Questões de Concurso Para ufu-mg

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Q1880351 Português
      Nascida na rural Amherst, no estado de Massachussets, nos Estados Unidos, Emily Dickinson (1832- 1886) é autora de 1800 poemas, mas só foi descoberta e publicada após sua morte. Considerada avant-garde por suas ideias e modo de escrita, Emily pouco saiu da casa de seus pais ao longo da vida e passou boa parte do fim de seus dias reclusa no próprio quarto, escrevendo textos que discutem questões de gênero, a paixão secreta pela melhor amiga e também cunhada, tabus da sociedade, relações familiares desgastadas e flerte com a morte.
(CAMARGO, Carolina. Duas mulheres, uma história. Marie Claire. São Paulo: N. 366, nov. 2021. Editora Globo. p. 74. Fragmento) 

A sentença negritada mantém, com o trecho “Emily pouco saiu da casa de seus pais ao longo da vida e passou boa parte do fim de seus dias reclusa no próprio quarto”, uma relação de
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Q1880350 Português
      Do alto da duna, o olhar é atraído para a montanha achatada de arenito avermelhado. À frente, uma pequena lagoa e a planície verde tomada por buritis se estendem até o horizonte. Nessa paisagem de cerradão intocado, nascentes brotam em meio às veredas e rios escorrem formando cachoeiras entre campos recobertos por arbustos de galhos retorcidos vigiados por aves de rapina, como o gavião-carcará e o urubu-rei. Assim é o Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, que foi apelidado de deserto, apesar da fartura de águas. 
      Conhecer o Jalapão é tarefa para viajantes com espírito de aventura porque é preciso vencer não só a distância – cinco horas de carro desde Palmas, a capital de Tocantins – mas também os sacolejos nas estradas de terra da região. O período de seca de maio a setembro é a melhor época para curtir as praias de rios, uma das principais atrações do Jalapão. As estradas ficam bem melhores e sem grandes atoleiros. Todo esforço para chegar ao Jalapão é bem recompensado com um banho completo de natureza.
(AZZI, Tales. Jalapão, o grande oásis do Brasil. Viaje Mais. São Paulo: N. 244, Ano 21, set./out. 2021. Editora Europa. p. 39-40. Fragmento adaptado) 

O trecho negritado poderia compor as páginas de uma obra literária, mas integra uma reportagem sobre o Jalapão. A presença desse trecho na reportagem está, prioritariamente, relacionada
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Q1880349 Português
      Seríamos todos, por natureza, viciados? Reformulando: seríamos todos potencialmente reféns de vícios, ávidos por alguns comportamentos ou substâncias? Nossa infraestrutura cerebral parece ser propícia a isso – não que tenha sido concebida para tal finalidade. No meio dos miolos há o sistema de recompensa, cuja moeda básica de troca é tudo aquilo que nos dá prazer. Ao mesmo tempo que esse circuito nervoso nos instiga e empurra para a vida, pode sediar o mecanismo da dependência.
(SPONCHIATO, Diogo. Entre novos e velhos vícios. Veja Saúde. São Paulo: N. 473, nov. 2021. Editora Abril. p. 4. Fragmento adaptado) 

No trecho em negrito, apresentam-se dois enunciados: (1) “Seríamos todos, por natureza, viciados?”; e (2) “(...) seríamos todos potencialmente reféns de vícios, ávidos por alguns comportamentos ou substâncias?”. O autor do texto, ao reformular (1) por meio de (2), refaz a questão apresentada,
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Q1880348 Português
      Conseguir manter o foco é algo raro hoje em dia. Em um mundo hiperconectado, no qual as informações chegam de todos os lugares – e-mail, telefone, WhatsApp, aplicativos corporativos de mensagens –, e tendo que conciliar diversos papéis durante o trabalho, dedicar-se a uma atividade sem interrupção tem sido difícil para muitos. 
      Para melhorar o foco, é possível usar uma técnica interessante: o deep work, ou foco profundo, conceito cunhado por Cal Newport, professor da Universidade de Georgetown. Ele define o deep work como a capacidade de se concentrar, sem distrações, em uma tarefa que exige muito poder cognitivo. Segundo o autor, é uma habilidade que permite dominar mais rapidamente informações complicadas e produzir melhores resultados em menos tempo.
      A boa notícia é que é possível desenvolver foco, como explica o educador Eduardo Valladares, designer de experiência de aprendizagem. “Foco não é uma habilidade inata. Foco se cria e pode ser desenvolvido a cada dia”, diz.
(MARINO, Caroline. O que eu ia fazer mesmo? Você RH. São Paulo: Ed. 76, out/nov. 2021. Editora Abril. p. 48-50. Fragmento)

No trecho, as expressões em negrito concorrem, fundamentalmente, para
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Q1880347 Português
      Imagine que você vive numa casa junto com um cachorro, porém ignora completamente a presença do animal. Não o alimenta, não nota se ele está alvoraçado ou apático, se precisa repousar um pouco ou correr num extenso gramado. É desse jeito que a maioria das pessoas trata o movimento contínuo – e pouco prestigiado – do tórax, esse “vai e volta” que nos acompanha fielmente desde o princípio da vida fora do útero materno até o nosso fôlego se esgotar ao fim.
(MELLO, Raphaela de Campos. A respiração como um portal. Vida Simples. São Paulo: N. 237, nov. 2021. Vida Simples Edições. p. 40. Fragmento adaptado)

No texto, a comparação realizada funciona como
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Respostas
501: B
502: D
503: A
504: C
505: A