Questões de Concurso
Para cge-ro
Foram encontradas 141 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
A crítica presente nesse primeiro segmento do texto se dirige:
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
TEXTO
Entrevista de Carlos Heitor Cony
“Hoje, se os Mamonas Assassinas [banda de pop-rock
que estourou em 1995, morta em um acidente
de avião 1 ano depois] escreverem um livro sobre
a teoria do quanta, não vai faltar editor e não vai
faltar leitor. (...) A indústria do livro era muito elitista
naquela época, havia um certo elitismo. O livro era
considerado um objeto, quase um totem, uma coisa
sagrada. Acho o fenômeno do Paulo Coelho muito útil.
É um homem que vende milhões de exemplares, faz
o editor ganhar dinheiro, e esse editor pode investir
em outras coisas.” (Em entrevista ao programa Roda
Viva, da TV Cultura).
De acordo com o Art. 22, pelo menos o seguinte percentual dos recursos anuais totais dos Fundos serão destinados ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública:
“A economia de Rondônia, assim como nos outros estados do Norte, está em processo de desenvolvimento. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual foi de 15 bilhões de reais, correspondendo a 0,6% de toda riqueza gerada no Brasil naquele ano; no âmbito regional, a contribuição foi de 11,2%, sendo a terceira maior, atrás somente do Pará (37,1%) e Amazonas (31,5%). O PIB per capita é de 10.320 reais.”
(http://brasilescola.uol.com.br/brasil/economia-rondonia.htm)
Na composição do PIB de Rondônia, os percentuais aproximados relativos aos setores de agricultura, indústria e serviços são respectivamente: