Questões de Concurso Para unesp

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Q359117 Matemática
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No gráfico, o setor P representa todos os x alunos com menos de 7 anos, o setor Q representa todos os (x + 88) alunos com idades de 7 a 10 anos, e o setor R representa todos os alunos com mais de 10 anos. Sabendo que o segmento MN é um diâmetro, e que o número total de alunos dessa escola é 440, é correto afirmar que o número de alunos com idades de 7 a 10 anos é igual a;
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Q359116 Matemática
A média aritmética das idades das 60 pessoas inscritas para certo curso é de 28 anos. Sabendo que a média aritmética das idades das mulheres é de 24 anos, e a dos homens é de 30 anos, pode-se afirmar que o número de homens inscritos para esse curso é igual a;
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Q359115 Matemática
Face ao aumento de pedidos de certo produto, um fabricante decidiu produzir em 12 dias as 57 000 unidades que eram normalmente produzidas em 8 horas de trabalho diário, durante 15 dias. Para que isso aconteça, o número de horas de trabalho diário deverá ser aumentado em;
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Q359114 Matemática
No primeiro dia, Bráulio e Clodoaldo, juntos, pintaram 30% de um muro. No segundo dia, do que sobrou, Bráulio pintou 20% e Clodoaldo pintou 30%. No terceiro dia, cada um pintou 14 m2, concluindo a pintura do muro. A área total do muro pintada nesses três dias foi igual, em metros quadrados, a
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Q359113 Matemática
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Se a distância AB é igual a 3√15 metros, então o comprimento da rampa indicada por AC na figura é igual, em metros, a
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Q359111 Matemática
Em uma usina, um tanque A, com a forma de um cilindro reto, cujas medidas do raio da base e da altura são iguais a 2 m e 3,75 m, respectivamente, está completamente cheio com etanol. Todo o seu conteúdo será transferido para o tanque B através de uma válvula cuja vazão, constante, é de 0,12 m3 por minuto. Nessas condições, e usando π = 3, pode-se afirmar que o tempo necessário para esvaziar completamente o tanque A é, aproximadamente,

Vc = π . r2 . h
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Q359110 Matemática
Na sequência a seguir, os números correspondentes a cada letra formam uma sequência numérica em ordem decrescente:

                                           F E D C B A

Sabe-se que: E + C = 24; E – B = 12; B = DC e D + F = 32. Nessas condições, é correto afirmar que o maior valor dessa sequência é igual a;
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Q359108 Português
Considere os trechos:

• Para atingir sua expressão fontana
• Desejava atingir a pureza de não saber mais nada.
• Fazia um ritual para atingir essa pureza...

Substituindo-se a forma verbal atingir por chegar – preservando-se os termos em destaque e sem realizar qualquer outra alteração nos trechos – tem-se, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa:
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Q359107 Português
No verso – O escuro o iluminava. –, o termo escuro refere- -se, literalmente, à cor escura e, figurativamente, pode remeter àquilo que é;
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Q359106 Português
No poema, o sentido de “expressão fontana” equivale, em linhas gerais,
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Q359104 Português
                                                  Ciência e arte

     “The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

     Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

    Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje - e não apenas na arte.

    Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

    E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos. Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

                                                                                 (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 06.10.2013)

A frase do texto que permanece correta após a alteração no uso da vírgula é;
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Q359103 Português
                                                  Ciência e arte

     “The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

     Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

    Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje - e não apenas na arte.

    Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

    E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos. Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

                                                                                 (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 06.10.2013)

Um dos sentidos do termo anódinas, que se ajusta ao contexto em que é empregado no último parágrafo do texto, é;
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Q359102 Português
                                                  Ciência e arte

     “The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

     Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

    Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje - e não apenas na arte.

    Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

    E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos. Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

                                                                                 (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 06.10.2013)

Considere a seguinte passagem do quarto parágrafo para responder à  questão.

Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

O trecho – ... ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento. – está corretamente reescrito, seguindo a norma-padrão da língua portuguesa, em:
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Q359100 Português
                                                  Ciência e arte

     “The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

     Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

    Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje - e não apenas na arte.

    Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

    E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos. Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

                                                                                 (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 06.10.2013)

Considere as seguintes passagens do texto:

• Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele... (terceiro parágrafo)

• Ele também escarafuncha nossos cérebros... (quarto parágrafo)

Com o emprego dos termos destacados, Hélio Schwartsman afirma que Eric Kandel apresenta análises;
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Q359099 Português
                                                  Ciência e arte

     “The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

     Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

    Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, Oskar Kokoschka e Egon Schiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje - e não apenas na arte.

    Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

    E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos. Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

                                                                                 (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 06.10.2013)

Uma das qualidades do livro de Eric Kandel destacadas por Hélio Schwartsman é;
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Q359098 Sistemas Operacionais
Um administrador fez um backup completo (nível zero) de um sistema baseado em Unix com o utilitário "dump". Para realizar um backup incremental na fita /dev/sa0, que contenha somente as alterações realizadas desde o backup completo, o administrador deve executar o comando:
Alternativas
Q359097 Sistemas Operacionais
Observe o conteúdo do arquivo “~/imprime.tcsh” descrito a seguir

#!/bin/tcsh
set x=$1
set z=$2
shift
foreach y ($*)
echo -n $y
end
echo $z$x


Considerando que o usuário atual possua permissão para executar esse arquivo, ao inserir o comando “~/imprime.tcsh 1 2 3 4 5” em um terminal baseado em Unix, será apresentada, como resultado,
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Q359096 Redes de Computadores
Um administrador de redes deseja que o proxy Squid autorize acesso à porta HTTP apenas para as requisições com destino às portas TCP 80 e 443. Para tanto, incluiu-se as seguintes linhas no arquivo de configuração do serviço:

acl all src all
acl permitido port 80
acl permitido port 443


Para garantir que somente essas portas sejam acessíveis, as primeiras linhas da diretiva “http_access” devem ser:
Alternativas
Q359095 Redes de Computadores
Para impedir o acesso à porta TCP 22 de um servidor por meio da ferramenta “iptables”, deve-se executar o comando:
Alternativas
Q359094 Sistemas Operacionais
Para responder s questão, considere o seguinte trecho de código usado para configurar um servidor web Apache;

imagem-010.jpg


Se nesse servidor for requisitada uma URL que mapeie um diretório com a diretiva “Options +Indexes”, mas que não possua um arquivo chamado “index.html”, haverá o retorno
Alternativas
Respostas
861: E
862: C
863: B
864: A
865: E
866: C
867: C
868: A
869: C
870: A
871: D
872: E
873: B
874: E
875: C
876: C
877: A
878: E
879: C
880: A