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Q2631549 Engenharia Civil

Dado o estado duplo de tensões da figura a seguir:


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As tensões principais são iguais, aproximadamente, a:

Alternativas
Q2631548 Direito Administrativo

De acordo com a Constituição Federal, Art. 37, inciso XXI, a licitação pública é regra para realização de obras, serviços, compras e alienações, ressalvados os casos especificados na legislação. Tais ressalvas são definidas nas regras de inexigibilidade e de dispensa de licitação. Em relação aos critérios de inexigibilidade, a licitação será inexigível, EXCETO:

Alternativas
Q2631547 Engenharia Civil

Determinada edificação, na fase de planejamento, teve seu custo total estimado em R$ 1.000.000,00 e o custo de cada atividade estimado conforme a tabela a seguir:



Imagem associada para resolução da questão



Com base nas informações contidas na tabela, construa a curva ABC para as atividades relacionadas e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2631546 Engenharia Civil

Quando é necessário julgar matéria técnica, as normativas vigentes determinam que o juiz deverá nomear perito especializado no objeto da perícia. Em relação ao papel do perito judicial e do assistente técnico, analise as afirmativas a seguir.


I. Tanto o perito judicial quanto o assistente técnico têm as mesmas prerrogativas e podem usar os meios disponíveis para analisar o objeto da perícia, vistoriando dependências do local de trabalho, registrando fotos, realizando medições, ou quaisquer outras ações pertinentes para que cheguem à conclusão necessária.

II. O laudo do perito judicial deverá conter resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz, pelas partes e pelo órgão do Ministério Público, sendo permitido, também, às partes apresentar quesitos suplementares durante a perícia.

III. Um profissional não poderá ser nomeado perito judicial se foi funcionário da empresa ré no processo há menos de dez anos.

IV. O parecer do assistente técnico é o meio que as partes possuem para exercer o direito ao contraditório e à ampla defesa, garantindo a contraprova igualmente técnica, caso se sintam prejudicadas pelo laudo pericial.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2631545 Engenharia Civil

Vertedoras são estruturas hidráulicas utilizadas para medir indiretamente a vazão em condutos livres por meio de uma abertura (entalhe) feita no alto de uma parede por onde a água escoa livremente, apresentando, portanto, a superfície sujeita à pressão atmosférica. Segundo a NBR 13403, o método para medir a vazão do curso d’água por um vertedor é suscetível a avarias causadas por materiais flutuantes, que afetam a equação de vazão, mas apresenta um baixo custo de instalação, com operação simples e erros de até 3%. Determine a vazão do vertedor de parede delgada retangular sem contração lateral apresentado na figura a seguir:


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O valor correto é:

Alternativas
Q2631528 Direito Constitucional

De acordo com o Art. 6º da CF/1988 e as ECs nº 26/2000; 64/2010; e, 90/2015, o ser humano apresenta-se como destinatário dos direitos sociais, quais sejam: a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. A EC nº 114/2021 ainda prescreveu que todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a:

Alternativas
Q2631506 Português

Por que a reciclagem de embalagem plástica no Brasil é tão baixa?


Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos, reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil encontra barreiras.


No Brasil, cada pessoa produz, em média, 343 quilos de resíduos sólidos por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas anualmente.

RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) são todos os materiais produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações e descartados após o término de sua utilidade. Os RSU são classificados em quatro tipos: resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, galhos e esterco), recicláveis (papel, plástico, metal e vidro), perigosos (pilhas, baterias e resíduos hospitalares) e rejeitos materiais (não recicláveis ou reutilizáveis).

A fração orgânica é a mais significativa, representando 46% do total, enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU. Em 2022, o Brasil gerou aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos nas cidades, o equivalente a 64 quilos por pessoa durante o ano. Essa produção coloca o Brasil como o quarto maior produtor global de resíduos plásticos, atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.

Além do excesso de resíduos plásticos gerados pela população brasileira, outro grande problema é a sua baixa taxa de reciclagem, apesar da lei nº 12.305/2010, que instituiu a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).

A PNRS introduziu a logística reversa como um dos pilares fundamentais para promover a responsabilidade compartilhada pelos setores por todo ciclo de vida dos produtos. O objetivo é que produtos e embalagens pós-consumo retornem para um novo ciclo de aproveitamento, seja por reúso ou reciclagem.

Apesar desses esforços impulsionados pela legislação, os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas. Os maiores índices de reciclagem de embalagem pós-consumo são de latas de alumínio (97,4%), seguidos de papel e papelão (66,9%). Somente 22% das embalagens plásticas são recicladas no Brasil.

A baixa taxa de reciclagem de embalagens plásticas no Brasil pode ser atribuída a diversos fatores. Um deles é a falta de infraestrutura adequada para coleta seletiva, separação e processamento de resíduos plásticos. Muitas regiões do país não têm sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem.

Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem. A falta de padronização dos materiais e a necessidade de separação por tipo tornam o processo mais dispendioso e complicado.

A baixa conscientização da população sobre a importância da separação adequada e da reciclagem é outro fator importante.

Em muitos casos, o custo de reciclar plásticos pode superar o de produzir novos a partir de matéria-prima virgem. Isso se deve à inexistência ou à má estruturação dos mercados locais de comercialização e reciclagem, à alta carga tributária, à competição desigual com alternativas inadequadas de descarte final (como lixões e aterros controlados) e à instabilidade da cadeia logística.

Esses fatores comprometem a consistência, estabilidade e segurança no fornecimento de materiais, desencorajando os investimentos em infraestrutura de reciclagem e impactando a rentabilidade do processo.

Para ilustrar, o preço de compra do plástico reciclável varia de R$ 0,30 a R$ 3,00 por quilo, dependendo das condições locais de mercado, das flutuações nos preços de commodities e de outras variáveis econômicas. Por outro lado, o preço de compra do alumínio para reciclagem pode variar de R$ 3,00 a R$ 7,00 por quilo.

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.

Isso envolve investimentos direcionados para aprimorar a infraestrutura de reciclagem, promover programas de educação ambiental, implementar políticas governamentais que incentivem práticas sustentáveis e continuar a conscientização da população sobre a importância da reciclagem.

Essa abordagem integrada e colaborativa é essencial para contribuir para a preservação do meio ambiente, para a segurança climática e para o uso mais eficiente dos recursos naturais.


(Priscila Borin Claro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas. Adaptado.)

Analise a função sintática do trecho sublinhado em “[...] existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas [...]” (8º§). Assinale a alternativa em que o trecho sublinhado exerce a mesma função sintática.

Alternativas
Q2631505 Português

Por que a reciclagem de embalagem plástica no Brasil é tão baixa?


Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos, reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil encontra barreiras.


No Brasil, cada pessoa produz, em média, 343 quilos de resíduos sólidos por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas anualmente.

RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) são todos os materiais produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações e descartados após o término de sua utilidade. Os RSU são classificados em quatro tipos: resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, galhos e esterco), recicláveis (papel, plástico, metal e vidro), perigosos (pilhas, baterias e resíduos hospitalares) e rejeitos materiais (não recicláveis ou reutilizáveis).

A fração orgânica é a mais significativa, representando 46% do total, enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU. Em 2022, o Brasil gerou aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos nas cidades, o equivalente a 64 quilos por pessoa durante o ano. Essa produção coloca o Brasil como o quarto maior produtor global de resíduos plásticos, atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.

Além do excesso de resíduos plásticos gerados pela população brasileira, outro grande problema é a sua baixa taxa de reciclagem, apesar da lei nº 12.305/2010, que instituiu a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).

A PNRS introduziu a logística reversa como um dos pilares fundamentais para promover a responsabilidade compartilhada pelos setores por todo ciclo de vida dos produtos. O objetivo é que produtos e embalagens pós-consumo retornem para um novo ciclo de aproveitamento, seja por reúso ou reciclagem.

Apesar desses esforços impulsionados pela legislação, os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas. Os maiores índices de reciclagem de embalagem pós-consumo são de latas de alumínio (97,4%), seguidos de papel e papelão (66,9%). Somente 22% das embalagens plásticas são recicladas no Brasil.

A baixa taxa de reciclagem de embalagens plásticas no Brasil pode ser atribuída a diversos fatores. Um deles é a falta de infraestrutura adequada para coleta seletiva, separação e processamento de resíduos plásticos. Muitas regiões do país não têm sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem.

Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem. A falta de padronização dos materiais e a necessidade de separação por tipo tornam o processo mais dispendioso e complicado.

A baixa conscientização da população sobre a importância da separação adequada e da reciclagem é outro fator importante.

Em muitos casos, o custo de reciclar plásticos pode superar o de produzir novos a partir de matéria-prima virgem. Isso se deve à inexistência ou à má estruturação dos mercados locais de comercialização e reciclagem, à alta carga tributária, à competição desigual com alternativas inadequadas de descarte final (como lixões e aterros controlados) e à instabilidade da cadeia logística.

Esses fatores comprometem a consistência, estabilidade e segurança no fornecimento de materiais, desencorajando os investimentos em infraestrutura de reciclagem e impactando a rentabilidade do processo.

Para ilustrar, o preço de compra do plástico reciclável varia de R$ 0,30 a R$ 3,00 por quilo, dependendo das condições locais de mercado, das flutuações nos preços de commodities e de outras variáveis econômicas. Por outro lado, o preço de compra do alumínio para reciclagem pode variar de R$ 3,00 a R$ 7,00 por quilo.

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.

Isso envolve investimentos direcionados para aprimorar a infraestrutura de reciclagem, promover programas de educação ambiental, implementar políticas governamentais que incentivem práticas sustentáveis e continuar a conscientização da população sobre a importância da reciclagem.

Essa abordagem integrada e colaborativa é essencial para contribuir para a preservação do meio ambiente, para a segurança climática e para o uso mais eficiente dos recursos naturais.


(Priscila Borin Claro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas. Adaptado.)

Sobre as muitas funções do “se”, assinale a afirmativa correta conforme o seu emprego no contexto: “[...] enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU.” (3º§)

Alternativas
Q2631503 Português

Por que a reciclagem de embalagem plástica no Brasil é tão baixa?


Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos, reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil encontra barreiras.


No Brasil, cada pessoa produz, em média, 343 quilos de resíduos sólidos por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas anualmente.

RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) são todos os materiais produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações e descartados após o término de sua utilidade. Os RSU são classificados em quatro tipos: resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, galhos e esterco), recicláveis (papel, plástico, metal e vidro), perigosos (pilhas, baterias e resíduos hospitalares) e rejeitos materiais (não recicláveis ou reutilizáveis).

A fração orgânica é a mais significativa, representando 46% do total, enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU. Em 2022, o Brasil gerou aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos nas cidades, o equivalente a 64 quilos por pessoa durante o ano. Essa produção coloca o Brasil como o quarto maior produtor global de resíduos plásticos, atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.

Além do excesso de resíduos plásticos gerados pela população brasileira, outro grande problema é a sua baixa taxa de reciclagem, apesar da lei nº 12.305/2010, que instituiu a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).

A PNRS introduziu a logística reversa como um dos pilares fundamentais para promover a responsabilidade compartilhada pelos setores por todo ciclo de vida dos produtos. O objetivo é que produtos e embalagens pós-consumo retornem para um novo ciclo de aproveitamento, seja por reúso ou reciclagem.

Apesar desses esforços impulsionados pela legislação, os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas. Os maiores índices de reciclagem de embalagem pós-consumo são de latas de alumínio (97,4%), seguidos de papel e papelão (66,9%). Somente 22% das embalagens plásticas são recicladas no Brasil.

A baixa taxa de reciclagem de embalagens plásticas no Brasil pode ser atribuída a diversos fatores. Um deles é a falta de infraestrutura adequada para coleta seletiva, separação e processamento de resíduos plásticos. Muitas regiões do país não têm sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem.

Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem. A falta de padronização dos materiais e a necessidade de separação por tipo tornam o processo mais dispendioso e complicado.

A baixa conscientização da população sobre a importância da separação adequada e da reciclagem é outro fator importante.

Em muitos casos, o custo de reciclar plásticos pode superar o de produzir novos a partir de matéria-prima virgem. Isso se deve à inexistência ou à má estruturação dos mercados locais de comercialização e reciclagem, à alta carga tributária, à competição desigual com alternativas inadequadas de descarte final (como lixões e aterros controlados) e à instabilidade da cadeia logística.

Esses fatores comprometem a consistência, estabilidade e segurança no fornecimento de materiais, desencorajando os investimentos em infraestrutura de reciclagem e impactando a rentabilidade do processo.

Para ilustrar, o preço de compra do plástico reciclável varia de R$ 0,30 a R$ 3,00 por quilo, dependendo das condições locais de mercado, das flutuações nos preços de commodities e de outras variáveis econômicas. Por outro lado, o preço de compra do alumínio para reciclagem pode variar de R$ 3,00 a R$ 7,00 por quilo.

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.

Isso envolve investimentos direcionados para aprimorar a infraestrutura de reciclagem, promover programas de educação ambiental, implementar políticas governamentais que incentivem práticas sustentáveis e continuar a conscientização da população sobre a importância da reciclagem.

Essa abordagem integrada e colaborativa é essencial para contribuir para a preservação do meio ambiente, para a segurança climática e para o uso mais eficiente dos recursos naturais.


(Priscila Borin Claro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas. Adaptado.)

Sobre a expressão “além disso” que introduz o parágrafo “Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem.” (8º§), é correto afirmar que trata-se de um

Alternativas
Q2631502 Português

Por que a reciclagem de embalagem plástica no Brasil é tão baixa?


Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos, reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil encontra barreiras.


No Brasil, cada pessoa produz, em média, 343 quilos de resíduos sólidos por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas anualmente.

RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) são todos os materiais produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações e descartados após o término de sua utilidade. Os RSU são classificados em quatro tipos: resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, galhos e esterco), recicláveis (papel, plástico, metal e vidro), perigosos (pilhas, baterias e resíduos hospitalares) e rejeitos materiais (não recicláveis ou reutilizáveis).

A fração orgânica é a mais significativa, representando 46% do total, enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU. Em 2022, o Brasil gerou aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos nas cidades, o equivalente a 64 quilos por pessoa durante o ano. Essa produção coloca o Brasil como o quarto maior produtor global de resíduos plásticos, atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.

Além do excesso de resíduos plásticos gerados pela população brasileira, outro grande problema é a sua baixa taxa de reciclagem, apesar da lei nº 12.305/2010, que instituiu a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).

A PNRS introduziu a logística reversa como um dos pilares fundamentais para promover a responsabilidade compartilhada pelos setores por todo ciclo de vida dos produtos. O objetivo é que produtos e embalagens pós-consumo retornem para um novo ciclo de aproveitamento, seja por reúso ou reciclagem.

Apesar desses esforços impulsionados pela legislação, os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas. Os maiores índices de reciclagem de embalagem pós-consumo são de latas de alumínio (97,4%), seguidos de papel e papelão (66,9%). Somente 22% das embalagens plásticas são recicladas no Brasil.

A baixa taxa de reciclagem de embalagens plásticas no Brasil pode ser atribuída a diversos fatores. Um deles é a falta de infraestrutura adequada para coleta seletiva, separação e processamento de resíduos plásticos. Muitas regiões do país não têm sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem.

Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem. A falta de padronização dos materiais e a necessidade de separação por tipo tornam o processo mais dispendioso e complicado.

A baixa conscientização da população sobre a importância da separação adequada e da reciclagem é outro fator importante.

Em muitos casos, o custo de reciclar plásticos pode superar o de produzir novos a partir de matéria-prima virgem. Isso se deve à inexistência ou à má estruturação dos mercados locais de comercialização e reciclagem, à alta carga tributária, à competição desigual com alternativas inadequadas de descarte final (como lixões e aterros controlados) e à instabilidade da cadeia logística.

Esses fatores comprometem a consistência, estabilidade e segurança no fornecimento de materiais, desencorajando os investimentos em infraestrutura de reciclagem e impactando a rentabilidade do processo.

Para ilustrar, o preço de compra do plástico reciclável varia de R$ 0,30 a R$ 3,00 por quilo, dependendo das condições locais de mercado, das flutuações nos preços de commodities e de outras variáveis econômicas. Por outro lado, o preço de compra do alumínio para reciclagem pode variar de R$ 3,00 a R$ 7,00 por quilo.

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.

Isso envolve investimentos direcionados para aprimorar a infraestrutura de reciclagem, promover programas de educação ambiental, implementar políticas governamentais que incentivem práticas sustentáveis e continuar a conscientização da população sobre a importância da reciclagem.

Essa abordagem integrada e colaborativa é essencial para contribuir para a preservação do meio ambiente, para a segurança climática e para o uso mais eficiente dos recursos naturais.


(Priscila Borin Claro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas. Adaptado.)

“[...] os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas.” (6º§) Sobre o uso do acento grave indicador de crase, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q2631500 Português

Por que a reciclagem de embalagem plástica no Brasil é tão baixa?


Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos, reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil encontra barreiras.


No Brasil, cada pessoa produz, em média, 343 quilos de resíduos sólidos por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas anualmente.

RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) são todos os materiais produzidos nas residências, comércios, indústrias, hospitais e demais instalações e descartados após o término de sua utilidade. Os RSU são classificados em quatro tipos: resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, galhos e esterco), recicláveis (papel, plástico, metal e vidro), perigosos (pilhas, baterias e resíduos hospitalares) e rejeitos materiais (não recicláveis ou reutilizáveis).

A fração orgânica é a mais significativa, representando 46% do total, enquanto entre os resíduos recicláveis secos destaca-se o plástico, que constitui cerca de 17% dos RSU. Em 2022, o Brasil gerou aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos nas cidades, o equivalente a 64 quilos por pessoa durante o ano. Essa produção coloca o Brasil como o quarto maior produtor global de resíduos plásticos, atrás somente de Estados Unidos, China e Índia.

Além do excesso de resíduos plásticos gerados pela população brasileira, outro grande problema é a sua baixa taxa de reciclagem, apesar da lei nº 12.305/2010, que instituiu a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos).

A PNRS introduziu a logística reversa como um dos pilares fundamentais para promover a responsabilidade compartilhada pelos setores por todo ciclo de vida dos produtos. O objetivo é que produtos e embalagens pós-consumo retornem para um novo ciclo de aproveitamento, seja por reúso ou reciclagem.

Apesar desses esforços impulsionados pela legislação, os índices de reciclagem de alguns dos principais materiais no Brasil permanecem significativamente baixos, especialmente no que diz respeito às embalagens plásticas. Os maiores índices de reciclagem de embalagem pós-consumo são de latas de alumínio (97,4%), seguidos de papel e papelão (66,9%). Somente 22% das embalagens plásticas são recicladas no Brasil.

A baixa taxa de reciclagem de embalagens plásticas no Brasil pode ser atribuída a diversos fatores. Um deles é a falta de infraestrutura adequada para coleta seletiva, separação e processamento de resíduos plásticos. Muitas regiões do país não têm sistemas eficientes de coleta seletiva e reciclagem.

Além disso, existem diferentes tipos de plásticos, com diferentes composições químicas, o que dificulta o processo de reciclagem. A falta de padronização dos materiais e a necessidade de separação por tipo tornam o processo mais dispendioso e complicado.

A baixa conscientização da população sobre a importância da separação adequada e da reciclagem é outro fator importante.

Em muitos casos, o custo de reciclar plásticos pode superar o de produzir novos a partir de matéria-prima virgem. Isso se deve à inexistência ou à má estruturação dos mercados locais de comercialização e reciclagem, à alta carga tributária, à competição desigual com alternativas inadequadas de descarte final (como lixões e aterros controlados) e à instabilidade da cadeia logística.

Esses fatores comprometem a consistência, estabilidade e segurança no fornecimento de materiais, desencorajando os investimentos em infraestrutura de reciclagem e impactando a rentabilidade do processo.

Para ilustrar, o preço de compra do plástico reciclável varia de R$ 0,30 a R$ 3,00 por quilo, dependendo das condições locais de mercado, das flutuações nos preços de commodities e de outras variáveis econômicas. Por outro lado, o preço de compra do alumínio para reciclagem pode variar de R$ 3,00 a R$ 7,00 por quilo.

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.

Isso envolve investimentos direcionados para aprimorar a infraestrutura de reciclagem, promover programas de educação ambiental, implementar políticas governamentais que incentivem práticas sustentáveis e continuar a conscientização da população sobre a importância da reciclagem.

Essa abordagem integrada e colaborativa é essencial para contribuir para a preservação do meio ambiente, para a segurança climática e para o uso mais eficiente dos recursos naturais.


(Priscila Borin Claro. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas. Adaptado.)

Para melhorar os índices de coleta e reciclagem de embalagens plásticas, é fundamental um esforço coordenado entre os setores público e privado, juntamente com organizações de catadores.” (13º§) Sobre o fragmento sublinhado, assinale a afirmativa correta.

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Q2574944 Pedagogia
De acordo com Libâneo (2008), a escola é vista como um espaço educativo, uma comunidade de aprendizagem, um lugar em que os profissionais podem decidir sobre seu trabalho e aprender mais sobre sua profissão. A organização e a gestão da escola adquirem um significado bem amplo, além das questões administrativas e burocráticas. Elas são entendidas como práticas educativas, pois passam valores, atitudes, modos de agir, influenciando as aprendizagens de professores e alunos. De acordo com as ideias de Ribeiro (2003), pode-se dizer que o pedagogo atuante dentro de uma organização, através de seus conhecimentos e base educacional, tem capacidade de identificar, selecionar e desenvolver pessoas, criando técnicas e instrumentos, capazes de contribuir para estes determinados processos. Treinamento e desenvolvimento são partes de um grande processo de aprendizagem (Milkovich,2000). Observando as tendências e técnicas mais contemporâneas de treinamento e desenvolvimento, vislumbramos objetivos mais complexos do que apenas treinar para melhorar o desempenho do profissional ou obter o nível desejado de competência para realizar de forma produtiva, eficaz e lucrativa o seu trabalho. Portanto, há uma disrupção entre o treinamento e desenvolvimento tradicional do contemporâneo. Sobre o exposto e tendo em vista a diferença entre treinamento e desenvolvimento, quando o pedagogo elabora o planejamento para o desenvolvimento profissional na escola:
Alternativas
Q2574943 Pedagogia
A educação, além de um direito, é também um dever a ser cumprido, sendo o Estado e a família os primeiros responsáveis pelo seu cumprimento. A Constituição Federal de 1988, em seu Art. 205, afirma que: “A Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.A família não é o único canal pelo qual se pode tratar a questão da socialização, mas é, sem dúvida, um âmbito privilegiado, uma vez que este tende a ser o primeiro grupo responsável pela tarefa socializadora. A família constitui uma das mediações entre o homem e a sociedade. Sob este prisma, a família não só interioriza aspectos ideológicos dominantes na sociedade, como projeta, ainda, em outros grupos, os modelos de relação criados e recriados dentro do próprio grupo.

(Carvalho, M. B., 2006, p. 90.)

A parceria entre família e escola pode ser definida a partir das interações colaborativas que ocorrem direta ou indiretamente. Para promover o desenvolvimento social, emocional, físico e intelectual de crianças e jovens algumas premissas são de fundamental importância, EXCETO:
Alternativas
Q2574942 Pedagogia
A presença do supervisor escolar é importante no ambiente escolar devido ao seu olhar criterioso sobre a realidade de seu ambiente de ensino com objetivo de realizar mudanças, transformando-se numa via de acesso para o sucesso da educação escolar. Assim, o supervisor escolar é o profissional responsável pela coordenação do trabalho pedagógico, assumindo um papel de liderança envolvido no processo de ensino-aprendizagem, rumo à educação de qualidade para todos.

(Medina, 1995.)

Sobre o exposto e, ainda, considerando os setores que fazem parte da competência do supervisor, analise.

I. Na política: coordenação da interpretação e coleta de subsídios para desenvolver novas políticas relacionadas à realidade.
II. No planejamento: elaboração do projeto educacional para organizar as ações didáticas a serem desenvolvidas pelos professores.
III. Na avaliação: analisa e julga as práticas educacionais, sendo a avaliação o ponto essencial do processo de ensino-aprendizagem.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2574941 Pedagogia
Chamamos de liderança a um conjunto de fatores associados como, por exemplo, a dedicação, a visão, os valores, o entusiasmo, a competência e a integridade expressos por uma pessoa, que inspira os outros a trabalharem conjuntamente para atingirem objetivos e metas coletivos. A liderança eficaz é identificada como a capacidade de influenciar positivamente os grupos e de inspirá-los a se unirem em ações comuns coordenadas. Os líderes traduzem as nossas incertezas e nos ajudam a cooperar e trabalhar em conjunto para tomarmos decisões acertadas.

(Chiavenato, 1994.)


Os estudos concluíram que os gestores mais eficazes são aqueles cuja abordagem é primordialmente “centrada nos funcionários” e não “centrada nas tarefas”, ou seja, concentram sua atenção, primeiramente, no aspecto humano dos problemas de sua equipe, no empenho em construir grupos de trabalho eficazes com objetivos desafiadores. Portanto, trata-se da liderança participativa. Sobre o exposto, são aspectos da liderança participativa, EXCETO: 
Alternativas
Q2574940 Pedagogia
A prática educacional não se restringe às questões pedagógicas, mas também envolve os diversos aspectos sociopolíticos, dentre eles as leis, a economia, a justiça, o cenário social etc. E as tendências pedagógicas, por sua vez, tratam da relação entre a educação, o tempo histórico e as questões sociais e econômicas que formam a sociedade, sendo fortemente influenciadas pelos movimentos sociopolíticos e filosóficos de cada época. As tendências pedagógicas são de extrema relevância para a Educação, principalmente as mais recentes, pois contribuem para a condução de um trabalho docente mais consciente, baseado nas demandas atuais da clientela em questão. O conhecimento dessas tendências e perspectivas de ensino por parte dos professores é fundamental para a realização de uma prática docente realmente significativa, que tenha algum sentido para o aluno, pois tais tendências objetivam nortear o trabalho do educador, ajudando-o a responder a questões sobre as quais deve se estruturar todo o processo de ensino. Nos últimos 50 anos, a educação brasileira tem sido marcada pelas tendências liberal e progressista, ora conservadora, ora renovada.

(Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/. Adaptado.)

Sobre a tendência liberal, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2574939 Pedagogia
Nos dias atuais, no quadro da chamada pós-modernidade, presenciamos transformações sociais, econômicas e tecnológicas que alteram nosso modo de viver e impõem novas formas de ensinar e aprender. O desenvolvimento das novas tecnologias, nas últimas décadas, tem afetado todos os setores da atividade humana. O crescente desenvolvimento e aprimoramento dos recursos das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) proporcionam novos espaços em que a comunicação e a informação são processadas. De acordo com Kenski (apud Baladeli e Altoé, 2010), a inserção desses recursos tecnológicos nos diversos contextos da atividade humana gera mudanças significativas que podem ser percebidas no mundo do trabalho, no acesso à informação, no modo de estudar, pensar e interagir com o conhecimento. A difusão das novas tecnologias no meio educacional tem favorecido a aplicabilidade de novas abordagens de ensino-aprendizagem e estratégias pedagógicas, provocando uma revisão nos paradigmas educacionais vigentes. No entanto, ainda que as vantagens se sobreponham às desvantagens, não se pode negar o fato de elas existirem. Isso exige certa atenção e preparo do professor. Sobre o exposto, é uma desvantagem do uso da tecnologia na educação:
Alternativas
Q2574938 Pedagogia
Segundo Lück (2005), ao se adotar o conceito de gestão, assume-se uma mudança de concepção a respeito da realidade e do modo de compreendê-la e de nela atuar. Cabe ressaltar, portanto, que, com a denominação de gestão, o que se preconiza é uma nova óptica de organização e direção de instituições, tendo em mente a sua transformação de atuação, de pessoas e instituições de forma interativa e recíproca, a partir de uma perspectiva aberta, democrática e sistêmica. Evidenciam-se diferenças marcantes entre a concepção de administração e gestão, apontando-se as limitações da administração e como a gestão as supera. Sobre a gestão democrática do pedagogo, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2574937 Pedagogia
Menegolla (2012, p. 22) destaca que o planejamento “[...] dimensiona o processo educativo e reconstrutivo do homem, que vise planejar a ação educativa para que o homem viva o presente e, ao mesmo tempo, se projete para o futuro que está cada vez mais próximo”. Na educação, há vários tipos e níveis de planejamento utilizados no âmbito escolar. Sobre o planejamento de ensino, infere-se que:
Alternativas
Q2574936 Pedagogia
A didática refletida na prática docente “configura-se na epistemologia da prática profissional o estudo do conjunto dos saberes utilizados realmente pelos profissionais em seu espaço de trabalho cotidiano para desempenhar todas as suas tarefas”.

(Tardif, 2004, p. 255.)

Isso posto, fica patente a pertinência de se perscrutar a concepção epistemológica presente na didática a fim de distinguir qual é o conjunto de saberes e crenças mobilizados e admitidos pelos docentes em suas interações humanas. Tal configuração pode revelar a didática “como elo tradutor de posicionamentos teóricos em práticas educacionais”.

(Luckesi, 1984, p. 30.)

A didática dos novos tempos reforça a necessidade de se conceber a didática pela integração entre método e sujeito, entre político e técnico, entre humano e instrumental, buscando por uma nova didática, seja nos cursos de formação de professores ou na prática docente nas escolas.

(André e Cruz, 2013; Candau, 2012, 2013; Pimenta, 2012.)

Considerando os fragmentos de textos, são princípios da prática docente:

I. Multidimensionalidade: o processo de formação e desenvolvimento do professor deve integrar múltiplas valências estruturantes da sua matriz de conhecimento profissional, nomeadamente, o conhecimento do conteúdo e o conhecimento pedagógico, ambos constituindo um sistema global e sinergético que alguns autores designam de conhecimento pedagógico do conteúdo.
II. Reflexividade: ao invés de centrado na simples transmissão de informação e desenvolvimento de rotinas, o processo deverá sempre privilegiar a problematização, as diversas formas e técnicas de investigação e a reflexão sobre as próprias crenças e convicções, quer elas sejam de natureza conceitual, quer metodológica.
III. Comunicação: o diálogo e a cooperação com os outros, em particular com o professor, é o meio fundamental e privilegiado de promoção do desenvolvimento intelectual e cultural do aluno, a formação de professores e, por isso, com o seu desenvolvimento profissional, hão de ser, eles também, fortemente cooperativos e dialógicos.
IV. Centralidade: privilegia o controle e apresentações das informações durante as aulas, limitando a participação dos alunos e seguindo abordagens educacionais convencionais, de acordo com métodos e estruturas mais estabelecidos, muitas vezes caracterizados pelo papel central do professor na transmissão de conhecimento e uma ênfase na memorização e na repetição.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
81: B
82: A
83: B
84: C
85: D
86: C
87: A
88: C
89: B
90: D
91: C
92: D
93: D
94: C
95: C
96: A
97: A
98: D
99: A
100: C