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Q768439 Português
Leia o TEXTO 05 para responder à questão.

TEXTO 05
RECEITA

Tome-se um poeta não cansado,
Uma nuvem de sonho e uma flor,
Três gotas de tristeza, um tom dourado,
Uma veia sangrando de pavor.
Quando a massa já ferve e se retorce
Deita-se a luz dum corpo de mulher,
Duma pitada de morte se reforce,
Que um amor de poeta assim requer.

(SARAMAGO, José. Receita. Disponível em: http://www.avozdapoesia.com.br/obras_ler.php?obra_id=7542. Acesso: 04 out. 2016.)
A leitura do TEXTO 05 nos permite constatar que
Alternativas
Q768438 Português

Leia o TEXTO 04 para responder à questão.


TEXTO 04 



O TEXTO 04 refere-se a uma das novas regras de acentuação instituída a partir do último acordo ortográfico que se tornou obrigatório no Brasil a partir de 01 de janeiro de 2016. A respeito dessa regra, marque a única alternativa CORRETA.
Alternativas
Q768437 Português

Leia o TEXTO 03 para responder à questão.

TEXTO 03 

 

Disponível em: <http://pehdechinelo.blogspot.com.br/2012/06/havaianas-qual-sua.html>. Acesso em: 11 out. 2016.

O TEXTO 03 é uma peça publicitária que estabelece um interessante diálogo com a obra modernista Abaporu, de Tarcila do Amaral. A principal estratégia argumentativa do texto é
Alternativas
Q768436 Português
Leia o TEXTO 02 para responder à questão.

TEXTO 02
FAZER CONTAS DE CABEÇA É BOM PARA O SEU EMOCIONAL 

  Você já deve ter ouvido a expressão "frio e calculista" sendo usada para descrever alguém que não demonstra nenhuma emoção. Mas um novo estudo da Universidade Duke, nos Estados Unidos, mostra que a inteligência emocional e a habilidade de fazer contas mentais são mais conectadas do que imaginávamos.
  Para a neurociência, o exercício cerebral de fazer cálculos matemáticos era chamado de "controle executivo frio", porque era totalmente desassociado das emoções. Agora, pesquisadores encontraram as primeiras evidências de que, pelo menos no cérebro, esse processo é mais "quente" do que a gente imaginava.
  Eles recrutaram 186 estudantes universitários, que passaram por ressonâncias magnéticas enquanto resolviam, de cabeça, alguns problemas da matemática. Cálculos como esse ativam a memória e estimulam uma área do cérebro chamada de córtex pré-frontal dorsolateral. Além disso, os participantes precisavam contar como lidaram com seus problemas mais recentes como “bombar” em uma matéria na faculdade - e como estava sua saúde mental.
  Quando analisaram os resultados, os cientistas perceberam que os participantes que tinham o córtex pré-frontal dorsolateral mais ativos também usavam uma estratégia muito inteligente para controlar suas emoções. De acordo com os relatos dos estudantes que tinham o cérebro mais estimulado pelas contas matemáticas, quando eles tinham problemas como repetir uma matéria na faculdade, a estratégia que usavam era muito parecida com o que psicólogos cognitivo-comportamentais chamam de reavaliação cognitiva.
  Funciona assim: ao invés de focar na sensação negativa que aquele problema causa, a pessoa tenta analisar e processar o problema, adaptando as emoções associadas a esse acontecimento e tornando-as mais positivas (e aí, à nota baixa acrescenta-se a motivação e o desafio da superação, por exemplo). Quem usava esse tipo de regulação emocional também apresentou níveis mais baixos de ansiedade e depressão.
  Segundo o artigo, a gestão das emoções depende de três fatores: construir expectativas, ser capaz de enxergar uma série de explicações alternativas e fazer análises racionais antes de sair fazendo julgamentos - habilidades necessárias também nas contas matemáticas. "Nossa pesquisa mostra a primeira evidência direta de que nossa habilidade de regular emoções como medo ou raiva reflete a capacidade do cérebro de fazer cálculos numéricos mentalmente", falou Matthew Scult, autor do estudo.
  Só que o estudo tem a famosa limitação das correlações: não dá para saber que fator causou o outro. Ou seja: pode ser que pessoas que já têm uma melhor regulação emocional sejam melhores em fazer cálculos matemáticos mentais. A solução que os pesquisadores querem adotar é acompanhar crianças até a vida adulta e ver qual das habilidades se apresenta primeiro.
(LEONARDI, Ana Carolina. Fazer contas de cabeça é bom para o seu emocional (Adaptado). Revista Superinteressante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/comportamento/fazer-contas-de-cabeca-e-bom-para-oseu-emocional>. Acesso: 12 out. 2016.)
A coesão textual pode ser entendida como o fenômeno que diz respeito ao modo como os elementos linguísticos presentes no texto encontram-se interligados entre si, por meio de recursos também linguísticos, formando sequências veiculadoras de sentidos. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
I. Em “Agora, pesquisadores encontraram as primeiras evidências” (2º parágrafo), o advérbio funciona como um articulador de discurso e indica uma sequência temporal iniciada no período anterior, o qual sugere uma constatação antecedente a que é tratada no texto.
II. No trecho “eles tinham problemas como repetir uma matéria na faculdade” (4º parágrafo), o vocábulo em destaque refere-se, anaforicamente, a “cientistas”, termo que, embora esteja no período anterior, é retomado pelo uso do pronome.
III. Em “Eles recrutaram 186 estudantes universitários” (3º parágrafo), e “eles tinham problemas como repetir uma matéria” (4º parágrafo), os pronomes pessoais em destaque possuem o mesmo referente.
IV. Em “adaptando as emoções associadas a esse acontecimento e tornando-as mais positivas” (5º parágrafo) os pronomes destacados constituem elementos coesivos e referem-se, respectivamente, a “problema” e “emoções”.
V. No trecho “usavam uma estratégia muito inteligente para controlar suas emoções” (4º parágrafo), o termo em destaque refere-se, cataforicamente, aos “participantes que tinham o córtex pré-frontal dorsolateral mais ativos”.
Estão CORRETAS, apenas, as afirmações constantes nos itens 
Alternativas
Q768435 Português
Leia o TEXTO 02 para responder à questão.

TEXTO 02
FAZER CONTAS DE CABEÇA É BOM PARA O SEU EMOCIONAL 

  Você já deve ter ouvido a expressão "frio e calculista" sendo usada para descrever alguém que não demonstra nenhuma emoção. Mas um novo estudo da Universidade Duke, nos Estados Unidos, mostra que a inteligência emocional e a habilidade de fazer contas mentais são mais conectadas do que imaginávamos.
  Para a neurociência, o exercício cerebral de fazer cálculos matemáticos era chamado de "controle executivo frio", porque era totalmente desassociado das emoções. Agora, pesquisadores encontraram as primeiras evidências de que, pelo menos no cérebro, esse processo é mais "quente" do que a gente imaginava.
  Eles recrutaram 186 estudantes universitários, que passaram por ressonâncias magnéticas enquanto resolviam, de cabeça, alguns problemas da matemática. Cálculos como esse ativam a memória e estimulam uma área do cérebro chamada de córtex pré-frontal dorsolateral. Além disso, os participantes precisavam contar como lidaram com seus problemas mais recentes como “bombar” em uma matéria na faculdade - e como estava sua saúde mental.
  Quando analisaram os resultados, os cientistas perceberam que os participantes que tinham o córtex pré-frontal dorsolateral mais ativos também usavam uma estratégia muito inteligente para controlar suas emoções. De acordo com os relatos dos estudantes que tinham o cérebro mais estimulado pelas contas matemáticas, quando eles tinham problemas como repetir uma matéria na faculdade, a estratégia que usavam era muito parecida com o que psicólogos cognitivo-comportamentais chamam de reavaliação cognitiva.
  Funciona assim: ao invés de focar na sensação negativa que aquele problema causa, a pessoa tenta analisar e processar o problema, adaptando as emoções associadas a esse acontecimento e tornando-as mais positivas (e aí, à nota baixa acrescenta-se a motivação e o desafio da superação, por exemplo). Quem usava esse tipo de regulação emocional também apresentou níveis mais baixos de ansiedade e depressão.
  Segundo o artigo, a gestão das emoções depende de três fatores: construir expectativas, ser capaz de enxergar uma série de explicações alternativas e fazer análises racionais antes de sair fazendo julgamentos - habilidades necessárias também nas contas matemáticas. "Nossa pesquisa mostra a primeira evidência direta de que nossa habilidade de regular emoções como medo ou raiva reflete a capacidade do cérebro de fazer cálculos numéricos mentalmente", falou Matthew Scult, autor do estudo.
  Só que o estudo tem a famosa limitação das correlações: não dá para saber que fator causou o outro. Ou seja: pode ser que pessoas que já têm uma melhor regulação emocional sejam melhores em fazer cálculos matemáticos mentais. A solução que os pesquisadores querem adotar é acompanhar crianças até a vida adulta e ver qual das habilidades se apresenta primeiro.
(LEONARDI, Ana Carolina. Fazer contas de cabeça é bom para o seu emocional (Adaptado). Revista Superinteressante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/comportamento/fazer-contas-de-cabeca-e-bom-para-oseu-emocional>. Acesso: 12 out. 2016.)
A respeito do emprego da pontuação no TEXTO 02, analise as proposições a seguir.
I. No trecho “Funciona assim: ao invés de focar na sensação negativa que aquele problema causa” (5º parágrafo), os dois-pontos indicam a citação da fala de um dos cientistas, o qual comenta as características que explicam o funcionamento do cérebro.
II. Em “a gestão das emoções depende de três fatores: construir expectativas, ser capaz de enxergar uma série de explicações alternativas e fazer análises racionais” (6º parágrafo), os dois-pontos anunciam uma enumeração.
III. Em “antes de sair fazendo julgamentos - habilidades necessárias também nas contas matemáticas” (6º parágrafo), o termo em destaque poderia estar entre vírgulas sem que houvesse alteração de sentido do trecho.
IV. No trecho “Eles recrutaram 186 estudantes universitários, que passaram por ressonâncias magnéticas” (3º parágrafo), a vírgula, por ser um recurso discursivo que caracteriza os estudantes, torna-se facultativa.
V. Em “Ou seja: pode ser que pessoas que já têm uma melhor regulação emocional sejam melhores em fazer cálculos matemáticos mentais”, os dois-pontos poderiam ser substituídos por uma vírgula, e isso não alteraria o sentido do trecho.
Estão CORRETAS, apenas, as proposições 
Alternativas
Respostas
886: E
887: E
888: D
889: A
890: D