Questões de Concurso
Para pedagogo
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Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no inciso VIII do artigo 12º, quanto às faltas dos alunos, a escola deve encaminhar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido por Lei.
Essa atitude é posterior à ação da direção escolar que, diante de um aluno com muitas faltas, deve, primeiramente:
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, sendo fruto da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. De acordo com a própria Lei, determinando que ambos devem usufruir de todos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, são considerados crianças e adolescentes, os que estiverem com as seguintes idades, respectivamente:
A concepção de deficiência que se tem ainda é a mesma do início do século XX, ou seja, a de que deficiente necessita de cuidados especiais. Isso é verdade até certo ponto, quando há referência a sua saúde e a determinadas adaptações no ambiente ou ao uso de recursos como cadeiras de rodas, programas de computador, etc. Entretanto, o que muda perante as novas concepções é que o desenvolvimento físico, mental e social da criança com deficiência:
Numa abordagem empirista da aprendizagem, as informações sobre os conteúdos devem ser oferecidas da maneira mais simples possível, uma de cada vez, para não confundir aquele que aprende (o receptor). No enfoque construtivista, o aprendiz é um sujeito, protagonista do seu próprio processo de aprendizagem e que, com a mediação do professor, vai utilizar a informação para construir novos conhecimentos, independentemente:
A conscientização da comunidade escolar acerca da inclusão de alunos com deficiência pode ser fundamentada pela adoção da teoria socioconstrutivista, como base do projeto pedagógico escolar e, consequentemente, das ações pedagógicas, porque há a compreensão:
A psicóloga e pedagoga argentina Emília Ferreiro desvendou os mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever, o que levou muitos educadores a rever radicalmente seus métodos. Seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudos inaugurado pelas descobertas de Jean Piaget. As pesquisas de ambos levam à conclusão de que os alunos têm um papel ativo no aprendizado, construindo seu próprio conhecimento – como já diz o nome construtivismo. Diante dessa constatação, Emília reviu a lógica tradicional de educadores que só se preocupavam com a aprendizagem quando o aluno parecia não aprender.
Ela transferiu o foco da alfabetização para:
Segundo Gaudêncio Frigotto, “Ao contrário do que o neoliberalismo propõe, a função básica da Educação não é apenas formar alunos para inserir no mercado de trabalho, por mais importante que isso seja”.
Para o autor, a Educação deve:
A resistência de muitos professores quanto à utilização de computadores em salas de aula deve-se, principalmente, às ideias de que a internet ‘despersonaliza’, ‘anestesia as consciências’ e que ainda ‘é uma ameaça ao desenvolvimento do pensamento’. Para alguns estudiosos, esse receio se deve ao fato de alguns professores acreditarem que poderão ser superados, ou até mesmo substituídos, pelos recursos instrumentais da informática.
É fundamental que os professores compreendam que a sua função não está ameaçada, ao contrário, ela aumenta em importância. Seu novo papel não é mais o de transmissor de saberes prontos, mas o de:
A missão da unidade escolar, o papel socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, as questões de gênero, etnia e diversidade cultural que compõem as ações educativas, a organização e a gestão curricular são componentes do(a):
Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Finais, os estudantes se deparam com desafios de maior complexidade, sobretudo devido à necessidade de se apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados às áreas. Nesse sentido, também é importante fortalecer a autonomia desses adolescentes, oferecendo-lhes condições e ferramentas para:
As respostas dos alunos aos testes e provas oferecem inúmeras possibilidades de análise.
Na Escola Pindorama, Zeca, um aluno de 7 anos, explicou o que aconteceu:
“Eu não errei na prova. Só disse que o Sol nasce no nascente e dorme no dormente.”
Sua resposta tem coerência se se levar em conta o processo de formação de palavras, tais como cresce/crescente, arde/ardente, etc., que, provavelmente, o aluno já conhece pelo uso informal da Língua.
Assim, pode-se afirmar que Zeca:
Numa prática educativa conservadora competente, busca-se, ao ensinar os conteúdos, ocultar as razões dos problemas sociais. Numa prática educativa progressista, procura-se, ao ensinar os conteúdos, mostrar a razão de ser daqueles problemas. A primeira procura acomodar, adaptar os educandos ao mundo; a segunda, inquietar os educandos, desafiando-os a perceberem que o mundo está em constante mudança e, portanto, pode ser transformado, reinventado. Para o educador progressista coerente, o necessário ensino dos conteúdos deve estar sempre associado:
Para Pedro Demo: “Professor é quem, sobretudo, tem voz própria e faz os alunos caminharem no sentido de construírem a sua própria voz”.
Pode-se depreender, com base na afirmação acima, que o professor é indispensável para contribuir no processo de construção do(a):
As tecnologias digitais trazem como marca a necessidade de redefinição do que se entende sobre humanidade, sobre vida e, no caso específico da aprendizagem, sobre os estudos científicos já realizados e paradigmáticos. A presença das tecnologias digitais nos processos de aprendizagem supõe a reestruturação das formas de conhecer, aprender e criar. Nesse sentido, o papel do organizador do processo educativo escolar, o professor, também sofre alterações significativas. A função do professor estará condicionada à maneira como as tecnologias digitais são apresentadas no processo de ensino, ou seja, como:
“A avaliação, na perspectiva da construção do conhecimento, parte de duas premissas básicas: confiança na possibilidade de os educandos construírem suas próprias verdades e valorização de suas manifestações e interesses.” (Jussara Hoffmann)
Nessa dimensão, são considerados episódios altamente significativos e impulsionadores da ação educativa:
As reuniões pedagógicas regulares nas escolas só têm sentido se os educadores e a própria escola estiverem em busca de concretização de uma proposta. Se houver compromisso com a formação continuada e a reflexão sobre a práxis e se houver um projeto de trabalho. As reuniões devem corresponder a uma necessidade do grupo. Para tanto, deve-se buscar conquistar o espaço para a reunião rotineira e ocupar bem o espaço conquistado.
Pode-se afirmar que a instituição que valoriza este espaço o faz porque, via de regra:
Na Escola Pindorama, um professor trouxe uma questão desafiadora e de difícil solução sobre a alfabetização de um determinado aluno. O coordenador pedagógico não está confiante de poder ajudar a encontrar estratégias para a atuação do professor. Ele sabe que precisa se capacitar e que sempre pode pedir ajuda externa.
Para Celso Vasconcellos, numa visão de formação permanente dos docentes, a intervenção da supervisão escolar, no papel da mediação crítica, deve centrar-se, primeiramente:
Dadas as afirmativas em relação à escolha de diretores na escola,
I. A escolha do diretor por indicação política está relacionada com as formas mais usuais de clientelismo.
II. A escolha do diretor por indicação política pode beneficiar candidatos que se opõem à força do prefeito ou governador.
III. A escolha do diretor pela carreira representa uma tentativa de aplicação no setor público da meritocracia.
IV. A escolha do diretor por indicação política contraria as práticas autoritárias ou a forte ingerência do Estado na gestão escolar.
verifica-se que estão corretas
Dadas as afirmativas quanto aos princípios pedagógicos de Pestalozzi,
I. A educação consiste no desenvolvimento das capacidades humanas, para o que se ensina o aluno a memorizar, a saber executar e a repetir. Por isso, é preciso educar o espírito (cabeça), a emoção (coração) e a ação (mão).
II. A educação deve seguir a natureza: criança como planta que se desenvolve. É preciso descobrir as leis do desenvolvimento natural, intelectual, físico, moral.
III. Na educação, a impressão sensorial é o alicerce de todo o conhecimento: primeiro as coisas, depois as palavras (lições das coisas).
IV. As lições (a aula) visam fazer o aluno memorizar conteúdos, para formar na mente impressões sensíveis a uma realidade prática e direta.
verifica-se que estão corretas
[...]
Constitui-se na previsão das atividades a serem desenvolvidas ao longo do bimestre, semestre e ou ano letivo. É um plano que foi planejado como um mapa que guia o professor para que alcance os objetivos previstos no planejamento. Deixa muito claro o tempo de duração, os objetivos, o conteúdo programático, as estratégias de ensino, os recursos didáticos e os procedimentos de avaliação, identificando muito bem que instrumentos devem ser utilizados e os critérios.
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EVANGELISTA, I. A. S. Planejamento educacional: concepções e fundamentos. Revista Perspectiva
Amazônica. Santarém, Ano 1, Vol. 02, ago. 2011, p.65.
Disponível em: <http://www.fit.br/revista/doc/2_32.pdf>. Acesso em: 18 set. 2016.
A que tipo de planejamento o texto refere-se?