Questões de Concurso Para sesa-es

101.

11.

21.

41.

51.

sarampo, difteria e coqueluche.

sarampo, hepatite B e febre amarela.

tétano, difteria e hepatite B.

hepatite B, coqueluche e sarampo.

tétano, sarampo e febre amarela.

saúde do trabalhador

merenda escolar

remoção de resíduos sólidos

saneamento básico

limpeza urbana

são instituições hospitalares públicas ou privadas certificadas pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Educação.

são instituições hospitalares públicas credenciados pelo Ministério da Educação.

necessitam de autorização fornecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para pleitear o credenciamento junto ao Ministério da Educação.

necessitam de autorização prévia apenas do Ministério da Educação para pleitear o credenciamento junto ao Ministério da Saúde.

são os hospitais universitários das universidades federais do país certificados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pelo Ministério da Educação.

todos os hospitais do país devem integrar o SUS.

deve ser garantido ao usuário o acesso a todos os níveis de complexidade oferecidos pelo SUS.

homens e mulheres são iguais no momento do atendimento em serviços de saúde.

toda a população do país deve ser atendida em serviços de saúde próprios.

as doenças de pouca complexidade devem ser tratadas nos serviços de atenção básica.

O Brasil sempre adotou um sistema de saúde baseado no princípio da assistência ou residual.

Com a implantação do SUS, o Brasil passou a adotar um sistema de saúde baseado no princípio da seguridade social.

O SUS representa um sistema de saúde especial, concebido com base nos três princípios citados.

O sistema de saúde adotado no Brasil a partir da constituição de 1988 é semelhante ao adotado nos Estados Unidos da América, sem vinculação aos princípios citados.

O sistema de saúde adotado atualmente no Brasil baseia-se no princípio da assistência ou residual.

de saúde que devem ser implementadas por profissionais da área da saúde.

voltadas somente para a saúde da população de alta renda.

importantes na prevenção de doenças e proteção da saúde da população.

de saúde geral, exercidas no âmbito dos serviços de saúde do SUS.

de saúde somente se tiverem a adesão da população.

40%.

50%.

80%.

10%.

25%.

ao conceito básico da medicina assistencial.

à definição de saúde global presente na constituição brasileira.

à descrição de vigilância epidemiológica presente na Lei nº 8.080/1990.

ao conceito básico de vigilância sanitária.

ao conceito de controle da prestação de serviços que se relacionam, direta ou indiretamente, às políticas de saúde.

Na maioria dos municípios brasileiros de pequeno porte, por ausência do poder público, a participação dos serviços privados de saúde é majoritária.

A participação dos serviços privados de saúde no SUS é possível apenas em caráter complementar.

Nos grandes centros urbanos, pela necessidade de procedimentos de alta complexidade, a participação dos serviços privados de saúde se constitui na quase totalidade das ações.

No Brasil, 90% das ações de saúde do SUS contam com a participação dos serviços privados de saúde.

A participação dos serviços privados de saúde no SUS deve ser previamente aprovada pelo poder legislativo municipal.

Nessa situação, o tratamento preferencial é o clínico, preferencialmente iniciado com betabloqueadores não seletivos.

O diagnóstico laboratorial do tumor ocorre com base nas dosagens de aldosterona urinária e atividade de renina plasmática.

Azotemia significativa induzida por inibidor da enzima conversora da angiotensina sugere o diagnóstico de feocromocitoma.

Feocromocitomas são tumores de células argentafins que se localizam na medula adrenal que, em geral, produzem catecolaminas e se associam a quadro clínico de HAS paroxística ou sustentada com ou sem paroxismos.

Nessa situação, a tomografia por emissão de pósitrons é o método de imagem de escolha recomendado para o diagnóstico topográfico dos tumores.

coqueluche, pericardite viral, leishmaniose visceral e malária.

dengue, difteria, tuberculose e sífilis congênita.

pneumonia por Haemophilus influenzae, poliomielite, endocardite bacteriana e esquistossomose.

febre reumática, sarampo, hanseníase e tularemia.

botulismo, AIDS, cólera e varicela.

incidência acumulada.

chance de doença.

taxa de incidência.

prevalência.

risco atribuível.

É vedado ao médico negar ao paciente o acesso a seu prontuário ou não lhe fornecer cópia quando solicitada, exceto se tal ato implicar riscos ao paciente ou a terceiros.

O médico não é obrigado a prescrever reposição de derivados de sangue em paciente com risco iminente de óbito causado por choque hipovolêmico por sangramento, se essa prática for contrária aos ditames de sua consciência, ainda que ele seja o único médico disponível no departamento de emergência.

Em regra, um protocolo do SUS limita a escolha dos meios cientificamente reconhecidos a serem praticados pelo médico para a execução do tratamento de determinada patologia.

É facultado ao médico delegar a outros profissionais da saúde atribuições exclusivas da profissão médica quando a demora no atendimento por sobrecarga de trabalho acarretar prejuízo aos usuários do serviço público de saúde.

É permitido ao médico atribuir características exageradas relativas à gravidade do diagnóstico ou do prognóstico, com o intuito de aumentar a aderência do paciente ao tratamento.

à centralização dos serviços de saúde, com direção única federal.

ao financiamento do SUS com recursos exclusivos do orçamento da União, repassados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios.

à lei municipal que disponha sobre as diretrizes para os planos de carreira e sobre a regulamentação das atividades de agente de combate às endemias.

ao atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais.

à admissão de agentes comunitários de saúde quando legalmente investidos em cargo público somente pelo regime jurídico dos servidores públicos.

dermatite esfoliativa provocada pela dapsona.

diminuição do apetite com o uso de rifampicina.

forma clínica virchowiana e multibacilar, com mais de cinco lesões de pele.

forma clínica tuberculoide e paucibacilar, com até cinco lesões de pele.

hanseníase multibacilar em crianças.

dois meses de tratamento com isoniazida, rifampicina e estreptomicina, seguidos de mais quatro meses de tratamento com isoniazida e rifampicina.

dois meses de tratamento com isoniazida, rifampicina e estreptomicina, seguidos de mais sete meses de tratamento com isoniazida e rifampicina.

três meses de tratamento com etambutol, etionamida, pirazinamida e estreptomicina, seguidos de mais nove meses de tratamento com etambutol e etionamida.

dois meses de tratamento com isoniazida, rifampicina e pirazinamida, seguidos de mais seis meses de tratamento com isoniazida e pirazinamida.

dois meses de tratamento com isoniazida, rifampicina, etambutol e estreptomicina, seguidos de mais quatro meses de tratamento com etambutol, isoniazida e rifampicina.

Após a infecção pelo Mycobacterium tuberculosis, transcorrem, em média, de quatro a doze semanas para a detecção das lesões primárias. A maioria dos novos casos da tuberculose pulmonar ocorre em torno de doze meses após a infecção inicial.

A transmissão da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis é autolimitada pela resposta imunológica humoral. Com a produção de anticorpos, a transmissão é reduzida, gradativamente, a níveis insignificantes, ao fim de poucas semanas.

O teste sorológico, pelo método ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay), é indicado rotineiramente para o diagnóstico preciso da tuberculose.

Ao contrário do que ocorreu nos países desenvolvidos, no Brasil não houve aumento do número de casos notificados de tuberculose em pessoas infectadas pelo HIV.

Os bacilos presentes nas roupas, lençóis, copos e outros objetos se dispersam facilmente em aerossóis e, por isso, desempenham papel importante na transmissão da doença.

auxiliar, por meio do qual ocorre a comunicação entre o Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde e o Sistema de Informações Ambulatoriais.

que gera a remessa de todos os arquivos e relatórios necessários para o pagamento dos estabelecimentos de saúde, após verificar a integridade dos bancos de dados e executar diversas críticas de consistência das tabelas.

de captação destinado ao registro dos procedimentos realizados pelos estabelecimentos de saúde que não exigem autorização prévia do gestor.

para cadastro eletrônico da programação físico-orçamentária dos procedimentos ambulatoriais dos estabelecimentos de saúde.

de gerenciamento das despesas fixas realizadas pelos centros de saúde, o que possibilita a apresentação da competência atual.

a incrementação da secreção pancreática de insulina.

a redução da velocidade de absorção de glicídios.

a diminuição da produção hepática de glicose.

a redução da secreção de glucagon.

o aumento da utilização periférica de glicose.