Questões de Concurso Para cesp

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Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889386 Português

Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no tempo futuro.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889385 Português

A pontuação está correta em:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889384 Português

Assinale a alternativa em que a palavra pizza está no sentido figurado.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889383 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Os domingos


O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:

— O domingo é uma ilusão.

Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.

— Luto? Perguntei curioso.

— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?

Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.

A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.

— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?


(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)

Em—...demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. — a palavra conservamos apresenta sentido contrário em

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889382 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Os domingos


O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:

— O domingo é uma ilusão.

Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.

— Luto? Perguntei curioso.

— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?

Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.

A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.

— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?


(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)

Na frase — O domingo foi para mim, na infância e juventude, a prova semanal da existência de Deus. — a palavra prova pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

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Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889381 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Os domingos


O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:

— O domingo é uma ilusão.

Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.

— Luto? Perguntei curioso.

— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?

Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.

A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.

— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?


(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)

Segundo o texto, os melhores e os mais baratos restaurantes se igualam, uma vez que

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Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2889380 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Os domingos


O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:

— O domingo é uma ilusão.

Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.

— Luto? Perguntei curioso.

— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?

Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.

A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.

— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?


(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)

Conforme o texto, a justificativa apresentada pelo narrador para almoçar em restaurantes é que

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: CESP Prova: VUNESP - 2009 - CESP - Eletricista |
Q2888526 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Os domingos


O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:

— O domingo é uma ilusão.

Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.

— Luto? Perguntei curioso.

— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?

Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.

A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.

— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?


(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)

De acordo com o texto, pode-se afirmar que os domingos, na infância e adolescência do narrador,

Alternativas
Q2884515 Administração Financeira e Orçamentária

Assinale a alternativa que não constitui despesa orçamentária.

Alternativas
Q2884514 Administração Financeira e Orçamentária

Assinale a alternativa que não constitui receita orçamentária.

Alternativas
Q2884513 Contabilidade Pública

A Administração Pública alienou um imóvel por R$ 150, cujo valor de aquisição era de R$ 100. Essa operação provocou à Administração o seguinte fato contábil, registrado no Sistema Patrimonial,

Alternativas
Q2884512 Contabilidade Pública

A contratação de operação de crédito por antecipação da receita será contabilizada no sistema financeiro com o seguinte lançamento

Alternativas
Q2884511 Direito Financeiro

O total da despesa de pessoal do poder legislativo municipal, incluídos os subsídios dos vereadores e excluídos os gastos com inativos, em município com população entre 300.001 e 500.000 habitantes, relativamente à somatória da receita tributária e das transferências previstas na CF/88, efetivamente realizada no exercício anterior, é de

Alternativas
Q2884510 Administração Financeira e Orçamentária

A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos para a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da federação, será realizada ao final de cada

Alternativas
Q2884509 Direito Financeiro

A sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da federação e que receba do ente controlador recursos financeiros destinados ao seu custeio é uma empresa

Alternativas
Q2884508 Direito Financeiro

A Lei que a partir da Constituição Federal de 1988 visa estabelecer relação entre planos e programas de ação para os exercícios seguintes é a Lei

Alternativas
Q2884507 Administração Financeira e Orçamentária

A folha de pagamento relativa ao pagamento de inativos e pensionistas da Administração Pública será suportada pelo

Alternativas
Q2884506 Administração Financeira e Orçamentária

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão na Lei

Alternativas
Q2884505 Análise de Balanços

Utilize as Demonstrações Contábeis, em R$, a seguir para resolver as questões de números 28 a 40.


Demonstração do Resultado do Exercício

(DRE) de São Jorge em

2009

Receita de Vendas

1.600.000

(-) Custo dos Produtos Vendidos

-1.200.000

Lucro Bruto

400.000

Despesas Operacionais

200.000

Lucro Operacional

200.000

Imposto de Renda (alíquota de 40%)

-80.000

Lucro Líquido Após o Imposto de Renda

120.000

(-) Dividendos

-20.000

(=) Transferência para Lucros Acumulados

100.000



Balanço Patrimonial de São Jorge em

2009

Ativo


Caixa

64.000

Aplicações Financeiras

36.000

Contas a Receber

300.000

Estoques

200.000

Total do Ativo Circulante

600.000

Ativos Permanentes Líquidos

700.000

Total dos Ativos

1.300.000

Passivo + Patrimônio Líquido


Fornecedores

200.000

Impostos a Pagar

40.000

Outros Passivos Circulantes

10.000

Total do Passivo Circulante

250.000

Exigível a Longo Prazo

400.000

Patrimônio Liquido


Capital Social

300.000

Lucros Acumulados

350.000

Total do Patrimônio Líquido

650.000

Total do Passivo e Patrimônio Líquido

1.300.000


DETALHES PARA 2010


(1) A São Jorge estima que suas vendas sejam de $ 1.800.000.

(2) A empresa espera pagar dividendos no valor de $ 70.000 em 2010.

(3) A empresa deseja manter um saldo mínimo de caixa de $ 60.000.

(4) As contas a receber representam 18% das vendas anuais.

(5) O custo, as despesas operacionais e o estoque final variarão na proporção das vendas.

(6) Uma nova máquina, que custará $ 84.000, será comprada em 2010. A despesa total de depreciação nesse ano será de $ 34.000.

(7) As contas a pagar a fornecedores variarão em relação direta com as variações das vendas em 2010.

(8) Os impostos a pagar corresponderão a um quarto do imposto devido, calculado na demonstração projetada do resultado do exercício.

(9) Os saldos de aplicações financeiras, outros passivos circulantes, exigível a longo prazo e capital não sofrerão nenhuma alteração.

O Retorno sobre o Investimento da São Jorge em 2010 será, em percentual, de

Alternativas
Q2884504 Análise de Balanços

Utilize as Demonstrações Contábeis, em R$, a seguir para resolver as questões de números 28 a 40.


Demonstração do Resultado do Exercício

(DRE) de São Jorge em

2009

Receita de Vendas

1.600.000

(-) Custo dos Produtos Vendidos

-1.200.000

Lucro Bruto

400.000

Despesas Operacionais

200.000

Lucro Operacional

200.000

Imposto de Renda (alíquota de 40%)

-80.000

Lucro Líquido Após o Imposto de Renda

120.000

(-) Dividendos

-20.000

(=) Transferência para Lucros Acumulados

100.000



Balanço Patrimonial de São Jorge em

2009

Ativo


Caixa

64.000

Aplicações Financeiras

36.000

Contas a Receber

300.000

Estoques

200.000

Total do Ativo Circulante

600.000

Ativos Permanentes Líquidos

700.000

Total dos Ativos

1.300.000

Passivo + Patrimônio Líquido


Fornecedores

200.000

Impostos a Pagar

40.000

Outros Passivos Circulantes

10.000

Total do Passivo Circulante

250.000

Exigível a Longo Prazo

400.000

Patrimônio Liquido


Capital Social

300.000

Lucros Acumulados

350.000

Total do Patrimônio Líquido

650.000

Total do Passivo e Patrimônio Líquido

1.300.000


DETALHES PARA 2010


(1) A São Jorge estima que suas vendas sejam de $ 1.800.000.

(2) A empresa espera pagar dividendos no valor de $ 70.000 em 2010.

(3) A empresa deseja manter um saldo mínimo de caixa de $ 60.000.

(4) As contas a receber representam 18% das vendas anuais.

(5) O custo, as despesas operacionais e o estoque final variarão na proporção das vendas.

(6) Uma nova máquina, que custará $ 84.000, será comprada em 2010. A despesa total de depreciação nesse ano será de $ 34.000.

(7) As contas a pagar a fornecedores variarão em relação direta com as variações das vendas em 2010.

(8) Os impostos a pagar corresponderão a um quarto do imposto devido, calculado na demonstração projetada do resultado do exercício.

(9) Os saldos de aplicações financeiras, outros passivos circulantes, exigível a longo prazo e capital não sofrerão nenhuma alteração.

O Ciclo de Caixa da São Jorge, em 2010, será, em número de dias, de

Alternativas
Respostas
241: E
242: B
243: C
244: D
245: A
246: B
247: A
248: C
249: E
250: C
251: E
252: A
253: B
254: C
255: C
256: D
257: D
258: B
259: D
260: B