Questões de Concurso
Para professor - língua portuguesa
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Texto I
Lisboa: aventuras
Tomei um expresso
cheguei de foguete
subi num bonde
desci de um elétrico
5 pedi cafezinho
serviram-me uma bica
quis comprar meias
só vendiam peúgas
fui dar descarga
10disparei um autoclismo
gritei “ó cara!”
responderam-me “ó pá!”
positivamente
as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.
PAES, José Paulo. Lisboa: aventuras. A poesia está morta, mas
juro que não fui eu. São Paulo: Duas Cidades, 1988, p. 40.
Diz-se que há intertextualidade quando um texto interfere ou se faz presente em outro. É o que acontece no último verso do poema “Lisboa: aventuras”, em que o autor incorpora um trecho da “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias. No poema de José Paulo Paes,
Texto I
Lisboa: aventuras
Tomei um expresso
cheguei de foguete
subi num bonde
desci de um elétrico
5 pedi cafezinho
serviram-me uma bica
quis comprar meias
só vendiam peúgas
fui dar descarga
10disparei um autoclismo
gritei “ó cara!”
responderam-me “ó pá!”
positivamente
as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.
PAES, José Paulo. Lisboa: aventuras. A poesia está morta, mas
juro que não fui eu. São Paulo: Duas Cidades, 1988, p. 40.
O poema de José Paulo Paes apresenta diferenças linguísticas entre o Português
As tiras a seguir ilustram diferentes condutas pedagógicas presentes na escola.
1.
(QUINO. Mafalda.)
2.
(WATTERSON, B. Calvin e Haroldo.)
3.
(ANGELI. Chiclete com Banana.)
A conduta pedagógica de base sociointeracionista vem ilustrada em:
A seguir, um trecho de entrevista concedida pelo gramática Evanildo Bechara à revista Cult. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda, associando as respostas às respectivas perguntas.
1. Qual a conduta adequada para a atualidade?
2. Como está o texto hoje na literatura e na imprensa?
3. Como o sr. avalia o desempenho dos professores atuantes nos meios de comunicação?
( ) Há grandes escritores que atuam num registro de primeira ordem. Infelizmente, a crônica é dominante hoje no Brasil. Como é um fato de dia-adia, isso faz com que o escritor use um estilo com menos exigência. A poesia vive uma renovação extraordinária, pena que raramente entre em sala de aula. Os jornais estão abandonando a norma culta e, com isso, ajudam no empobrecimento da língua.
( ) Apesar de sua utilidade, os entertainers trabalham para o empobrecimento da língua. É como se você fixasse um uniforme para a sociedade. Isso pode acontecer por razões sociais e políticas, mas não é solução para o vestuário. Você toma banho sem roupa, vai para a praia de calção e veste terno em ocasiões especiais. Obrigar o falante a ser sempre correto é tirar dele sua liberdade de opção. [...] O erro dos divulgadores da língua é pensar que português é uma só coisa.
( ) Hoje se tem uma visão mais ampla e a grande preocupação do professor é transformar o aluno em poliglota dentro de sua própria língua, mostrando-lhe as variedades regionais, os recursos estéticos, as diferenças do léxico, a língua literária regional, as mudanças que a língua sofre no tempo.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
A seguir, é apresentado o primeiro parágrafo de um texto que aborda a necessidade de coerência entre concepção de língua e de sujeito para a reformulação do Ensino Básico. Na seqüência, são apresentados, fora de ordem, os parágrafos que dão continuidade ao texto. Determine a ordem correta das idéias neles expressas.
Ao fazermos um esforço de reformulação do Ensino Fundamental e Médio, precisamos, antes de qualquer coisa, desaprender. Temos de jogar fora as carcomidas concepções de linguagem e de seu ensino que, poderosas, atravancam nosso caminho.
( ) E essa ruptura só será possível e produtiva, se resgatarmos a linguagem não como uma coisa externa aos falantes, mas como um conjunto aberto de atividades sociointeracionais.
( ) É esse ponto de vista que nos desvela a linguagem como uma multidão de discursos, uma multidão de vozes sociais. São discursos, são vozes que revelam diferentes histórias, grupos sociais, práticas coletivas, valores, visões de mundo, experiências pessoais. É esse ponto de vista que nos desvela os falantes como compósitos de múltiplas vozes sociais e não como máquinas atualizadoras de regras, como reprodutores de monumentos ou usuários de ferramentas.
( ) A linguagem não será, então, vista como um sistema, um monumento, uma ferramenta – como uma entidade supra-humana –, mas fundamentalmente como atividade. E não atividade de seres isolados e auto-suficientes, mas atividade social, intersubjetiva, histórica. Por sua vez, os falantes tomam forma como sujeitos históricos e como realidades psíquicas em meio a essa intrincada rede de relações socioverbais e pela interiorização da própria dinâmica socioverbal.
( ) Observe-se que todas essas concepções entendem a linguagem como uma realidade em si (uma gramática, um monumento, um instrumento) da qual restam excluídos os falantes, a dinâmica das relações sociais, os movimentos da história. Nesse processo, é importante ter claro que não existe uma forma única de conceber a linguagem. Sendo assim, para fundar esse novo ensino, precisamos começar por reconstruir nossa concepção de linguagem.
( ) A linguagem, nesse sentido, passa a ser vista como o conjunto das atividades sígnicas que constituem as múltiplas relações sociais entre os sujeitos históricos, nelas se constituindo.
( ) Entre nós, as concepções mais fortes reduzem a linguagem ora a um conjunto de regras; ora a um conjunto de expressões ditas corretas; ora a uma ferramenta bem acabada.
( ) Nosso desafio inicial, portanto, será romper com essa reificação da linguagem e essa alienação dos falantes.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.
Leia o que dizem FARACO e MARCUSCHI sobre a fala:
“Para ele [o falante], a realidade lingüística não se apresenta primordialmente como um sistema gramatical abstrato, mas como um mundo de vozes e suas relações de aceitação e recusa, suas convergências e divergências, suas harmonias e seus conflitos, suas intersecções e hibridizações.”(Faraco, 1998)
“A fala é uma atividade muito mais central do que a escrita, no dia-a-dia da maioria das pessoas. Contudo, as instituições escolares dão à fala atenção quase inversa à sua centralidade na relação com a escrita.” (Marcuschi, 1997)
Com base nesses fragmentos, sobre o trabalho pedagógico é correto afirmar:
Sobre a questão do dialogismo, considere as seguintes afirmativas:
1. O diálogo, em Bakhtin, equivale à teoria da comunicação de Jakobson, que identifica emissor, receptor, código, mensagem e canal como os elementos da interação.
2. Diálogo, em Bakhtin, não é um conceito, é um pressuposto para a existência da linguagem, é o aspecto responsivo das línguas humanas.
3. Mesmo que não haja eqüidade social entre os interlocutores, sempre haverá a atitude responsiva, pois o caráter dialógico-responsivo é próprio da linguagem.
Assinale a alternativa correta.
A partir do sentido da crônica de Quintana, assinale a afirmativa correta sobre o trabalho com a literatura na escola:
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
Com relação ao texto de Mário Quintana, considere as seguintes ocorrências:
1. O uso repetido do diminutivo menininha no primeiro parágrafo e o termo musiquinha no último.
2. A seqüência substantivo–verbo (autópsia–autopsiar), para referir-se às atividades dos robôs.
3. Os três adjetivos no último parágrafo e a escolha lexical para definir a atividade dos estruturalistas.
4. A seqüência de conjunções integrantes (que) no segundo parágrafo.
Constituem estratégias para obtenção de efeitos sensoriais:
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A ironia presente na crônica de Quintana objetiva-se na:
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A partir da leitura do texto de Mário Quintana, considere as seguintes afirmativas sobre o gênero crônica:
1. Caracteriza-se por textos curtos e narração em primeira pessoa.
2. Caracteriza-se por considerações de caráter geral, a partir de situações específicas, e pelo texto mais curto.
3. Traz sempre o discurso direto para marcar os personagens/sujeitos do diálogo.
4. Elaborado em determinada esfera de atividade discursiva, dá espaço para o cotidiano.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A crônica de Mário Quintana tem como referencial as salas de aula e, mais especificamente, as aulas de Língua Portuguesa. A crítica que ele faz é:
“A solução para o vácuo imposto à formação do leitor adolescente tem sido tangenciada pela pedagogia do gostoso. Vale o adolescente se sentir satisfeito, que o livro tenha sido gostoso, bom de ler. O conceito de prazer fica vinculado às diferentes formas de facilitação.” (Mafra, 2003.)
Sobre esse assunto, considere as afirmativas a seguir:
1. Na formação do leitor adolescente, é essencial facilitar, propor leituras fáceis, pois disso depende o prazer ao ler.
2. O trabalho que o professor realiza com a literatura em sala de aula pode contribuir para que o prazer experimentado pelo adolescente possa ser transformado em fruição.
3. A “pedagogia do gostoso” investe na padronização de obras que não levem a grandes surpresas nem a grandes sobressaltos estéticos.
4. Ao invés da facilitação da leitura, a escola deve propor a literatura como possibilidade de ampliação e reconstrução dos horizontes de expectativas dos alunos.
Assinale a alternativa correta.
Com relação às transformações ocorridas no ensino de Língua Portuguesa ao longo do século XX, numere a coluna da direita de acordo com a coluna da esquerda.
(1) Meados do século.
(2) Década de 90.
(3) Década de 70.
(4) Década de 80.
( ) Contribuições teóricas do Círculo de Bakhtin.
( ) Ensino de Língua Portuguesa pautado em exercícios estruturais, técnicas de redação e habilidades de leitura.
( ) Pedagogia de projetos e temas de emergência social.
( ) A disciplina de Português passou a denominar-se Comunicação e Expressão.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
“A oração, assim como a palavra, é uma unidade significante da língua, por isso, considerada isoladamente − por exemplo, ‘Saiu o sol’ − é totalmente inteligível, ou seja, compreendemos sua significação lingüística, a eventual função num enunciado.”
(BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 306.)
Assinale a alternativa cuja proposição daria seqüência correta ao período citado, de acordo com as teorizações do Círculo de Bakhtin.
Sobre formação do leitor, considere os seguintes aspectos e suas respectivas caracterizações.
1. Prazer de ler. Obtém-se com textos sempre familiares ao leitor. Textos novos devem ser antes explicados, para que o leitor se sinta seguro.
2. Intertextualidade. Envolve, no ato de leitura, resposta a muitos outros textos que permeiam o mundo.
3. Memória. Na leitura, principalmente de poesia, é importante o resgate das palavras do autor tais como elas foram escritas, para não traí-lo quanto ao sentido que quis produzir.
4. Intersubjetividade. Considera a interação do leitor com o texto e com as vozes nele presentes.
5. Consenso quanto à interpretação das histórias. Leitores em formação precisam ter segurança de que estão entendendo o que lêem, ao comparar sua interpretação com a dos demais leitores, sobretudo mais experientes.
Para o êxito no processo de formação do leitor, é necessário contemplar, entre os aspectos caracterizados acima:
Considere o seguinte poema.
Enquanto
Antônio Gedeão
Enquanto houver um homem caído de bruços no passeio
e um sargento que lhe volta o corpo com a ponta do pé
para ver como é;
[...]
enquanto as crianças de olhos lívidos e redondos como luas,
órfãs de pais e de mães,
andarem acossadas pelas ruas
como matilhas de cães;
[...]
enquanto for preciso lutar até ao desespero da agonia,
o poeta escreverá com alcatrão nos muros da cidade:
ABAIXO O MISTÉRIO DA POESIA.
Nesse poema, o autor faz uso repetido de um recurso lingüístico que se torna significativo na construção do sentido do texto. A uma intenção comunicativa do autor vem responder uma solução formal na linguagem. Importa ao poema contrapor a situação sociopolítica dada ao poeta e a reação dele, em face dessa situação. Assim, verifica-se como solução formal o emprego sistemático e reiterado de:
Tendo em vista a concepção assumida nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Língua Portuguesa na Educação Básica, a metodologia de trabalho com a língua materna em sala de aula pressupõe:
Assinale a alternativa que melhor expressa a concepção de linguagem assumida pelas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Língua Portuguesa na Educação Básica.
O texto a seguir, de autoria de um aluno, é referência para as questões 21 a 23.
A diversidade cultural: uma realidade
Diante das diversidades culturais existente em nossa sociedade, em vários aspectos como: raça, biodiversidade entre outros. De acordo com essa realidade, percebe-se então, à necessidade de persuadir às pessoas, formentando discussões para adquirir conhecimentos sobre a importância das diversidades.
Todavia, devemos amenizar os preconceitos e disceminar à esperança, pois todos somos iguais, temos os mesmos direitos e deveres segundo a Constituição, ou seja, à vida, à liberdade, à educação, à saúde entre outros.
Portanto, as diversidades culturais, pluralidades de identidades e a biodiversidade predominam gradativamente no pais e com isso, podemos conhecer novas formas de conhecimento, cultura, linguagem.
No entanto, devemos formentar discussões para conscientizar a importância das diferenças, assim, a sociedade será mais humana e eficaz.
O texto de referência apresenta um tipo de recurso discursivo de que alunos lançam mão para dar conta da tarefa de produção de textos na escola. Esse recurso ficou conhecido como: