Questões de Concurso
Para analista jurídico
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Ao estudarmos identidades trigonométricas temos a oportunidade de realizar uma sequência lógica de
operações para demonstrar uma igualdade, como por exemplo cotg (x) =
cos x / sen x . Diante disso ao seguirmos
corretamente operações lógicas dando inicio em sec (x) – cos (x) podemos chegar em:
Tendo como base os conceitos de determinantes de uma matriz, julgue as afirmações e assinale a alternativa correspondente.
I- Caso ocorra igualdade de elementos entre duas linhas ou duas colunas, o determinante dessa matriz será nulo
II- Verificadas em uma matriz duas linhas ou duas colunas com elementos de valores proporcionais, o determinante terá valor igual à zero
III- Ao multiplicarmos todos os elementos de uma linha ou coluna de uma matriz por um número M, o seu determinante fica multiplicado por M.
Relacione as colunas referentes obras / autores modernistas e marque a alternativa correta.
Coluna I.
A) Mário de Andrade.
B) Érico Veríssimo.
C) Rachel de Queiroz.
D) Graciliano Ramos.
E) Jorge Amado.
F) Guimarães Rosa.
G) Clarice Lispector.
Coluna II.
1- Olhai os Lírios do Campo.
2- Capitães da Areia.
3- O Quinze.
4- A Hora da Estrela.
5- Sagarana.
6- Vidas Secas.
7- Macunaíma.
A- Discurso.
B- Discurso direto.
C- Discurso indireto.
D- Discurso indireto livre.
Coluna II.
1- O discurso direto é o registro das palavras proferidas por uma personagem. O narrador deve expor a fala da personagem através do recurso gráfico: travessão, ou aspas. É um tipo de discurso alheio a quem narra a história, ou seja, não há interferência por parte do narrador.
2- O discurso indireto livre ocorre quando a narrativa é interrompida para dar lugar a uma fala da personagem sem, contudo, utilizar o recurso gráfico (aspas, travessão) do discurso direto. As falas, ou pensamentos das personagens, surgem abruptamente durante a narração e, por este motivo, o leitor deve estar atento ao que lê.
3- O discurso indireto é definido como o registro da fala da personagem sob influência por parte do narrador. Nesse tipo de discurso, os tempos verbais são modificados para que haja entendimento quanto à pessoa que fala. Além disso, costuma-se citar o nome de quem proferiu a fala, ou fazer algum tipo de referência.
4- Discurso é toda situação que envolve a comunicação dentro de um determinado contexto e diz respeito a quem fala, para quem se fala e sobre o que se fala.
(Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/discurso.htm - adaptado).
I- Dois são os elementos da obra literária: o conteúdo e a forma. São as ideias, os conceitos, os sentimentos, os apelos e as imagens imateriais que as palavras transmitem da mente do escritor à do leitor. Quando o escritor produz sua obra, coloca nela a sua visão do mundo, sua maneira de pensar e de sentir.
II- CONTEÚDO (ou fundo): “São as ideias, os conceitos, os sentimentos, os apelos e as imagens imateriais que as palavras transmitem da mente do escritor à do leitor.
Quando o escritor produz sua obra, coloca nela a sua visão do mundo, sua maneira de pensar e de sentir. Esta maneira de ver as coisas através de sua consciência de escritor é que constitui o conteúdo de sua obra. Isso não significa que a obra, necessariamente represente a figura do escritor, mas sim que sua figura está presente no conteúdo, no significado dessa obra.
III- FORMA: é a linguagem escrita, ou falada, «veículo» das ideias e dos sentimentos do escritor. O conteúdo é a arte da comunicação; a «forma» artística, o meio para conquistar o público mediante o conteúdo. Assim, na «forma» temos os aspectos que envolvem a construção do texto, ou seja, o vocabulário, a sintaxe, a sonoridade, as imagens materiais, a disposição das palavras no papel.
IV- Para muitos estudiosos, não se separam conteúdo e forma. Na verdade são indissociáveis: localizam-se no texto literário, o que equivale a dizer que se concentram num único objeto, «a palavra escrita». Têm uma categoria dual, são um «par de seres». Assim, um romance, um conto, um poema, não têm conteúdo e forma separadamente, mas possuem uma forma/conteúdo. Isto é, se uma obra tem uma forma; já está encerrada a ideia de conteúdo. (Fonte: https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/102325 - adaptado).
I- Que a linguagem escrita e a linguagem oral não constituem modalidades estanques, apesar de apresentarem diferenças devido à condição de produção, é um fato incontestável. Contudo, há particularidades de outras ordens que as tornam modalidades específicas da língua.
II- As pessoas não escrevem exatamente do mesmo modo que falam, uma vez que se tratam de processos diferentes. Essas diferentes condições de produção para usos de diferentes intenções propiciam a criação de diferentes tipos de linguagem, que se agrupam nas duas modalidades da língua.
III- Fatores como o contexto, a intenção do usuário e a temática, são responsáveis pelas diferenças entre a linguagem oral e a linguagem escrita.
IV- Focalizando o modo de os falantes e escritores selecionarem as palavras, ou estruturas para expressarem suas ideias, a escolha dos falantes é rápida, enquanto a dos escritores é lenta, por terem mais tempo para reproduzi-la e revisá-la. Com isso, a linguagem escrita tende a ter um vocabulário mais variado e de conveniência do usuário.
(Fonte: http://www.filologia.org.br – adaptado).
I- Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
II- Cada narrador tem um ponto de vista, isto é, um foco narrativo, uma perspectiva particular da história.
III- Uma história pode ser narrada de diferentes perspectivas, isto é, de distintos pontos de vista. O narrador pode fazer parte da trama e, assim, expor sua visão particular dos fatos, mas pode também estar de fora, apenas como um observador dos acontecimentos, ou mesmo detentor de um conhecimento prévio acerca do enredo. Essas diferentes maneiras de narrar-se uma história chamamos de foco narrativo.
IV- A escolha do foco narrativo determina os rumos da narrativa. Assim, decidir que tipo de narrador fará o relato dos fatos é uma das primeiras preocupações do criador da obra, ou seja, o autor. Aliás, é importante ressaltar que autor e narrador são seres distintos. O autor ou autora é um ser real, um indivíduo de carne e osso, que cria, planeja e escreve a história. Já o narrador é a voz que narra os acontecimentos, um ser fictício, mesmo que não faça parte, como personagem, da trama.
(Fonte: https://www.portugues.com.br – adaptado).
I- Contos e novelas: o conto é uma pequena narrativa, já a novela é uma narrativa de tamanho intermediário entre o conto e o romance.
II- Romance: é uma longa narrativa escrita em forma de prosa.
III- Fábulas: são contos cujos personagens são animais. Esse tipo de narrativa sempre apresenta uma lição de moral.
IV- Gênero lírico: O lirismo está associado à profunda subjetividade. O gênero lírico está relacionado a textos que expressam emoções, desejos, ou ideias de forma plurissignificativa, ou seja, eles recorrem mais à conotação do que à denotação. Assim, as poesias são textos líricos que podem ser escritos em forma de verso, ou de prosa. No segundo caso, temos a famosa prosa poética.
________________, o autor tem a intenção de convencer seus leitores a partir da própria opinião e juízo de valor fundamentados em pesquisas que realizaram, ou em conhecimentos que possuem sobre determinado tema.
( ) A língua materna também se conhece como idioma materno, língua nativa, ou primeira língua. Trata-se do primeiro idioma que aprende uma pessoa, ou por outras palavras, da língua que se fala num país, e que é relativa aos naturais/nativos do mesmo.
( ) A língua materna é, sem dúvida, aquela que se domina melhor, no sentido de uma valorização subjetiva que o indivíduo realiza relativamente às línguas que conhece. Também se trata da língua adquirida de forma natural, através da interação com o meio envolvente, sem intervenção pedagógica e sem uma reflexão linguística consciente.
( ) É partir do aprendizado e domínio da língua materna que o indivíduo passa a ter acesso aos demais conhecimentos. Inclusive, para que uma pessoa consiga aprender novos idiomas, é necessário que domine ao menos o básico da sua língua materna. Ou seja, essa primeira língua é fundamental para o desenvolvimento do ser humano.
( ) Mesmo uma pessoa sendo fluente em outro idioma, a língua materna é a que melhor essa pessoa conhecerá e entenderá, seja de forma oral, ou escrita. Essa língua ainda está relacionada com as primeiras lembranças que uma pessoa possui da sua infância, ainda mais porque nessa fase é quando a criança começa a aprender sobre o mundo e o que nele está inserido.
( ) Em geral, o idioma materno é aprendido através da família, em casa. A habilidade na língua materna é imprescindível para a aprendizagem posterior, uma vez que constitui a base do pensamento. Por outro lado, uma destreza incompleta na língua materna dificulta a aprendizagem de segundas línguas.
(Fonte: https://conceito.de › lingua-materna – adaptado).
( ) Verbos vicários são os que substituem outro verbo, na mesma frase, e que se empregam para evitar a repetição do que foi expresso antes.
( ) Os verbos de ligação não servem apenas de nexo, mas exprimem ainda os diversos aspectos sob os quais se considera a qualidade atribuída ao sujeito.
( ) As orações formadas com verbos intransitivos não podem “transitar” (= passar) para a voz passiva.
( ) Alguns verbos essencialmente intransitivos: anoitecer, crescer, brilhar, ir, agir, sair, nascer, latir, rir, tremer, brincar, chegar, vir, mentir, suar, adoecer, etc.
( ) Verbos transitivos diretos: abençoar, achar, acolher, avisar, abraçar, comprar, castigar, contrariar, convidar, desculpar, dizer, estimar, elogiar, entristecer, etc.