Questões de Concurso Para prefeitura de crato - ce

Estado civil: casado ou em união estável é um fator de risco.

Mulheres apresentam até duas vezes mais prevalência do que homens.

50% dos casos têm início entre 20 e 50 anos de idade.

A idade média de início é de 40 anos.

Homens, idosos e adolescentes apresentam maior risco de cometer suicídio.

A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora deverá contemplar apenas as pessoas e grupos em situação de maior vulnerabilidade, como aqueles inseridos em atividades ou em relações informais e precárias de trabalho, em atividades de maior risco para a saúde, submetidos a formas nocivas de discriminação, ou ao trabalho infantil, na perspectiva de superar desigualdades sociais e de saúde e de buscar a equidade na atenção.

A identificação das necessidades, demandas e problemas de saúde dos trabalhadores no território é um dos objetivos dessa Política.

A proposição e produção de indicadores conjuntos para monitoramento e avaliação da situação de saúde também se constitui em um objetivo fundamental da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.

A orientação e ordenação dos fluxos das ações e dos serviços de saúde do trabalhador são responsabilidades exclusivas dos municípios na implementação dessa Política.

O estabelecimento e a adoção de parâmetros protetores da saúde dos trabalhadores nos ambientes e processos de trabalho é uma diretriz norteadora da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.

A família nuclear, conjugal ou elementar seria aquela organizada como: pai, mãe e filhos nascidos dessa união; os irmãos, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, habitando o mesmo espaço e tendo sua união reconhecida pelos demais membros da comunidade.

A família extensa compreende o conjunto de cônjuges e de seus filhos na sociedade poligâmica, sob duas modalidades: a poliginia (um homem com mais de uma esposa) ou a poliandria (uma mulher com vários maridos).

A família composta se constitui por uma rede familiar ligando consanguíneos, aliados e descendentes, ao longo de pelo menos três gerações, correspondendo, em geral, a uma unidade doméstica (propriedade da terra e das habitações.

A família nuclear deve ser reconhecida como a forma de organização familiar mais favorável para a assistência em saúde.

O modelo de família extensa pode ser verificado em quase todas as formas de organização social, como forma dominante ou como unidade complementar às outras formas de organização familiar.

O modelo sanitário campanhista, do início do século XX, previa a reorganização e racionalização dos serviços sem mudança de concepção de saúde e de modo de intervenção no processo saúde-doença.

O modelo clínico liberal ou médico assistencial privatista era baseado na concepção do trabalho fragmentado, com predomínio de práticas hierarquizadas e de desigualdade entre as diferentes categorias profissionais.

O modelo biomédico reconhece a importância de formar recursos humanos para o SUS.

O modelo saúde da família apresenta dificuldade na implantação da integralidade, tanto no entendimento da multidimensionalidade do ser humano, quanto na integração entre níveis de atenção.

No modelo biomédico o planejamento em saúde é pouco utilizado como ferramenta de gestão e temas como vínculo e acolhimento não são priorizados.

Integralidade: dispor recursos para o restabelecimento do equilíbrio saúde-doença na proporção da necessidade, e para aqueles em situação de maior vulnerabilidade e risco de agravos à saúde.

Regionalização: acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência, sem discriminação.

Hierarquização: garantia da assistência em todos os níveis de atenção do sistema de saúde em nível nacional e consideração da saúde como processo dinâmico que exige atenção sobre as diferentes dimensões de necessidades.

Universalidade: objetiva estabelecer um fluxo ordenado dos usuários no sistema de saúde e a organização da rede, com base na alocação de arsenal tecnológico diferenciado, de acordo com o nível de atenção no qual o equipamento de saúde está inserido

Descentralização: com ênfase na municipalização da gestão, de modo que os municípios se constituam responsáveis diretos pela organização de seu sistema local de saúde, sendo a base desse processo o perfil social, epidemiológico, sanitário, político e cultural da região e da população.