Questões de Concurso Para câmara de amparo - sp

Foram encontradas 190 questões

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Q1804606 Comunicação Social
São consideradas cores primárias para impressão gráfica e cores primárias para visualização digital, respectivamente:
Alternativas
Q1804605 Comunicação Social
Sobre a ética jornalística, aprovada pelo Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais da ABI, analise as afirmativas a seguir.
I. O acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse. II. A obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação e a aplicação de censura ou autocensura são um delito contra a sociedade. III.O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e de finalidade pessoal e opinativa, não devendo ficar subordinado a nenhuma instituição pública ou privada. IV.A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pelo interesse das empresas de mídia, já que elas são responsáveis pela publicação e venda do espaço publicitário. V. Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e a identidade de suas fontes de informação.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1804604 Comunicação Social
Atualmente, são inúmeras as possibilidades de mídias. Apesar de vários tipos de mídia conversarem entre si, podemos classificá-las basicamente como eletrônica, impressa, alternativa e digital. Considerando as suas vantagens e desvantagens, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As mídias alternativas são consideradas plataformas inusitadas que estão fora dos meios tradicionais. ( ) A mídia impressa tem uma vida útil limitada; o seu valor diminui depois da data de publicação. ( ) O rádio é a mídia mais rápida e prática que existe para se dar uma notícia. ( ) A internet é a mídia mais confiável e mais segura por ser facilmente controlada.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1804603 Comunicação Social
No telejornalismo, a técnica de quando o apresentador introduz o assunto da matéria que vem logo em seguida denomina-se:
Alternativas
Q1804602 Jornalismo
Em um planejamento editorial correto tem-se, além do texto, fotos e/ou ilustrações, o uso dos títulos que fica na primeira página ou no início de uma matéria ou artigo; mas, além desse título principal, é possível utilizar títulos menores de artigos que são subdivididos de acordo com sua posição e utilização. Relacione adequadamente os títulos menores à sua função e posicionamento no texto.
1. Olho. 2. Intertítulo. 3. Subtítulo. 4. Antetítulo.
( ) Acima do título principal, complementando a informação do título e instiga a leitura do texto. ( ) Meio da massa de texto, entre colunas, para ressaltar trechos e substituir quebras; muito utilizados em entrevistas. ( ) Abaixo do título principal, complementa a informação do título e instigam à leitura do texto. ( ) Meio do texto, para dividi-lo em seções e facilitar a leitura.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1804601 Comunicação Social
De acordo com o Título VII da Constituição Federal, Capítulo V, que aborda sobre a comunicação social no Brasil, em seu Art. 221, a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão deverão atender aos seguintes princípios:
I. Preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas. II. Promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação. III. Universalização da produção cultural, artística e jornalística, inserindo a cultura global na regional. IV. Respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1804600 Comunicação Social
"Resultado dos esforços dos trabalhos de relações públicas e assessoria de comunicação faz com que uma marca, instituição ou personalidade ganhe espaço na mídia sem que haja um pagamento direto.” A afirmativa se refere à mídia:
Alternativas
Q1804599 Comunicação Social
As chamadas para TV em externas são realizadas, normalmente, em um dos planos mais utilizados pelo telejornalismo ao enquadrar o repórter — o plano americano. Podemos afirmar que o corte está entre:
Alternativas
Q1804598 Regimento Interno
Em relação ao Regimento Interno da Câmara Municipal de Amparo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1804595 Ética na Administração Pública
As regras deontológicas previstas no Decreto Federal nº 1.171/94 traduzem preceitos éticos que devem nortear a conduta dos agentes públicos. Com base nesses preceitos, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1804592 Matemática
Em um triângulo retângulo com hipotenusa medindo 7 cm, o seno de um de seus ângulos agudos é 0,8. Dessa forma, pode-se afirmar que o perímetro desse triângulo é igual a:
Alternativas
Q1804591 Matemática
Jean e Décio são os únicos homens que trabalham em uma loja com 8 funcionários. O número de comissões de 3 funcionários que poderão ser formadas com esses 8 funcionários, de maneira que Jean e Décio não estejam juntos, é igual a:
Alternativas
Q1804590 Matemática
Se –2 é uma das raízes da equação − x2 −k/5x + 8 = 0, então o valor de K é:
Alternativas
Q1804589 Matemática

Se C = A x B e se Imagem associada para resolução da questão, então o determinante da matriz C é:

Alternativas
Q1804588 Noções de Informática
No Windows 10, Configuração Local, Idioma Português- -Brasil, o navegador de internet padrão é o Edge. Neste navegador existe um lugar onde se tem acesso aos Favoritos, Lista de Leitura, Histórico e Downloads. Assinale-o.
Alternativas
Q1804584 Noções de Informática
Esse Sistema Operacional é utilizado para controlar máquinas e instrumentos, sendo entregue embarcado, ou seja, geralmente vem instalado com os dispositivos, e não possuem uma interface muito amigável. Assinale, a seguir, esse Sistema Operacional.
Alternativas
Q1804582 Português
Texto para responder à questão.

Eu sei, mas não devia

       Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
     A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
      A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
     A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
     A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
       A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer filas para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.
       A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
     A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
       A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
       A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas. São Paulo: Ática, 2002.)
No texto, ocorre o emprego de recursos estilísticos – prática comum em textos com características literárias – como a repetição de estruturas linguísticas, cujo objetivo textual está corretamente indicado em:
Alternativas
Q1804573 Português
Texto para responder à questão.

Consumo e felicidade

      Patrick Terrien, chef francês e diretor da escola de culinária Le Cordon Bleu, declarou à coluna “As últimas 10 coisas que comprei”, do caderno Vitrine, da Folha, ter comprado champanhe, flores, foie gras, laranjas, cogumelos selvagens, água, jornal, pão, um CD e entradas para o cinema.
      O que uma pessoa compra dá uma boa noção de como ela vive. No caso do chef, tudo o que ele comprou foi para o consumo em família, para presentear um amigo e sair com a mulher.
       Comprou coisas que não duram nem podem ser exibidas, mas podem tornar a relação entre as pessoas próximas a ele mais agradável e apetitosa.
       [...]
       Mas, na sociedade de consumo, vivemos para sermos felizes por meio do que adquirimos. Paradoxalmente, por meio daquilo que descartamos.
    A aquisição de mercadorias satisfaz nossos desejos e providencia nossa felicidade. Mas os desejos são inesgotáveis. Brotam de todo contato que temos com o que existe no mundo. Um dá lugar a outro, e satisfazê-los é tarefa impossível.
    Como as mercadorias são produzidas com a finalidade primeira de serem compradas, a sociedade de consumo precisa permanentemente provocar nossa insatisfação com o que temos e atiçar nosso desejo pelo que ainda não temos. Toda propaganda de alguma mercadoria sugere, subliminarmente, que aquela que temos está ultrapassada e não pode nos oferecer o que a nova poderá. Não comprá-la é ficar em falta com nós mesmos e não pertencer ao círculo especial dos que já a adquiriram.
  Enredados nesse modo-contínuo de insatisfação/ descarte/consumo, compreendemos a máxima da vida: sempre seremos felizes por pouco tempo.
     Toda suposta felicidade antecipa uma infelicidade. E, enquanto saltamos de uma infelicidade a outra, a almejada felicidade passa a ser um breve intervalo, sempre imperceptível.
        A felicidade, substituída pela satisfação de desejos nunca aplacáveis, jamais é experimentada. O que nos resta é a ansiedade da felicidade.
    As compras do chef francês sugerem que ele se desvia dessa sedução consumista. Fruir, mais do que ter. E não apenas o sabor do foie gras ou dos cogumelos, mas o prazer de repartir com amigos e familiares pequenos prazeres. Celebração e simplicidade.

(DULCE CRITELLI, terapeuta existencial e professora de filosofia da PUC-SP, é autora de “Educação e Dominação Cultural” e “Analítica de Sentido” e coordenadora do Existentia – Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana [email protected] Cristiane Segatto. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1211200901.htm. Acesso em: 01/2020. DULCE CRITELLI/FOLHAPRESS. Adaptado.)
No texto, a autora menciona que há um paradoxo referente à vida na sociedade de consumo, tal paradoxo pode ser indicado pelas expressões:
Alternativas
Q1703159 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Nos termos do Código de Processo Civil, contra os despachos do juiz, em regra:
Alternativas
Q1703157 Direito Constitucional
Quanto ao Direito Previdenciário, conforme redação vigente da Constituição Federal, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
41: C
42: A
43: A
44: B
45: A
46: C
47: D
48: C
49: C
50: B
51: B
52: C
53: C
54: D
55: A
56: D
57: A
58: D
59: B
60: C