Questões de Concurso
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Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Analise as seguintes afirmações relativamente a ideias contidas no texto e à construção textual.
I. No primeiro parágrafo do texto, a autora apresenta algumas reflexões sobre a condição humana diante da possibilidade de haver a certeza do amanhã face à natureza da vida moderna.
II. No segundo parágrafo, há várias perguntas retóricas, que visam estimular a reflexão do leitor sobre o que os motiva.
III. De acordo com a autora, o que motiva as pessoas, diuturnamente, é o fato de haver situações como o casamento, a carreira profissional, que são perenes.
Quais estão corretas?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Sobre o uso de acentos gráficos em palavras do fragmento a seguir, são feitas as seguintes afirmações:
Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando, ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente” aconchegante... É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam da minha consciência (l. 01 a 05).
I. O til que aparece nos vocábulos manhãs e tão é um sinal gráfico que indica a vogal nasal.
II. As palavras além, há e vêm são acentuadas em virtude da mesma regra.
III. sonolência é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente; entretanto, também pode ser considerada uma proparoxítona, visto que pode ser assim pronunciada.
Quais estão INCORRETAS?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Avalie as seguintes afirmações a respeito de propostas de mudanças no texto:
I. Se na linha 08 o pronome me fosse substituído por nos, apenas uma forma verbal deveria ser alterada para fins de concordância.
II. As expressões da manhã (l. 07) e de causas (l. 25) são locuções adjetivas, e, caso os vocábulos sol (l. 07) e depende (l. 25) sejam pluralizados, essas expressões deverão ser, obrigatoriamente, também passadas para o plural.
III. Na linha 31, caso o vocábulo Fórmula fosse pluralizado, a forma verbal da oração em que está inserido deveria receber acento circunflexo.
Quais estão INCORRETAS?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Utilize o seguinte código ao avaliar as afirmações que seguem:
1. Procedimento incorreto.
2. Procedimento facultativo.
( ) Supressão das duas primeiras vírgulas da linha 01.
( ) Substituição do ponto-e-vírgula da linha 07 por uma vírgula.
( ) Supressão das duas vírgulas da linha 10.
( ) Substituição dos parênteses da linha 22 por travessões.
( ) Supressão das aspas utilizadas nas linhas 25 e 26.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Analise as afirmações que seguem a respeito do fragmento abaixo:
...não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar. (l. 19).
I. Poder-se-ia inserir uma vírgula imediatamente antes da palavra que sem que ocorresse alteração de significado ou erro ao fragmento.
II. A oração sublinhada restringe o significado da expressão grandes decisões.
III. A palavra ‘que’ poderia ser substituída por ‘as quais’, sem que isso provocasse alteração de sentido ou incorreção ao texto.
Quais estão corretas?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Assinale a alternativa em que é feita uma afirmação correta acerca da análise dos termos destacados do texto.
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Visando à manutenção das ideias veiculadas pelo texto, assinale a alternativa que apresenta uma substituição adequada para as expressões que (l. 08, primeira ocorrência), porém (l. 08), embora (l. 08) e também não (l. 21).
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
No que tange ao uso da crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 05, 06 (duas ocorrências), 15 e 18.
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Assinale a alternativa cujos vocábulos completam, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 04, 07 e 26.
A Lei nº 3.268/1957, que instituiu os Conselhos Federal e Regionais de Medicina, define-os como autarquias dotadas de autonomia administrativa e financeira (art. 1°), gozando de personalidade jurídica de direito público. Em face disso, gozam das prerrogativas e dos deveres das entidades de direito público. O diferencial é que não recebem verbas públicas, mas contribuições obrigatórias dos profissionais, cujo registro é imprescindível para o exercício da profissão (Manual Técnico Disciplinar do CREMERS). Segundo Meirelles (2009), as autarquias não são entidades estatais, mas um desmembramento administrativo do Poder Público. Analise as afirmações realizadas pelo autor em relação às autarquias, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Os dirigentes das autarquias são investidos nos respectivos cargos na forma que a lei ou seu estatuto estabelecer.
( ) O patrimônio inicial das autarquias é formado com a transferência de bens móveis e imóveis da entidade-matriz, os quais se incorporam ao ativo da nova pessoa jurídica.
( ) Os contratos das autarquias não estão sujeitos à Lei das Licitações.
( ) O pessoal das autarquias ou de cada autarquia está sujeito ao regime jurídico previsto pela lei da entidade-matriz.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
De acordo com Chiavenato (2005), a movimentação de materiais pode trazer grandes benefícios para as empresas, e as principais finalidades da movimentação são:
I. Aumentar a capacidade produtiva da empresa.
II. Melhorar as condições de trabalho.
III. Aumentar os custos de produção.
Quais estão corretas?
Para Medeiros e Hernandes (2010), a documentação é um conjunto de técnicas cujo objetivo principal é a produção, sistematização e distribuição de documentos. Para uma melhor compreensão, de acordo com os autores, a documentação apresenta uma divisão, caracterizada por sua natureza:
I. Comercial.
II. Científica.
III. Oficial.
Quais estão corretas?
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), através do Decreto-Lei nº 5.452/1943, descreve a segurança e a medicina do trabalho. Em relação a esse tema, cabe às empresas, de acordo com o artigo 157, EXCETO:
A Lei Complementar nº 101/2000 trata das normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e estabelece, em seu Art. 48, da Transparência da Gestão Fiscal, inciso § 1o , que a transparência será assegurada mediante:
I. Incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.
II. Liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público.
III. Adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União.
Quais estão corretas?
O secretário, de acordo com Mazulo e Liendo (2010), precisa desenvolver a capacidade de avaliar quais informações são importantes para a tomada de decisão, assim como cada nível organizacional precisa de um tipo de informação diferenciada, a saber:
I. Nível estratégico: informação elaborada para suporte de decisões em longo prazo.
II. Nível tático: informação em nível estratégico e superior, gestão de médio prazo.
III. Nível operacional: informação destinada a decisões da alta administração.
Quais estão corretas?
A administração de documentos oficiais pressupõe a existência de um sistema de arquivamento, conforme Medeiros e Hernandes (2010). Nas instituições públicas, predomina um modelo de organização de arquivos em que o documento é controlado desde sua produção e, de acordo com os autores, são distinguidos em:
I. Permanentes: os documentos passam a ter valor cultural e científico.
II. Correntes: os documentos apresentam interesse são objetos de consulta.
III. Temporários: os documentos circulam pelos canais decisórios, buscando solução ou resposta.
Quais estão corretas?
Conforme Francischini e Gurgel (2013), entende-se como ativo imobilizado todo ativo de natureza relativamente permanente, que é normalmente mantido na empresa para a utilização na produção de mercadorias ou prestação de serviços. Afirmações importantes, de acordo com os autores, devem coexistir para que possamos classificar um ativo como fixo ou imobilizado, quais sejam:
I. Ter natureza relativamente permanente.
II. Ser utilizado na operação do negócio.
III. Não ser destinado à venda.
Quais estão corretas?
O planejamento eficaz de um inventário aumenta o poder de fiscalização da administração e da confiabilidade dos controles contábeis de uma empresa. Os inventários são realizados para atender diversas necessidades da administração e, segundo Francischini e Gurgel (2013), seus tipos são:
I. Determinação do consumo: levantamento dos materiais existentes em estoque para a comparação com o estoque inicial, com a finalidade de determinar o consumo da empresa no período.
II. Confirmação: serviço de auditoria para controle de consumo histórico.
III. Rotativo: serviço permanente de confirmação e controle de exigências físicas.
Quais estão corretos?
Conforme Dias (2012), o estoque mínimo, ou de segurança, por definição, é a quantidade mínima que deve existir em estoque, objetivando a garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente do processo produtivo, sem o risco de faltas. De acordo com o autor, NÃO está dentre as causas que ocasionam essas faltas:
Ao calcular o momento de realizar um novo pedido, devemos levar em consideração o estoque virtual que, de acordo com Francischini e Gurgel (2013), é calculado levando-se em contas as seguintes variáveis, EXCETO: