Questões de Concurso Para câmara municipal de itapecerica da serra - sp

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Q2579042 Matemática

Sr. Alfredo tem um lote de terra em formato retangular que tem 120 metros de comprimento e 90 metros de largura. Ele quer dividir esse lote em partes quadradas, de modo que não sobre nenhuma área fora da divisão. Qual a maior área possível, em metros quadrados, para cada subdivisão?

Alternativas
Q2579041 Matemática

Uma empresa produz perfumes e distribui as unidades para vários vendedores para que eles realizem as vendas. Num determinado mês o vendedor João vendeu 35% das unidades totais produzidas mensalmente pela empresa. Se no mês seguinte, as vendas de João aumentarem 80%, e todos os outros vendedores mantiverem as suas vendas constantes, quantos por cento as vendas totais da empresa aumentará em relação ao mês anterior?

Alternativas
Q2579038 Matemática

Uma determinada bebida é feita com água, suco de laranja, suco de limão e suco de pêssego. A tabela abaixo mostra as porcentagens de cada um dos ingredientes na composição volumétrica da bebida, e o preço por litro de cada um dos ingredientes:


Ingrediente

Porcentagem

Preço por litro

Água

12%

R$ 0,50

Suco de laranja

30%

R$ 10,00

Suco de limão

32%

R$ 15,00

Suco de pêssego

26%

R$ 20,00


Com base nos dados da tabela, qual custo para se produzir 4 litros dessa bebida?

Alternativas
Q2579036 Matemática

A figura abaixo mostra uma sequência de quadrados ABCD de mesmo lado:

Imagem associada para resolução da questão

Os pontos E, F, G e H são os pontos médios dos segmentos CD, AB, AD e BC, respectivamente. Os segmentos nos próximos elementos da sequência sempre vão tomando pontos médios, conforme a figura. Observando a sequência lógica, indique a fração entre a área sombreada e a área total do quadrado ABCD do 4º elemento da sequência:

Alternativas
Q2579031 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Considere o excerto a seguir para responder à questão 6:


No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.


Nesse contexto, o vocábulo “se” é empregado com a função de:

Alternativas
Q2579030 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Considere o excerto a seguir para responder às questões 4 e 5:


O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra.


O vocábulo “as”, em destaque no excerto apresentado, desempenha o papel gramatical de:

Alternativas
Q2579029 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Considere o excerto a seguir para responder às questões 4 e 5:


O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra.


O advérbio “teoricamente”, que ocorre no excerto apresentado, poderia ser substituído, pela expressão de valor correspondente:

Alternativas
Q2579028 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Considere o excerto: “Embora a superficie da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”. Nesse contexto, a oração introduzida pelo vocábulo “embora” classifica-se, segundo a norma gramatical, como:

Alternativas
Q2579027 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

De acordo com o texto, a combinação entre minerais do grupo dos silicatos é considerada desconcertante pelos pesquisadores porque:

Alternativas
Q2579026 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Segundo a reportagem apresentada, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Q2579025 Direito Administrativo

A ouvidoria, ao conduzir os procedimentos administrativos relativos à análise das manifestações, deve observar os princípios da:

Alternativas
Q2579024 Atendimento ao Público

Os usuários dos serviços públicos podem apresentar manifestações perante a administração pública por meio das ouvidorias. Sobre o processo de manifestação do usuário, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2579023 Legislação Federal

Com base na Lei n 13.460 de 2017, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


( ) São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população.

( ) São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País.

( )E dever dos órgãos e entidades públicas promover, vinculada a requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.

Alternativas
Q2579022 Legislação Federal

Em acordo com a Lei n 13.460 de 2017, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações é correto afirmar que:

Alternativas
Q2579021 Direito do Consumidor

A Lei nº 8.078 de 1990 — Código de Defesa do Consumidor define que é proibida toda publicidade:

Alternativas
Q2579020 Direito do Consumidor

Com base na Lei nº 8.078 de 1990 — Código de Defesa do Consumidor, analisar os itens a seguir:


I A proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos é um dos direitos básicos do consumidor.

II. A efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos é um dos direitos básicos do consumidor.

III. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.


Está(ão) Correto(s):

Alternativas
Q2579019 Direito do Consumidor

Apoiado pela Lei nº 8.078 de 1990 — Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto a seguir:


Art. 9º O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ___________, à respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.

Alternativas
Q2579018 Redação Oficial

Em redações oficiais, a abreviatura utilizada para o destinatário “Vossa Reverência”, corresponde a:

Alternativas
Respostas
221: A
222: B
223: B
224: E
225: D
226: D
227: A
228: C
229: D
230: A
231: B
232: C
233: D
234: A
235: B
236: D
237: B
238: E
239: E
240: E