Questões de Concurso Para auxiliar de enfermagem

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Q1337352 Português
Ao tratar uma letra de música como sendo um poema, o agente está a elogiar a música, como se o fato de uma letra de música ser um poema tornasse a letra mais relevante para o mundo. Do mesmo modo, chamar um compositor de poeta é exaltar o compositor. Pergunto: ser poeta aos olhos do mundo é mais importante do que ser compositor?
(Adaptado de: MENEZES, Raquel. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/literatura)


Fazendo-se as devidas alterações, os elementos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome em:
Alternativas
Q1337351 Português
Antes do Nobel, Bob Dylan já ...... outros prêmios para sua música, como um Pulitzer (voltado para literatura e jornalismo), em 2008, e uma Medalha Especial da Liberdade do presidente Barack Obama, em 2012.

Preenche corretamente a lacuna da frase acima:
Alternativas
Q1337350 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

        O prêmio Nobel de Literatura de 2016 foi concedido ao compositor e cantor norte-americano Bob Dylan, de 75 anos. Segundo o anúncio da Academia Sueca, Dylan foi escolhido por “ter criado novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção norte-americana”.
       Embora o prêmio pareça uma surpresa, o compositor já constava da lista de favoritos ao Nobel há alguns anos. Um membro da Academia Sueca, o escritor Per Wästberg, afirmou que “ele provavelmente é o maior poeta vivo”. Sobre o caráter não impresso da produção principal de Dylan, a secretária permanente da academia e professora de literatura Sara Daniu comparou-a à obra dos poetas gregos Homero e Safo, que era divulgada oralmente.
     Segundo Alcir Pécora, professor da Universidade Estadual de Campinas, as letras de Dylan “sustentam-se muito bem como poesia, separadas de toda execução musical”.


(Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br
... por “ter criado novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção norte-americana”. (1º parágrafo)

Identifica-se no segmento acima noção de
Alternativas
Q1337349 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

        O prêmio Nobel de Literatura de 2016 foi concedido ao compositor e cantor norte-americano Bob Dylan, de 75 anos. Segundo o anúncio da Academia Sueca, Dylan foi escolhido por “ter criado novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção norte-americana”.
       Embora o prêmio pareça uma surpresa, o compositor já constava da lista de favoritos ao Nobel há alguns anos. Um membro da Academia Sueca, o escritor Per Wästberg, afirmou que “ele provavelmente é o maior poeta vivo”. Sobre o caráter não impresso da produção principal de Dylan, a secretária permanente da academia e professora de literatura Sara Daniu comparou-a à obra dos poetas gregos Homero e Safo, que era divulgada oralmente.
     Segundo Alcir Pécora, professor da Universidade Estadual de Campinas, as letras de Dylan “sustentam-se muito bem como poesia, separadas de toda execução musical”.


(Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br
Embora o prêmio pareça uma surpresa... (2º parágrafo)
Mantendo-se a correção e o sentido, o elemento sublinhado acima pode ser substituído por:
Alternativas
Q1337348 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

        O prêmio Nobel de Literatura de 2016 foi concedido ao compositor e cantor norte-americano Bob Dylan, de 75 anos. Segundo o anúncio da Academia Sueca, Dylan foi escolhido por “ter criado novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção norte-americana”.
       Embora o prêmio pareça uma surpresa, o compositor já constava da lista de favoritos ao Nobel há alguns anos. Um membro da Academia Sueca, o escritor Per Wästberg, afirmou que “ele provavelmente é o maior poeta vivo”. Sobre o caráter não impresso da produção principal de Dylan, a secretária permanente da academia e professora de literatura Sara Daniu comparou-a à obra dos poetas gregos Homero e Safo, que era divulgada oralmente.
     Segundo Alcir Pécora, professor da Universidade Estadual de Campinas, as letras de Dylan “sustentam-se muito bem como poesia, separadas de toda execução musical”.


(Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br
Atente para as afirmações abaixo.

I. Depreende-se do texto que a comparação entre a obra de Bob Dylan e a dos poetas gregos Homero e Safo é pertinente na medida em que estas, tais como as canções do cantor norte-americano, foram transmitidas oralmente.
II. Na opinião do professor Alcir Pécora, as letras das canções de Bob Dylan, apesar de complexas, são indissociáveis da execução musical.
III. Infere-se que o autor do texto considerou inadequada a premiação de Bob Dylan com o Nobel pela Academia Sueca, uma vez que as letras do cantor sequer foram publicadas em livro.

Está correto o que se afirma APENAS em: 
Alternativas
Q1337347 Português
Aleppo tem sido a principal frente de batalha da guerra que assola a Síria desde 2011. Tropas do regime realizam um cerco à
bairros rebeldes da cidade – estima-se que 270 mil pessoas estejam isoladas nessas áreas.

(Adaptado de: Folha de S. Paulo. Mundo, p. A14. 15/10/16)


Corrige-se um erro gramatical na notícia transcrita acima substituindo-se
Alternativas
Q1337346 Português
A frase escrita com correção e lógica encontra-se em:
Alternativas
Q1337345 Português
 Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

       Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los.
        É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos.
        O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação.
        A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.


(Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) 
Seja porque a interpretação estava errada...
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima está em:
Alternativas
Q1337344 Português
 Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

       Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los.
        É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos.
        O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação.
        A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.


(Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) 
Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. (início do texto)
Eliminando-se o uso da primeira pessoa na frase acima, a correção será mantida caso se substitua o verbo grifado por: 
Alternativas
Q1337343 Português
 Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

       Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los.
        É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos.
        O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação.
        A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.


(Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) 
O verbo que pode ser corretamente flexionado no plural, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, encontra-se em:
Alternativas
Q1337342 Português
 Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

       Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los.
        É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos.
        O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação.
        A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.


(Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) 
 ... o ímpeto que os faz não conhecê-las... (último parágrafo)
 Os elementos sublinhados acima se referem, na ordem dada, a: 
Alternativas
Q1337341 Português
 Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

       Há muito tempo que ouço profecias sobre como a generalização da internet iria acabar com o espaço urbano. Boa parte dos ensaios críticos apostava na ideia de que as novas comunicações virtuais, somadas ao sistema de entregas de produtos que nascia, matariam os espaços públicos. Pois bem, o que vemos hoje é que nada disso aconteceu. Seja porque a interpretação estava errada, seja porque a portabilidade permitiu que a internet ativasse os usos do espaço urbano, ao invés de substituí-los.
        É nesse contexto que se insere, hoje, o Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada em que esses pequenos seres surgem virtualmente no mundo real, tanto dentro das casas quanto em calçadas, ruas e, sobretudo, avenidas, praças e parques. Sendo que as bolas, instrumento necessário para capturar os pokémons, são encontradas em inúmeros pontos espalhados pela cidade, preferencialmente monumentos.
        O fenômeno Pokémon Go tem provocado uma série de situações desconcertantes no cotidiano das cidades, com a invasão ruidosa de jovens caçadores em cemitérios, hospitais ou lugares de culto. Mas o impulso de quem sai à cidade em busca de pokémons não é o de inventar novos cotidianos ou potencializar a imaginação.
        A atração que leva os seus jogadores para as cidades é justamente, por mais paradoxal que seja, o ímpeto que os faz não conhecê-las, aprisionando bichinhos em bolas vermelhas da mesma forma que turistas acumulam inutilmente imagens em suas câmeras fotográficas.


(Adaptado de: WISNICK, Guilherme. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/guilherme-wisnik/2016/09/18) 
Atente para o que se afirma abaixo.

I. Ao comparar jogadores do Pokémon Go a turistas que acumulam imagens em suas câmeras fotográficas, o autor assinala que, embora os jogadores percorram espaços públicos, seus interesses recaem apenas sobre o jogo em si.
II. Depreende-se do texto que o fenômeno Pokémon Go oferece aos jovens a oportunidade de conhecer ou revisitar monumentos históricos importantes das cidades, incentivando a busca por lugares inóspitos e a interação com o espaço público sob uma ótica inovadora.
III. O jogo Pokémon Go configura-se como uma forma de distração por meio da qual os jogadores são atraídos aos espaços públicos, tendo assim a oportunidade de interagir com o espaço urbano, o que, paradoxalmente, acaba não ocorrendo.


Está correto o que se afirma APENAS em:
Alternativas
Q1337340 Português
A fragmentação excessiva da floresta representa um problema sério para a biodiversidade. As populações de plantas e animais ficam ilhadas e perdem contato com as vizinhas, quebrando o fluxo de genes que garante sua capacidade de se adaptar.
Fazendo-se as devidas alterações na pontuação e entre maiúsculas e minúsculas, as duas frases acima podem ser articuladas em um único período acrescentando-se, após “biodiversidade”, a seguinte locução:
Alternativas
Q1337339 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

         Na memória, estava sempre garoando quando o Fusca 1959 estacionava na barraca do Gordo, perto do alto da Serra do Mar.
       Da janela do carro apertado, na longa viagem até Ubatuba, a única distração era ver as árvores passarem. Ninguém no veículo conhecia ainda o nome "mata atlântica". Já em Ubatuba o contato era bem mais íntimo. Longas caminhadas por trilhas e pinguelas para alcançar praias mais distantes. 
            Pobre de quem nunca caminhou pela mata atlântica nem teve o privilégio de ver um tiê-sangue traçar um risco de fogo no ar. Poderá ter conhecido as sequoias da Califórnia ou até a floresta amazônica, mas seu conceito de floresta sairá empobrecido.
    Uma das maiores concentrações de remanescentes de mata atlântica está em São Paulo. Justamente o estado mais desenvolvido, mais populoso e mais associado com sua destruição, para ceder lugar ao café e depois à cana-de-açúcar.
       Em SP há grandes maciços de mata atlântica na Serra do Mar, no litoral Sul e no Vale do Ribeira. Uma combinação de fatores, como terrenos íngremes demais para a agricultura, permitiu que escapassem da fronteira de destruição que varreu o estado de leste a oeste durante o século 20.


(Adaptado de: LEITE, Marcelo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia
Uma das maiores concentrações de remanescentes de mata atlântica está em São Paulo. Justamente o estado mais desenvolvido, mais populoso e mais associado com sua destruição, para ceder lugar ao café e depois à cana-de-açúcar.

Mantendo-se o sentido e a correção, as duas frases acima podem ser articuladas do seguinte modo:
Alternativas
Q1337338 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

         Na memória, estava sempre garoando quando o Fusca 1959 estacionava na barraca do Gordo, perto do alto da Serra do Mar.
       Da janela do carro apertado, na longa viagem até Ubatuba, a única distração era ver as árvores passarem. Ninguém no veículo conhecia ainda o nome "mata atlântica". Já em Ubatuba o contato era bem mais íntimo. Longas caminhadas por trilhas e pinguelas para alcançar praias mais distantes. 
            Pobre de quem nunca caminhou pela mata atlântica nem teve o privilégio de ver um tiê-sangue traçar um risco de fogo no ar. Poderá ter conhecido as sequoias da Califórnia ou até a floresta amazônica, mas seu conceito de floresta sairá empobrecido.
    Uma das maiores concentrações de remanescentes de mata atlântica está em São Paulo. Justamente o estado mais desenvolvido, mais populoso e mais associado com sua destruição, para ceder lugar ao café e depois à cana-de-açúcar.
       Em SP há grandes maciços de mata atlântica na Serra do Mar, no litoral Sul e no Vale do Ribeira. Uma combinação de fatores, como terrenos íngremes demais para a agricultura, permitiu que escapassem da fronteira de destruição que varreu o estado de leste a oeste durante o século 20.


(Adaptado de: LEITE, Marcelo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia
Atente para as afirmações abaixo.

I. O autor aceita como naturais os efeitos do progresso sobre a mata atlântica, reconhecendo o valor do cultivo do café e da cana-de-açúcar, e incentiva o leitor a conhecer também as exuberantes sequoias da Califórnia e a floresta amazônica.
II. A geografia de certas áreas do estado de São Paulo, impróprias para a agricultura, contribuiu para que trechos de mata atlântica fossem preservados.
III. O autor demonstra arrependimento ao constatar que não aprofundou seus conhecimentos científicos sobre a flora da mata atlântica quando passava por ela de carro, já que, na época, observava as árvores apenas para se distrair.


Está correto o que se afirma APENAS em:
Alternativas
Q1337337 Português
         A diversidade dá o tom de Macunaíma, um dos principais textos do poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta paulistano Mário de Andrade (1893-1945). Editado em 1928, embora escrito em poucos dias no final de 1926, numa fazenda no interior de São Paulo, trata-se de leitura obrigatória para a discussão do que significa ser brasileiro.
        Mitos e lendas indígenas, sobretudo amazônicos, recolhidos e publicados pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg, além de provérbios e registros folclóricos, são articulados de modo a construir uma espécie de alegoria nacional em torno da história de Macunaíma, o protagonista. Chamado de "herói sem nenhum caráter", sua frase preferida é "Ai, que preguiça!".
        A classificação do texto está imersa em debates desde a criação. O autor o chamou de "história" para aproximá-lo dos contos populares, mas, não satisfeito, decidiu depois considerá-lo uma "rapsódia", que significa, entre outros, “epopeia de uma nação”. A obra traça a jornada de um personagem que representa uma nacionalidade, em busca de um objetivo. Há ainda o humor, que permeia toda a narrativa.
     Defensor de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, tendência que já vinha em andamento desde o período romântico, o livro valoriza as raízes brasileiras e o modo de falar nacional.
       Uma das figuras mais importantes da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade constrói sua jornada com total liberdade espacial e temporal. Macunaíma, em poucas linhas, viaja de uma parte do Brasil para outra e conversa com pessoas de épocas diferentes. E retrata um Brasil repleto de anti-heróis.



(Adaptado de: D’AMBROSIO. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/)
Está inteiramente correta a redação da frase que se encontra em:
Alternativas
Q1337336 Português
         A diversidade dá o tom de Macunaíma, um dos principais textos do poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta paulistano Mário de Andrade (1893-1945). Editado em 1928, embora escrito em poucos dias no final de 1926, numa fazenda no interior de São Paulo, trata-se de leitura obrigatória para a discussão do que significa ser brasileiro.
        Mitos e lendas indígenas, sobretudo amazônicos, recolhidos e publicados pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg, além de provérbios e registros folclóricos, são articulados de modo a construir uma espécie de alegoria nacional em torno da história de Macunaíma, o protagonista. Chamado de "herói sem nenhum caráter", sua frase preferida é "Ai, que preguiça!".
        A classificação do texto está imersa em debates desde a criação. O autor o chamou de "história" para aproximá-lo dos contos populares, mas, não satisfeito, decidiu depois considerá-lo uma "rapsódia", que significa, entre outros, “epopeia de uma nação”. A obra traça a jornada de um personagem que representa uma nacionalidade, em busca de um objetivo. Há ainda o humor, que permeia toda a narrativa.
     Defensor de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, tendência que já vinha em andamento desde o período romântico, o livro valoriza as raízes brasileiras e o modo de falar nacional.
       Uma das figuras mais importantes da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade constrói sua jornada com total liberdade espacial e temporal. Macunaíma, em poucas linhas, viaja de uma parte do Brasil para outra e conversa com pessoas de épocas diferentes. E retrata um Brasil repleto de anti-heróis.



(Adaptado de: D’AMBROSIO. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/)
Alterando-se a pontuação de alguns segmentos do texto, aquele que está INCORRETO encontra-se em:
Alternativas
Q1337335 Português
         A diversidade dá o tom de Macunaíma, um dos principais textos do poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta paulistano Mário de Andrade (1893-1945). Editado em 1928, embora escrito em poucos dias no final de 1926, numa fazenda no interior de São Paulo, trata-se de leitura obrigatória para a discussão do que significa ser brasileiro.
        Mitos e lendas indígenas, sobretudo amazônicos, recolhidos e publicados pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg, além de provérbios e registros folclóricos, são articulados de modo a construir uma espécie de alegoria nacional em torno da história de Macunaíma, o protagonista. Chamado de "herói sem nenhum caráter", sua frase preferida é "Ai, que preguiça!".
        A classificação do texto está imersa em debates desde a criação. O autor o chamou de "história" para aproximá-lo dos contos populares, mas, não satisfeito, decidiu depois considerá-lo uma "rapsódia", que significa, entre outros, “epopeia de uma nação”. A obra traça a jornada de um personagem que representa uma nacionalidade, em busca de um objetivo. Há ainda o humor, que permeia toda a narrativa.
     Defensor de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, tendência que já vinha em andamento desde o período romântico, o livro valoriza as raízes brasileiras e o modo de falar nacional.
       Uma das figuras mais importantes da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade constrói sua jornada com total liberdade espacial e temporal. Macunaíma, em poucas linhas, viaja de uma parte do Brasil para outra e conversa com pessoas de épocas diferentes. E retrata um Brasil repleto de anti-heróis.



(Adaptado de: D’AMBROSIO. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/)
...para aproximá-lo dos contos populares... (3º parágrafo)
Identifica-se no segmento acima noção de
Alternativas
Q1337334 Português
         A diversidade dá o tom de Macunaíma, um dos principais textos do poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta paulistano Mário de Andrade (1893-1945). Editado em 1928, embora escrito em poucos dias no final de 1926, numa fazenda no interior de São Paulo, trata-se de leitura obrigatória para a discussão do que significa ser brasileiro.
        Mitos e lendas indígenas, sobretudo amazônicos, recolhidos e publicados pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg, além de provérbios e registros folclóricos, são articulados de modo a construir uma espécie de alegoria nacional em torno da história de Macunaíma, o protagonista. Chamado de "herói sem nenhum caráter", sua frase preferida é "Ai, que preguiça!".
        A classificação do texto está imersa em debates desde a criação. O autor o chamou de "história" para aproximá-lo dos contos populares, mas, não satisfeito, decidiu depois considerá-lo uma "rapsódia", que significa, entre outros, “epopeia de uma nação”. A obra traça a jornada de um personagem que representa uma nacionalidade, em busca de um objetivo. Há ainda o humor, que permeia toda a narrativa.
     Defensor de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, tendência que já vinha em andamento desde o período romântico, o livro valoriza as raízes brasileiras e o modo de falar nacional.
       Uma das figuras mais importantes da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade constrói sua jornada com total liberdade espacial e temporal. Macunaíma, em poucas linhas, viaja de uma parte do Brasil para outra e conversa com pessoas de épocas diferentes. E retrata um Brasil repleto de anti-heróis.



(Adaptado de: D’AMBROSIO. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/)
Considerando-se o contexto, afirma-se corretamente:
Alternativas
Q1337333 Português
         A diversidade dá o tom de Macunaíma, um dos principais textos do poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta paulistano Mário de Andrade (1893-1945). Editado em 1928, embora escrito em poucos dias no final de 1926, numa fazenda no interior de São Paulo, trata-se de leitura obrigatória para a discussão do que significa ser brasileiro.
        Mitos e lendas indígenas, sobretudo amazônicos, recolhidos e publicados pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg, além de provérbios e registros folclóricos, são articulados de modo a construir uma espécie de alegoria nacional em torno da história de Macunaíma, o protagonista. Chamado de "herói sem nenhum caráter", sua frase preferida é "Ai, que preguiça!".
        A classificação do texto está imersa em debates desde a criação. O autor o chamou de "história" para aproximá-lo dos contos populares, mas, não satisfeito, decidiu depois considerá-lo uma "rapsódia", que significa, entre outros, “epopeia de uma nação”. A obra traça a jornada de um personagem que representa uma nacionalidade, em busca de um objetivo. Há ainda o humor, que permeia toda a narrativa.
     Defensor de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, tendência que já vinha em andamento desde o período romântico, o livro valoriza as raízes brasileiras e o modo de falar nacional.
       Uma das figuras mais importantes da Semana de Arte Moderna de 1922, Mário de Andrade constrói sua jornada com total liberdade espacial e temporal. Macunaíma, em poucas linhas, viaja de uma parte do Brasil para outra e conversa com pessoas de épocas diferentes. E retrata um Brasil repleto de anti-heróis.



(Adaptado de: D’AMBROSIO. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/)
A análise do texto permite afirmar:
Alternativas
Respostas
1521: B
1522: E
1523: A
1524: D
1525: C
1526: A
1527: B
1528: E
1529: D
1530: B
1531: B
1532: E
1533: D
1534: A
1535: C
1536: C
1537: A
1538: E
1539: C
1540: D