Questões de Concurso Para ufms

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Q961892 Direito Administrativo
Nos exatos termos do art. 8° da Lei nº 8.112/90, são formas de provimento de cargo público todas as alternativas abaixo, EXCETO:
Alternativas
Q961891 Legislação Federal
Assinale a alternativa abaixo que NÃO consiste em emanação da autonomia administrativa prevista no art. 3°, § 2° do Estatuto Da Fundação Universidade Federal De Mato Grosso Do Sul (Anexo à Resolução nº 35/2011 – Coun):
Alternativas
Q961890 Atualidades

Apesar do caos político, em 2017 o Brasil deixou para trás a mais profunda e longa depressão econômica da sua História. O PIB cresceu nos 3 primeiros trimestres. Os indicadores sugerem que o crescimento acelerou no quarto trimestre. A confiança dos consumidores e dos empresários melhora desde 2016. A partir de abril, 2,3 milhões de pessoas voltaram a ter emprego.


Com a inflação mais baixa em 20 anos, a taxa Selic é hoje a menor da série histórica, impulsionando o crédito e o setor de bens duráveis. Em outubro, as vendas de veículos cresceram mais de 40% e as vendas de imóveis mais de 20% no ano. As vendas de papelão ondulado – embalagens indicam expectativas da indústria – cresceram 8% no último mês. O comércio espera o melhor Natal em pelo menos 3 anos.

AMORIM, Ricardo. Que venha 2018! Revista IstoÉ, número 2506, 27 de dezembro de 2017, página 32.


O texto deste enunciado apresenta uma previsão para a economia do Brasil para o ano de 2018. De acordo com o texto, e com as últimas notícias da política nacional, é possível entender que: 

Alternativas
Q961889 História e Geografia de Estados e Municípios

A era história desses últimos 30 anos tem sido uma era de indefinições e de incertezas quanto aos rumos do país e aos horizontes das novas gerações.


Nesses 30 anos, o Brasil transitou da alegria e da esperança sem medidas para o ceticismo e o desalento, da euforia para o desencanto, da certeza de que estávamos no rumo certo das possibilidades que a História nos abria para o vazio e o abismo. Imaginávamos que éramos de esquerda para descobrir ao fim e ao cabo que éramos uma direita disfarçada, incapazes de revolucionar o modo de vida porque algemados numa concepção estatista do poder e numa consciência política pobre de tipo arcaico. Perdidos no redemoinho que nos joga, ao mesmo tempo, para as alturas do radicalismo verbal e para as profundezas do realismo reacionário do passado que nos domina e regula. Mergulhamos no tempo da indefinição e da indecisão.


Nesse novo tempo, a criminalidade organizada se difundiu e se tornou influente, o medo, a insegurança e a incerteza se tornaram componentes da estrutura de personalidade dos brasileiros, as novas gerações passaram a se comportar como adultas, amadurecidas à força, o autoritarismo autocrático foi confundido com a democracia. Difundiu-se entre nós a concepção de que democracia é a multiplicação dos comportamentos autoritários gestados e difundidos durante a ditadura. A reação contra a ditadura não foi reação pela democracia, mas difusão do direito de ser ditatorial e intolerante como ela foi – a “democratização” do mandonismo. O capitalismo que a ditadura favoreceu, e incrementou tornou-se o capitalismo da corrupção, da propina, do favorecimento escuso. Aqui, o capitalismo não reproduziu o modelo da ética protestante que o concebeu. Temos o nosso capitalismo, o da “Lei de Gerson”, o “João sem braço”, o dinheiro circulando livremente entre o lucro legítimo, o crime organizado e o poder desorganizado. Esses 30 anos foram os anos da lenta e segura edificação da desordem, que impõe ao cidadão a busca constante de estratégias de sobrevivência, de reaprender regras todos os dias porque as regras aqui não são mudadas por convenção mas por esperteza de quem manda e de quem pode. Nesses 30 anos o Brasil aniquilou a política.

MARTINS, José de Souza. Sociedade Brasileira. O Brasil no Contexto (1987-2017). São Paulo: Contexto, 2017, página 25-27, adaptado.


Sobre o texto do intelectual José de Souza Martins, apresentado nesta questão, é coerente afirmar que a reflexão deste pensador sobre a realidade do Brasil está inserida no contexto de que:

Alternativas
Q961888 História e Geografia de Estados e Municípios

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 86, não está entre os milhares de brasileiros que querem a prisão de Lula. Ele diz não ser sádico para querer ver um ex-presidente preso. O líder tucano prefere que o petista dispute a eleição e seja derrotado nas urnas. “Se o Lula for candidato, não é imbatível. Eu ganhei dele duas vezes. Tá bom, eram outras circunstâncias. Mas naquele momento ele tinha uma aura de reestabelecer a moralidade, que hoje não tem mais”, frisa ele. Para ele, Lula não deve voltar ao poder porque foi um dos responsáveis pela institucionalização da corrupção na vida partidária.

OLIVEIRA, Germano. Entrevista com Fernando Henrique Cardoso. Revista IstoÉ, número 2506, 27 de dezembro de 2017, página 12.


Independente das opiniões de Fernando Henrique Cardoso, nesta entrevista o político e intelectual brasileiro expõe uma característica bastante comum e debatida na política nacional. Assinale a alternativa que apresenta corretamente qual é essa situação:

Alternativas
Respostas
901: C
902: E
903: B
904: D
905: C