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Q3023816 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado..."


O emprego das vírgulas, no trecho destacado, é justificado adequadamente em:

Alternativas
Q3023815 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram...”


Sobre as palavras destacadas, assinale a alternativa FALSA. 

Alternativas
Q3023814 Português
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Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.
De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio.”

Os termos destacados são responsáveis pelo mecanismo de
Alternativas
Q3023813 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.

“Machucaram o meu pescoço.”


Sobre o trecho, estão falsas as alternativas, EXCETO:

Alternativas
Q3023812 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.
Sobre "Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada”, julgue as assertivas a seguir.

( ) Em “deu por mim”, há próclise, pois o pronome pessoal oblíquo tônico está após o verbo.
( ) Em “me pegaram”, a posição do pronome é proclítica.
( ) Em “me botaram”, há mesóclise, pois o pronome pessoal oblíquo átono aparece no meio da oração.
( ) Em “me botaram”, a posição do pronome pessoal oblíquo átono está conforme as regras da ênclise. 
Alternativas
Q3023811 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.
“A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias.”
Assinale a alternativa que pode substituir a palavra destacada, mantendo a mesma relação semântica estabelecida no texto.
Alternativas
Q3023810 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.
“O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental.”
Assinale a opção que contém a explicação ADEQUADA para o emprego da crase.
Alternativas
Q3023809 Português
Leia o texto e responda à questão.

Internos resgatados de comunidade terapêutica na Paraíba relatam abusos: 'me pegaram pelo pescoço e pelos pés'

Um dos 38 internos que foram resgatados nessa quinta-feira (14) de uma comunidade terapêutica de Lagoa Seca, no interior da Paraíba, confirmou que eles eram vítimas de violências físicas enquanto permaneceram no local. E que, no caso dele, a transferência para o imóvel foi feita de forma coercitiva, contra a sua vontade. Uma situação que, segundo o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil da Paraíba, se configurava em tortura e cárcere privado.

O homem, que pediu para não ser identificado, disse que na época três funcionários da comunidade chegaram de repente e o abordaram sem nenhum tipo de diálogo prévio.

"Quando eu dei por mim, três pessoas grandonas me pegaram pelo pescoço e pelos pés, me botaram dentro do carro e não falaram mais nada. Machucaram o meu pescoço. Eu pedindo para soltarem o meu pescoço e aí é que eles arrochavam mais", relata.

O resgate aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pelo Ministério Público da Paraíba em parceria com outros órgãos públicos ligados à saúde mental. Foi nessa fiscalização que as irregularidades teriam sido constatadas, o que ocasionou no fechamento da comunidade terapêutica e na prisão em flagrante de sete pessoas entre proprietários e funcionários. Depois, uma dessas pessoas foi liberada.

A defesa da comunidade terapêutica, contudo nega as denúncias. E se diz tranquila com o desenrolar das investigações.

"A gente não teve acesso ainda a essas ditas irregularidades, mas eles estão muito tranquilos. Eles já prestam serviços há algum tempo, já tiveram outras fiscalizações anteriores, sem nenhum problema. A atuação deles é completamente regular", declarou o advogado Felipe Torres.

De toda forma, o delegado Elias Rodrigues, da Polícia Civil da Paraíba em Lagoa Seca, classificou como graves as irregularidades identificadas. De acordo com ele, um único interno resolveu falar a princípio. E, a partir daí, quebrou-se a sensação de medo que rondava o local.

"Quando um deles disse que estava ali sem querer, que estava interno compulsoriamente, outros se encorajaram. E disseram que também estavam lá sem querer, muitos sem o conhecimento da família. E a clínica não tem a autorização para funcionar com esse tipo de internamento", denunciou o delegado.

A promotora de Justiça Fabiana Lobo, que estava à frente da fiscalização, fala em "cárcere privado, sequestro e tortura praticada contra internos". Ela disse que foram encontradas manchas de sangue nas paredes e pacientes sedados de forma irregular.

Todos os internos foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande e prestaram depoimentos sobre o caso.

https://g1.globo.com/pb, 15/08/2024.
Sobre o gênero textual, é CORRETO afirmar que é
Alternativas
Q3007091 Pedagogia
O bullying, comportamento agressivo, ofensivo e repetitivo, é realizado por uma pessoa ou grupo contra outro(s) e tem por intenção a humilhação e até mesmo o “machucar” em uma relação desigual de poder. Está entrelaçado com transtornos mentais e consequências graves na vida adulta das vítimas e dos agressores.

(BARBOSA; SOARES; PEREIRA, 2017.)

Quanto ao bullying no Brasil, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3007090 Pedagogia
O trabalho como princípio educativo deriva do fato de que todos os seres humanos são seres da natureza e, portanto, têm a necessidade de alimentar-se, proteger-se das intempéries e criar seus meios de vida.

(Frigotto, 2005, p. 60.)

Em relação ao trabalho como princípio educativo e ontológico, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3007089 Pedagogia
O ensino fundamental, conforme previsto na LDB, em seu Art. 32, é tarefa dos municípios com aporte dos estados e da União. Ele terá a duração de nove anos e tem início aos seis anos, com o objetivo de promover a formação básica do cidadão. De acordo com a LDB, no que diz respeito ao ensino fundamental, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Deve garantir o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.
( ) Assegura aos alunos a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
( ) É obrigatório aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
( ) O ensino fundamental regular será ministrado exclusivamente em língua portuguesa.

A sequência está correta em
Alternativas
Q3007088 Pedagogia
A epistemologia genética estuda a origem e o processo de formação do conhecimento, não se voltando para as formas prontas que possibilitam no ser humano a realização do ato de conhecer.

(LINS, 2018.)

Quanto à contribuição de Piaget para a educação, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3007087 Pedagogia
O planejamento é um processo de racionalização e coordenação da ação docente articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social.

(LIBÂNEO, 2006, p. 222.)

Quanto ao planejamento, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3007086 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com a Lei Complementar nº 3/1993, o funcionário responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. A responsabilidade civil do funcionário decorre de ato:
Alternativas
Q3007085 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com a Lei Municipal nº 1.519/1993, em relação às férias e afastamentos, analise as afirmativas a seguir.

I. As férias do professor são usufruídas no período de férias escolares, conforme calendário elaborado pelo órgão municipal de educação, não podendo ser inferiores a trinta dias consecutivos por ano.
II. Os especialistas em educação e o pessoal auxiliar têm direito a trinta dias consecutivos de férias, gozadas, segundo escala elaborada pela chefia do órgão municipal de educação, durante o período de férias escolares.
III. É permitido acumular férias por até, no máximo, dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q3007084 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Três amigas, servidoras públicas efetivas da Secretaria Municipal de Educação de Além Paraíba, enquanto discutiam a respeito da Lei Orgânica Municipal, expressaram-se da seguinte forma:

I. Elisa afirmou que o dever do Município para com a educação será concretizado mediante a garantia de implantação de serviço de atendimento, encaminhamento e acompanhamento de menor carente ou infrator, à entidade devidamente estruturada para promover a sua formação educacional e profissional prioritariamente no Município.
II. Ana reiterou que o Município atuará prioritariamente em relação ao ensino fundamental na zona rural e periferia da cidade, em consonância com a ação do Estado na Educação.
III. Marta asseverou que é competência exclusiva do Estado recensear o educando em idade de escolarização obrigatória e zelar pela sua frequência à escola.

Considerando a Lei Orgânica do Município de Além Paraíba, estão corretas as afirmações proferidas por:
Alternativas
Q3007081 Raciocínio Lógico
Em comemoração ao dia do meio ambiente, uma escola promoveu várias atividades envolvendo os estudantes. Na gincana, por exemplo, os estudantes foram divididos em 2 grupos: X e Y. Sobre esses 2 grupos, são dadas as seguintes informações:

• Ao formar pares com um estudante de cada grupo, sobram 7 estudantes do grupo Y.
• Ao formar uma equipe com 5 estudantes, sendo 2 deles do grupo X e os restantes do grupo Y, sobram 10 estudantes do grupo X.

De acordo com essas informações, quantos estudantes participam do grupo Y?
Alternativas
Q3007078 Raciocínio Lógico
A inspetora Luciana visita a Secretaria de Educação de um município apenas na 4ª quarta-feira de cada mês. Se ela visitou essa secretaria no dia 24 de julho, ela retornou no mês de outubro do mesmo ano no dia:
Alternativas
Q2699183 Pedagogia

Segundo Vigotsky (2007), é enorme a influência do brincar no desenvolvimento de uma criança. Analise as proposições abaixo em relação a esta atividade


I- Ao brincar, as crianças se comportam para além do comportamento habitual de sua idade.

II- O que motiva as crianças a brincar é o prazer.

III- Todo brinquedo ou toda atividade que envolve o brincar imaginário contém regras.

IV- Ao brincarem, os bebês conseguem separar o pensamento dos objetos.


A alternativa que responde CORRETAMENTE é:

Alternativas
Q2699182 Direito Constitucional

O direito da criança à liberdade (Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8069/90, art. 17) consiste em:


I- Pôr a criança a salvo de qualquer tratamento vexatório ou constrangedor.

II- Vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários (ressalvadas as restrições legais).

III- Garantir a crença, culto religioso, opinião e expressão, brincar, praticar esporte, divertir-se.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
221: A
222: E
223: A
224: D
225: B
226: C
227: E
228: D
229: B
230: A
231: C
232: B
233: C
234: D
235: B
236: B
237: C
238: A
239: E
240: A