Questões de Concurso Para viva comunidade-viva rio

Foram encontradas 232 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q610176 Enfermagem
Conforme previsto na Lei 8.080/90, entre as atividades articuladas por intermédio das políticas e programas de saúde, a serem desenvolvidas pelas comissões intersetoriais do Sistema Único de Saúde, estão:
Alternativas
Q610175 Enfermagem
A participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde é prevista pela Lei 8.142/90 e se dará por meio:
Alternativas
Q610174 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Há uma palavra que explicita um julgamento do autor em:
Alternativas
Q610173 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Um aspecto que reforça o caráter argumentativo do texto lido é:
Alternativas
Q610172 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
De acordo com o texto, uma justificativa para o fato de os pais não perceberem a obesidade dos filhos é:
Alternativas
Q610171 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
A frase “Não é difícil entender o que ocorre" (5º parágrafo) sugere o seguinte sentido para a argumentação do autor:
Alternativas
Q610170 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Segundo o texto, as crianças vêm consumindo uma alimentação muito calórica e pouco saudável, porque:
Alternativas
Q610169 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Na frase “As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem" (1º parágrafo), o autor sugere que:
Alternativas
Q610168 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
No segundo parágrafo, a menção à cidade de São Caetano do Sul tem o objetivo de:
Alternativas
Q610167 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Um efeito do problema percebido a longo prazo, que o texto aponta, é:
Alternativas
Q610166 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
De acordo com o texto, a obesidade infantil tem sido provocada, entre outros fatores, por:
Alternativas
Q610165 Português
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL

As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Jairo Bouer
                                                                                                                                                                                                                                (Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
O problema anunciado pelo autor no primeiro parágrafo pode ser sintetizado da seguinte forma:
Alternativas
Q511555 Enfermagem
Para efeitos do Art. 7º da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), são caracterizados como beneficiários preferenciais dessa política as pessoas:
Alternativas
Q511554 Enfermagem
De acordo com o Art. 6º da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), não se constitui como objetivo específico dessa política:
Alternativas
Q511553 Enfermagem
Surfacina é um novo agente antimicrobiano que pode ser utilizado em superfícies animadas e inanimadas capaz de interagir com a dupla camada lipídica das bactérias por meio de:
Alternativas
Q511552 Enfermagem
O Ministério da Saúde recomenda o exame de genotipagem para o HIV, disponível no SUS na Rede Nacional de Genotipagem, como ferramenta de detecção de:
Alternativas
Q511551 Enfermagem
De acordo com Carpenito-Moyet (2008), o processo de validação de um diagnóstico de enfermagem não deve ser feito sem a participação do:
Alternativas
Q511550 Enfermagem
A educação permanente, como elemento estratégico para a sistematização da assistência, pressupõe a utilização de metodologias de ensino e aprendizagem que possibilitem ao educando assumir uma posição de:
Alternativas
Q511549 Enfermagem
Segundo Kurgant (2011), para envolver os recursos humanos no caminho da melhoria da qualidade da assistência de enfermagem é essencial o desenvolvimento de estratégias institucionais que favoreçam que as pessoas trabalhem com mais:
Alternativas
Q511548 Enfermagem
As bactérias que colonizam a pele humana normal podem ser divididas em dois tipos de flora: residente e transitória. A flora transitória, que está ligada às camadas superficiais da pele, pode ser facilmente removida pela:
Alternativas
Respostas
141: A
142: B
143: E
144: A
145: C
146: C
147: B
148: A
149: A
150: E
151: D
152: C
153: B
154: E
155: D
156: A
157: B
158: C
159: D
160: E