Questões de Concurso Para ines

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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1236190 Pedagogia
A formação integral do sujeito obtida através do processo globalizado que atende as necessidades do indivíduo é de competência da
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1235451 Terapia Ocupacional
Com relação ao papel do terapeuta ocupacional em ambiente socioeducacional junto à crianças com necessidades educacionais especiais, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) O trabalho do terapeuta ocupacional só é eficaz quando realizado diretamente na sala de aula e não por meio de consultoria. ( ) Cabe ao terapeuta ocupacional realizar a adaptação postural da criança em sala de aula, a adequação da cadeira de rodas, entre outras medidas que facilitem o desempenho funcional. ( ) O terapeuta ocupacional deve orientar também sobre a organização de seu material. Por exemplo, uma criança com paralisia cerebral hemiparética à esquerda deve ter seus materiais colocados deste lado, favorecendo assim a transferência de peso. ( ) Órteses não são prescritas para crianças que estão em ambiente socioeducacional, sendo contra-indicadas pela exposição que proporcionam. ( ) O terapeuta ocupacional pode contribuir com os professores adaptando os seus recursos educacionais (jogos, fantoches, etc.)
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1234944 Artes Cênicas
O ato de interpretar seja qual for a modalidade das línguas envolvidas, se espaço visual ou oral auditiva, possui diferentes tipos e modos. Para  Pagura (2003) essa prática envolve dois modos distintos de interpretação. Quais são esses modos?

Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1234813 Português
Leia o texto para responder à questão
As marcas do amor O fim de um relacionamento e até a distância  temporária entre amados podem ter impacto direto sobre a saúde 
Adriana Prado e João Loes
São muitos os estudos que mostram os benefícios da vida conjugal. Pessoas casadas, por exemplo, adoecem menos, dormem e comem melhor do que as solteiras. Homens casados têm na companheira uma confidente com quem compartilham problemas que não seriam discutidos com ninguém. 
Estatisticamente, as mulheres casadas vivem em bairros melhores, têm planos de saúde mais completos e uma vida mais tranquila do que as solteiras. Mas o que acontece quando os apaixonados são obrigados a se afastar? Dois novos estudos mostram que os efeitos de um amor frustrado ou distante marcam, fisicamente - e às vezes permanentemente -, os que sofrem com essas situações. 
Tomemos o divórcio como exemplo. Mesmo quando o fim do casamento é consensual, discutir a guarda dos filhos, dividir bens e encerrar um projeto idealizado como infinito é terrivelmente desgastante emocionalmente. O sentimento de culpa e desencantamento com o amor são bastante comuns. "Quem passa por um divórcio é como um soldado que volta da guerra", explica Linda Waite, socióloga da Universidade de Chicago e coautora do estudo "Biografia Matrimonial e Saúde na Meia-idade". 
"A pessoa traz algumas cicatrizes que a acompanharão por toda a vida, mesmo que ela se case de novo", afirmou Linda à ISTOÉ. E por cicatrizes ela se refere a um aumento, entre os divorciados, de até 20% na chance de desenvolver doenças crônicas como diabetes, cardiopatias e câncer a partir da meia-idade, se comparados aos casados. 
"Não é uma sentença de morte, mas quem viveu um divórcio sofreu com maiores cargas de stress e isso pesa quando o assunto é saúde", diz. O advogado paulistano Roberto Britto de Lima conhece bem o desgaste físico de uma separação. Hoje com 52 anos, ele é sobrevivente de um processo de divórcio litigioso - onde não há acordo amigável entre marido e mulher - que durou sete anos. "Foi uma experiência traumática", revela. 
Os prejuízos, segundo ele, foram tanto emocionais quanto físicos. Pouco mais de dois meses depois do início do processo, Lima já tinha engordado 40 quilos. Ele dormia mal, comia mal e vivia em estado de alerta. Como sua ex-mulher reteve a guarda das duas filhas do casal, sofreu com o afastamento das meninas. "Não tem como não haver sequelas", diz. 
Quando a pendenga judicial acabou, Lima tinha 47 anos de idade e estava exaurido. "Fui buscar ajuda médica", lembra. A variação de peso lhe rendeu uma diabetes e o obrigou a adotar um regime de exercícios frequentes e alimentação regulada. Segundo o estudo de Linda, o advogado tem 19% mais chances de manifestar algum tipo de problema motor, mesmo tendo refeito a vida sentimental - Lima casou-se novamente. 
Às vezes a separação é breve e involuntária. Mas nem por isso dói menos. Um estudo conduzido pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, mostrou que o vínculo de um casal pode ser tão forte que, em alguns casos, a distância entre as partes, mesmo que temporária, dispara sintomas semelhantes aos das crises de abstinência comuns aos dependentes de drogas. 
"A premissa básica é a de que, naturalmente, queremos permanecer fisicamente próximos daqueles que nos dão segurança emocional", explica Lisa Diamond, a psicóloga responsável pela pesquisa. "Na infância, essas figuras são nossos pais", diz ela. "Quando crescemos, atribuímos essa função aos nossos parceiros românticos." Foi assim com a funcionária pública Fabiolla Moraes, 34 anos, casada há 17 e mãe de dois filhos. 
Quando seu marido, Alex Vander Moraes, 42, viajou por 18 dias à Europa, ela sentiu muito mais do que saudade. "Perdi o chão. Chorava muito, não tinha sono, fome, nem vontade de sair", lembra ela, que diz ter emagrecido seis quilos. Quando Moraes retornou, tudo voltou ao normal.
"É provável que esses efeitos sejam mais pronunciados se estudarmos separações mais longas", reconhece Lisa, fazendo eco aos resultados da pesquisa de Linda. Então para ser feliz só escolhendo certo e grudando no amado para sempre, custe o que custar? "Não", afirma, Edna Kahhale, psicóloga e professora especializada em psicossomática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 
"Não dá para estabelecer uma regra para ser aplicada em todos os casos", argumenta. Muitas vezes, um casamento que se arrasta aos trancos e barrancos por meses ou anos deixa um rastro de destruição maior do que o que um divórcio deixaria. "O fim pode ser uma  forma saudável de encerrar um relacionamento que já não existe mais", explica. Cabe a cada um decidir os rumos que dará a sua vida amorosa. Mas fica o alerta: se o amor nem sempre é eterno, as marcas que ele deixa podem muito bem ser. 
Disponível em <http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2075/artigo148029- 1.htm>. Acesso em 22 ag 2009.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao conteúdo do texto.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1233737 Libras
As filosofias da educação de surdos constituem-se em quais marcos?
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: A
4: B
5: C