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[Sobre a amizade]
Entre parentes, a natureza dispôs com efeito uma espécie de amizade; mas ela não é de uma resistência a toda prova. Assim, a amizade vale mais que o parentesco, em razão de o parentesco poder se esvaziar de toda afeição, ao passo que a amizade não: retire-se a afeição, e não haverá mais amizade digna desse nome, mas o parentesco sempre subsiste.
(Adaptado de: CÍCERO. Saber envelhecer. Trad. de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 85)
Alterando-se as formas verbais sublinhadas na frase acima, manter-se-á uma correta articulação temporal entre elas caso sejam substituídas, respectivamente, por:
[Sobre a amizade]
Entre parentes, a natureza dispôs com efeito uma espécie de amizade; mas ela não é de uma resistência a toda prova. Assim, a amizade vale mais que o parentesco, em razão de o parentesco poder se esvaziar de toda afeição, ao passo que a amizade não: retire-se a afeição, e não haverá mais amizade digna desse nome, mas o parentesco sempre subsiste.
(Adaptado de: CÍCERO. Saber envelhecer. Trad. de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 85)
[Sobre a amizade]
Entre parentes, a natureza dispôs com efeito uma espécie de amizade; mas ela não é de uma resistência a toda prova. Assim, a amizade vale mais que o parentesco, em razão de o parentesco poder se esvaziar de toda afeição, ao passo que a amizade não: retire-se a afeição, e não haverá mais amizade digna desse nome, mas o parentesco sempre subsiste.
(Adaptado de: CÍCERO. Saber envelhecer. Trad. de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 85)
A frase acima ganha nova e correta redação, mantendo-se seu sentido essencial, na seguinte versão:
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
A frase acima continuará correta caso se substituam os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
Paisagens e riquezas
Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.
Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.
O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.
(Percival de Holanda, inédito)
Observe as fichas que resultaram do cadastramento de instituições e pessoas que exercem atividades agropecuárias em determinada região:
a. José de Oliveira Júnior
b. Carlos de Oliveira Filho
c. O Boi Gordo Ltda.
d. Brasil Agropecuária & Cia.
e. José Cabral de Souza
f. Companhia Boa Vista
g. Paulo de Sousa
Ao ordená-las, de acordo com as regras de alfabetação, as fichas ficam assim dispostas: