Questões de Concurso
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Homem, 68 anos, com histórico de hipertensão arterial e diabetes melito tipo 2, foi admitido na UTI por insuficiência respiratória aguda secundária à pneumonia por Covid-19. Durante a internação, apresentou instabilidade hemodinâmica e necessitou de suporte pressórico. Foi iniciada insulinoterapia intravenosa contínua para controle glicêmico.
Exames laboratoriais:
• Glicemia capilar: 218 mg/dL (70-130 mg/dL).
• Gasometria arterial: pH 7,28 (7,35-7,45); bicarbonato 16 mEq/L (22-28 mEq/L); lactato 3,5 mmol/L (<2 mmol/L).
• Eletrólitos séricos: sódio 139 mEq/L (135-145 mEq/L); potássio 3,5 mEq/L (3,5-5,0 mEq/L); cálcio ionizado 1,05 mmol/L (1,15-1,30 mmol/L); magnésio 1,5 mg/dL (1,6-2,3 mg/dL).
• Hemograma: hemoglobina 10 g/dL (13,5-17,5 g/dL); leucócitos 12.000/mm³ (4.000- 11.000/mm³); plaquetas 150.000/mm³ (150.000-450.000/mm³).
Exames de imagem:
• Radiografia de tórax: infiltrado interstício-alveolar bilateral.
Qual o alvo de glicemia recomendado para o controle glicêmico em pacientes críticos, de acordo com as diretrizes atuais?
Mulher, 52 anos, com diagnóstico de infecção do trato urinário (ITU) adquirida na comunidade, apresentando febre, disúria, urgência miccional e dor suprapúbica há 2 dias. Foi prescrito inicialmente ciprofloxacino 500 mg VO a cada 12 horas, porém após 48 horas do início do tratamento, a paciente apresentou rash cutâneo, prurido intenso, náuseas e vômitos. Foi realizado hemograma, que apresentou leucócitos 11.200/mm³ (4.500-11.000), com neutrofilia 80% (40-70) e linfocitose 15% (20-40), além de plaquetas 120.000/mm³ (150.000-400.000). Foi solicitada urinocultura, que apresentou crescimento de Escherichia Coli sensível a nitrofurantoína, e iniciado tratamento com nitrofurantoína 100 mg VO a cada 6 horas. Qual o manejo adequado para o tratamento da paciente com reações adversas ao ciprofloxacino?
Um paciente com dor crônica não controlada recebeu 30 mg de morfina via oral a cada 4 horas. Após 24 horas, ele ainda apresenta dor. Qual das alternativas abaixo é a mais adequada para o controle da dor desse paciente?
Paciente de 32 anos foi trazido ao pronto-socorro pelo SAMU após ser encontrado desacordado em casa. Ao exame físico, apresenta-se sonolento, com bradipsiquia e hiporreflexia. A pressão arterial é 100/70 mmHg, a frequência cardíaca é 60 bpm e a frequência respiratória é 8 irpm. A oximetria de pulso mostra saturação de 85% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram uma gasometria arterial com pH 7,25 (7,35 - 7,45), pCO2 60 mmHg (35 - 45 mmHg), pO2 65 mmHg (80 - 100 mmHg), HCO3 26 mEq/L (22 - 28 mEq/L), e lactato 5,2 mmol/L (0,5 - 2,2 mmol/L). A tomografia computadorizada do crânio é normal. Qual o antídoto adequado para o tratamento dessa intoxicação aguda?
Paciente de 65 anos, fumante há 40 anos, apresenta dispneia aos esforços e tosse produtiva com expectoração. Ao exame físico, é possível detectar aumento da frequência respiratória, diminuição do murmúrio vesicular e presença de roncos e sibilos difusos. A gasometria arterial apresenta: pH 7,38 (7,35-7,45); PaO2 62 mmHg (80-100 mmHg); PaCO2 49 mmHg (35-45 mmHg); HCO3- 27 mEq/L (22-28 mEq/L); SatO2 90% (92-98%). O VEF1 é 40% do previsto e a relação VEF1/CVF é 55%. O paciente foi diagnosticado com DPOC. Qual o fator prognóstico mais importante na evolução do DPOC?
Paciente de 75 anos apresenta-se com queixas de dispneia aos esforços e tonturas. Na ausculta cardíaca, nota-se um sopro sistólico ejetivo na região aórtica. O exame de ecocardiograma revela uma área valvar aórtica de 0,7 cm², gradiente máximo de 70 mmHg e fração de ejeção de 50%. Qual o principal fator de risco para mortalidade em pacientes com estenose aórtica grave?
Homem, 50 anos de idade, com histórico de doença renal crônica em tratamento conservador, apresenta-se no pronto-socorro com queixas de fraqueza muscular nas extremidades e parestesias. Ao exame físico, observa-se diminuição da força muscular e reflexos osteotendíneos hiporreflexos. A análise laboratorial revela hipocalcemia (Ca++ sérico 6,5 mg/dL [valores normais: 8,5-10,5 mg/dL]), hiperfosfatemia (P sérico 7,2 mg/dL [valores normais: 2,5-4,5 mg/dL]), elevação do paratormônio (PTH) sérica (PTH sérica 120 pg/mL [valores normais: 15-65 pg/mL]) e vitamina D3 sérica reduzida (vitamina D3 sérica 12 ng/mL [valores normais: 30-100 ng/mL]). Qual o diagnóstico mais provável desse paciente?
Homem, 55 anos, apresenta-se ao serviço de emergência com quadro de vômitos e diarreia há dois dias. Ao exame físico, o paciente está desidratado, taquicárdico, hipotenso e com mucosas secas. Os exames laboratoriais mostram os seguintes resultados: sódio 130 mEq/L (136-145), potássio 3,0 mEq/L (3,5-5,0), cloreto 92 mEq/L (98-106), bicarbonato 18 mEq/L (22-28), creatinina 1,8 mg/dL (0,7-1,3), ureia 30 mg/dL (10-50), osmolaridade sérica 260 mOsm/kg (275-295). A gasometria arterial revelou pH 7,30, pCO2 30 mmHg, pO2 90 mmHg, bicarbonato 15 mEq/L e excesso de base -10 mEq/L. Qual é a causa mais provável dos distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos nesse paciente?
Para responder às questões 21 a 24, considere o caso clínico abaixo:
Homem, 65 anos, com histórico de diabetes melito tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, foi admitido na emergência com febre (38,5°C), taquicardia (120 bpm), hipotensão arterial (80x50 mmHg) e dor abdominal difusa. Ao exame físico, o paciente apresentou abdome distendido e doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais mostraram leucocitose (26.000/mm³), PCR (15 mg/dL) e lactato sérico elevado (4,0 mmol/L). A tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste intravenoso revelou espessamento da parede do cólon sigmoide e presença de ar livre na cavidade abdominal.
Qual o método mais indicado para avaliar a resposta à fluidoterapia no paciente descrito acima?
Para responder às questões 21 a 24, considere o caso clínico abaixo:
Homem, 65 anos, com histórico de diabetes melito tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, foi admitido na emergência com febre (38,5°C), taquicardia (120 bpm), hipotensão arterial (80x50 mmHg) e dor abdominal difusa. Ao exame físico, o paciente apresentou abdome distendido e doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais mostraram leucocitose (26.000/mm³), PCR (15 mg/dL) e lactato sérico elevado (4,0 mmol/L). A tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste intravenoso revelou espessamento da parede do cólon sigmoide e presença de ar livre na cavidade abdominal.
Qual a melhor abordagem para a ressuscitação volêmica e o uso de vasopressores no paciente?
Para responder às questões 21 a 24, considere o caso clínico abaixo:
Homem, 65 anos, com histórico de diabetes melito tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, foi admitido na emergência com febre (38,5°C), taquicardia (120 bpm), hipotensão arterial (80x50 mmHg) e dor abdominal difusa. Ao exame físico, o paciente apresentou abdome distendido e doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais mostraram leucocitose (26.000/mm³), PCR (15 mg/dL) e lactato sérico elevado (4,0 mmol/L). A tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste intravenoso revelou espessamento da parede do cólon sigmoide e presença de ar livre na cavidade abdominal.
Qual a melhor opção de antibioticoterapia empírica para tratar um paciente com suspeita de sepse secundária ao diagnóstico referido na questão anterior, que apresenta febre, taquicardia e leucocitose com desvio à esquerda?
Para responder às questões 21 a 24, considere o caso clínico abaixo:
Homem, 65 anos, com histórico de diabetes melito tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, foi admitido na emergência com febre (38,5°C), taquicardia (120 bpm), hipotensão arterial (80x50 mmHg) e dor abdominal difusa. Ao exame físico, o paciente apresentou abdome distendido e doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames laboratoriais mostraram leucocitose (26.000/mm³), PCR (15 mg/dL) e lactato sérico elevado (4,0 mmol/L). A tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste intravenoso revelou espessamento da parede do cólon sigmoide e presença de ar livre na cavidade abdominal.
Qual o diagnóstico mais provável?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Viciada em se apaixonar?
Por Julia Minhoto
01 A química cerebral está amplamente conectada com as nossas emoções e o vício por
02 sentir também é comum na maioria das pessoas: dentre os hormônios liberados pelo nosso
03 cérebro quando nos apaixonamos, a adrenalina, responsável pelo frio na barriga e a excitação,
04 pode gerar aquela necessidade de sempre ter alguém para ficar minimamente ob...ecada. Se
05 você não conhece alguém assim, talvez você seja essa pessoa.
06 Mas você sabia que existem diversos malefícios nesse tipo de comportamento? A
07 psicóloga clínica com formação em Terapias Cognitivas, neuropsicóloga e especialista em
08 relacionamentos, Ana Paula Torres, ajuda-nos a desvendar a mente de quem é viciada em se
09 apaixonar.
10 De acordo com a especialista, uma pessoa que vive ___ circunstâncias geralmente coloca
11 o outro como protagonista em sua vida, ____ é através de uma segunda pessoa que ela se
12 proporciona o prazer que está buscando. “O foco da vida dessa pessoa não está sobre ela,
13 podendo transformá-la até mesmo em alguém obsessivo”, explica. “A parte individual dessa
14 pessoa enquanto indivíduo acaba negligenciada, sempre em segundo plano”, acrescenta.
15 Viver um tempo em plena solitude é necessário para o autoconhecimento. Mesmo dentro
16 de relacionamentos, é importante prezar pela individualidade e experiências pessoais.
17 Entretanto, alguém não saber estar sozinho se relaciona, muitas vezes, ao vício pela paixão que
18 pode ser explicado de maneira neurológica, envolvendo a química cerebral.
19 “A necessidade de se apaixonar se dá pela adrenalina, e esse sentimento provoca essas
20 reações. Isso faz com que essa pessoa se sinta mais viva, disposta e animada“, conta.
21 Entretanto, essa sensação tem curta duração. Sendo assim, uma vez que a paixão acaba,
22 a pessoa que está viciada nesse sentimento tende a tomar atitudes que farão que ela se sinta
23 assim novamente. “Mesmo que ela rompa um relacionamento, ela terá a necessidade de se sentir
24 apaixonada novamente, então ela buscará novas relações que podem fazê-la sentir o êxtase do
25 estado inicial de um relacionamento”, explica Ana Paula.
26 Primordialmente, a neuropsicóloga ressalta que essa não é a condição final da paciente,
27 mas sim a consequência de algumas circunstâncias ___ essa pessoa vivenciou que refletiram no
28 modo dela de se relacionar com os outros. Ou seja, assim como todo vício, esse comportamento
29 pode ser proveniente da infância, da criação ou de reproduções de suas relações anteriores.
(Disponível em: claudia.abril.com.br/amor-e-sexo/viciada-em-relacionamentos-isso-pode-interferir-negativamente-na-sua-vida/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Na linha 23, a locução conjuntiva “mesmo que” apresenta o sentido de ________ e poderia ser substituída por ________ sem prejuízo à correção ou ao sentido do texto.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.