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Q2122149 Pedagogia
    As pesquisas sobre o multiletramento (multliteracy ou multiliteracies, em inglês) foram desenvolvidas por um grupo de estudiosos na cidade de New London, no estado de New Hampshire, Estados Unidos da América, em 1994.
       Segundo os educadores, a pedagogia do multiletramento é capaz de incorporar e intensificar uma ampla gama de percepções e ferramentas linguísticas, culturais, comunicativas e tecnológicas que auxiliam crianças e jovens nos desafios de um mundo globalizado.
        Além disso, na visão dos pesquisadores, o multiletramento é uma forma mais abrangente do letramento e da alfabetização, pois não é focado apenas nas habilidades de leitura, interpretação e escrita. Sua missão é preparar os alunos para as situações de uma sociedade cada vez mais dinâmica.

Yuri Marques. Como surgiu o multiletramento? Internet:<http://www.melhorescola.com.br/>  (com adaptações).
Considerando as informações presentes nesse texto e os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item subsequente.  

No que diz respeito à intersemioticidade no ensino da língua portuguesa, exige-se, do ponto de vista docente, uma ação mediadora em relação às adequações discursivas, aos propósitos comunicativos e ao nível da linguagem em relação ao contexto e aos interlocutores.
Alternativas
Q2122148 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
Segundo as ideias de Paulo Freire expressas no texto precedente, o letramento prescinde do conhecimento da diversidade de textos que percorrem a sociedade, de suas funções, intencionalidades e especificidades, bem como das ações necessárias para interpretá-los e produzi-los.
Alternativas
Q2122147 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
A concepção freireana de leitura está de acordo com a ideia de alfabetizar letrando, que consiste em orientar a criança a aprender a ler e a escrever, levando-a a conviver com práticas sociais de leitura e de escrita.
Alternativas
Q2122146 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
Para estar sintonizado com o que indica Paulo Freire no texto precedente, o ensino de língua portuguesa deve amparar-se em diversas práticas de leitura, especialmente naquelas relacionadas à cultura tradicional e contemporânea do estudante.
Alternativas
Q2122145 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
Nos anos finais do ensino fundamental, o processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa deve amparar-se, para se coadunar com a perspectiva de leitura de Paulo Freire, no aumento progressivo da complexidade e da criticidade das situações comunicativas, sem se desconsiderarem a ludicidade e o aspecto pragmático da língua.  
Alternativas
Respostas
231: C
232: E
233: C
234: C
235: C