Questões de Concurso Para médico gastroenterologista

Apenas com a história clínica podemos concluir que a Helicobacter pylori foi erradicada

O novo exame de endoscopia deveria ser realizado exatamente um mês após o paciente ter concluído o tratamento para Helicobacter pylor

O único exame válido para verificar a erradicação do Helicobacter pylori é a biópsia

A erradicação deve ser confirmada pela queda de 20% dos níveis de anticorpos IgM pré-tratamento

Pode-se confirmar a erradicação por meio do teste respiratório da uréia

Para atingir altas taxas de erradicação do Helicobacter pylori, não é necessário que a duração do tratamento seja de 14 dias

Após 3 falhas terapêuticas, o tratamento deve ser restrito a casos especiais e guiado por testes de susceptibilidade antimicrobiana

Após 3 falhas terapêuticas não é recomendado, em nenhuma hipótese, nova tentativa de tratamento

A monoterapia com amoxicilina em dose otimizada por 14 dias tem mostrado bons resultados para a erradicação do Helicobacter pylor

No Brasil, o uso de claritromicina não é recomendado para o tratamento de Helicobacter pylori, devido as altas taxas de resistência a este antibiótico

Realização de ligadura elástica das varizes esofágicas e, após a realização do procedimento, avaliar alta hospitalar devido ao risco de infecção hospitalar

Realização de ligadura elástica das varizes esofágicas, manter octreotide endovenoso de 3 a 5 dias e, após 5 dias, introduzir betabloqueador não seletivo

Passagem de balão de Sengastaken-Blakemore e reavaliação com nova EDA para ligadura elástica em até 24 horas

Realização de ligadura elástica das varizes esofágicas e, após isso, suspender octreotide e dar alta hospitalar em seguida

Realização de ligaduras elástica de varizes esofágicas e prescrever betabloqueador não seletivo

Alcoolismo e uso de inibidores de bomba de prótons

Síndrome de Zollinger-Ellison e úlcera péptica gástrica

Infecção pelo Helicobacter pylori e alcoolismo

Infecção pelo Helicobacter pylori e história familiar de câncer gástrico

Uso prolongado de inibidores de bomba de prótons e tabagismo

A dissecção endoscópica submucosa (endoscopic submucosal dissection – ESD) pode ser curativa em lesões bem diferenciadas, < 20mm, não ulceradas e intramucosas

ESD pode ser o tratamento curativo para lesões bem diferenciadas, > 30 mm e ulceradas

ESD pode ser o tratamento curativo para lesões bem diferenciadas, < 20mm, não ulceradas, invadindo até 1000 micras da submucosa

A cirurgia é o tratamento de escolha para lesões maiores que 20 mm

ESD é apenas um tratamento paliativo em lesões que tem alto risco de sangramento

O principal marcador da CBP é o anticorpo anti músculo liso

O principal marcador da CBP é o anticorpo antimicrossoma de fígado e rim tipo 1

O principal marcador da CBP é o anticorpo anti mitocôndria

O principal marcador da CBP é o anticorpo anti citosol hepático

O principal marcador da CBP é o anticorpo anti núcleo

Para avaliação de resposta ao tratamento da hepatite autoimune, esperamos que os anticorpos que, no diagnóstico eram positivos, após o tratamento, estejam negativos

O anticorpo anti músculo liso positivo é patognomônico de hepatite autoimune

A positividade do FAN é obrigatória para o diagnóstico da hepatite autoimune

O anticorpo anti mitocôndria positivo é necessário para o diagnóstico de hepatite autoimune

O FAN, o anti músculo liso e o anti LKM-1 são os três principais anticorpos encontrados na hepatite autoimune

O paciente apresenta o escore de Child- Pugh 6A

O paciente apresenta o escore de Child- Pugh 7A

O paciente apresenta o escore de Child- Pugh 7B

O paciente apresenta o escore de Child- Pugh 8B

O paciente apresenta o escore de Child- Pugh 9A

A principal via de transmissão é a oral-fecal

Quando não for possível caracterizar o genótipo do paciente, deve-se considerar o esquema terapêutico proposto para o genótipo 3

Uma pequena porcentagem dos portadores de Hepatite C vai ter a forma crônica

O vírus da hepatite C é composto por uma fita dupla de DNA

A transmissão da hepatite C raramente ocorre por via parenteral

Calculose da vesícula biliar é uma condição sempre sintomática

O sintoma menos comum é a cólica biliar

Os cálculos tem relação com a infecção pelo Helicobacter pylori

Colecistite é considerada uma das complicações possíveis

Cálculo de colesterol correspondem a menor parte dos cálculos biliares nos países desenvolvidos

As diretrizes recomendam o HLA como primeira linha para o diagnóstico da doença celíaca

Para fazer o diagnóstico definitivo, é necessário suspender a ingestão de glúten por pelo menos 4 semanas

A doença celíaca não envolve a patogênese de diferentes genes na sua manifestação

O diagnóstico da doença celíaca é apenas realizado com endoscopia digestiva alta

Dentre as causas de falso negativo para a anti-transglutaminase IgA estão: dieta com pouca ingesta de glúten e enteropatia perdedora de proteínas

Este caso é típico de paciente que tem o diagnóstico de diarreia funcional

Como a colonoscopia veio normal, podemos afirmar que paciente tem a síndrome do intestino irritável

Não se pode afirmar tratar-se de doença funcional com base apenas nessas informações

Deve-se dar alta e orientar tratamento apenas com orientações dietéticas

Como o paciente é jovem, ele não precisa não necessita de mais exames de investigação

A diarreia osmótica ocorre quando existe conteúdo intraluminal hiperosmolar, como após o paciente utilizar lactullose, manitol e sais de magnésio

A diarreia secretora ocorre devido à hiposecreção de águas e eletrólitos pelo enterócito, como nas diarréias produzidas por enterotoxinas bacterianas

A diarreia motora ocorre após o paciente ser contaminado pela bactéria Campylobacter spp

A diarreia exsudativa não tem relação com a colite pseudomembranosa

A diarreia motora sempre vai necessitar de um tratamento com antimicrobiano

Quando exuberante, o processo inflamatório das DII, regido por citocinas circulantes como a IL-1beta e o TNF-alfa, podem influenciar várias fases da via de coagulação, como na exposição do fator tecidual, com consequente ativação endotelial e da cascata de coagulação, assim aumentando o risco de trombose desses pacientes

Quando os pacientes com DII são internados por outro motivo que não relacionados à atividade da doença, não está indicada a profilaxia antitrombótica

Os pacientes que são portadores da retocolite ulcerativa (RCU) não tem indicação de profilaxia antitrombótica quando internados, visto que é uma patologia mais leve que a doença de Crohn (DC)

Pacientes com DII que fazem tratamento com tiopurinas tem como consequência aumento do efeito da varfarina, por isso estes pacientes tem contraindicação para a profilaxia antitrombótica

Paciente com DII tem indicação apenas de anticoagulação profilática com os novos anticoagulantes orais (NOACS)

O adenocarcinoma de esôfago é o tipo mais prevalente em todos os países

Os fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma espinocelular do esôfago incluem baixo nível socioeconômico, consumo de tabaco, álcool, bebidas quentes e nitrosaminas

Os fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma espinocelular do esôfago incluem esôfago de Barrett, doença do refluxo gastroesofágico e obesidade

Toda a população deve fazer rastreamento de câncer de esôfago, anualmente, a partir de 45 anos

Os fatores de risco, tanto para o carcinoma espinocelular, quanto para o adenocarcinoma de esôfago, são os mesmos

O tratamento mais adequado para este paciente é a dilatação endoscópica

Como este paciente já apresenta estenose esofágica na endoscopia digestiva alta, ele tem indicação cirúrgica

O tratamento para este paciente sem lesões neoplásicas é apenas com medicamentos

Como o paciente está emagrecido, ele necessita de terapia nutricional parenteral para posterior realização de tratamento da estenose

Não existe tratamento para melhorar estenose esofágica, sendo o tratamento apenas com cuidados paliativos

A úlcera pode ser classificada como Forrest Ia e não necessitava de dupla terapia

A úlcera pode ser classificada como Forrest IIa e apenas injeção de epinefrina era suficiente como terapia

A úlcera pode ser classificada como Forrest IIa e é necessária realização de dupla terapia

A úlcera pode ser classificada como Sakita S1 e não havia necessidade de realizar terapia endoscópica, pois não havia sangramento ativo

A úlcera pode ser classificada como Sakita S2 e necessitava de dupla terapia

Acionar imediatamente a equipe de Endoscopia Digestiva Alta e depois prescrever vasodilatador esplâncnico

Prescrever inibidor de bomba de prótons em dose dobrada, devido suspeita de hemorragia digestiva alta varicosa

Realizar intubação orotraqueal por ser hemorragia digestiva alta em paciente cirrótico

A falha de controlar o sangramento das varizes, apesar do tratamento farmacológico e endoscópico, indica a passagem de balão de Sengstaken-Blakemore

É contraindicado o uso de terlipressina ou octreotide antes da realização de Endoscopia digestiva alta para confirmação do sangramento varicoso

Ter o agente cometido a irregularidade com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício ou profissão

Ter cometido o ato por motivo irrelevante

Precárias condições de infraestrutura física e operacional da Administração que sejam capazes de dificultar o desempenho do empregado

Elevada experiência e tempo de serviço na área

O fato de o agente exercer função gratificada ou ocupar cargo em comissão

Licença paternidade de 30 (trinta) dias consecutivos, a contar da data do nascimento, ou adoção

Licença gala de 8 (oito) dias consecutivos a contar da data do casamento, ou da data do registro, em cartório, da União Estável

Licença maternidade de 90 (noventa) dias consecutivos, a contar da data do nascimento ou adoção, prorrogada por mais 30 (trinta) dias nos termos da Lei nº 11.770/2008 e atualizações

Licença nojo de 15 (quinze) dias consecutivos a contar da data do óbito de cônjuge ou companheiro, pais, filhos, irmãos

Licença nojo de 7 (sete) dias consecutivos, a contar da data do óbito de avós, netos, sogros, noras, ou pessoa devidamente inscrita como sua dependente