Questões de Concurso
Para professor - letras
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“...o que se deseja é que a Educação do Campo não funcione como um mecanismo de expulsão das populações campesinas para as cidades, mas que ofereça atrativos àqueles que nele desejarem permanecer e vencer”.
(Edla de Araújo Lira Soares, relatora, Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. In Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral e 2002. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. p. 288)
Para que se cumpra a máxima acima mencionada e a Educação do Campo deixe de ser um mecanismo de expulsão das populações campesinas para as cidades, é preciso cumprir as diretrizes nacionais da política pública para a educação básica nas escolas do campo, que neste documento prioriza ações de
Quando uma escola atua numa perspectiva inclusiva multicultural crítica, faz-se necessário, EXCETO:
Sobre a transdisciplinaridade, infere-se que
De acordo com as regras que, segundo o texto, todo falante tem que seguir, o esquema que representa o ato de comunicação só não permite identificar a representação de elementos que foram citados em:
Textos para responder à questão.
Texto
[...] enquanto não abrimos um livro, esse livro, literalmente, geometricamente, é um volume, uma coisa entre as coisas. Quando o abrimos, quando o livro dá com seu leitor, ocorre o fato estético. E, cabe acrescentar, até para o mesmo leitor o mesmo livro muda, já que mudamos, já que somos (para voltar a minha citação predileta) o rio de Heráclito, que disse que o homem de ontem não é o homem de hoje e o homem de hoje não será o de amanhã.Mudamos incessantemente e é possível afirmar que cada leitura de um livro, que cada releitura, cada recordação dessa releitura renovam o texto. Também o texto é o mutável rio de Heráclito.
(BORGES, Jorge Luis. Sete Noites. In: Obras completas de Jorge Luis Borges. São Paulo: Globo, 2000.)
Texto
O jornal e suas metamorfoses
Um senhor pega um bonde após comprar o jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois, desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona num banco da praça.
Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
(CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira.)
Textos para responder à questão.
Texto
[...] enquanto não abrimos um livro, esse livro, literalmente, geometricamente, é um volume, uma coisa entre as coisas. Quando o abrimos, quando o livro dá com seu leitor, ocorre o fato estético. E, cabe acrescentar, até para o mesmo leitor o mesmo livro muda, já que mudamos, já que somos (para voltar a minha citação predileta) o rio de Heráclito, que disse que o homem de ontem não é o homem de hoje e o homem de hoje não será o de amanhã.Mudamos incessantemente e é possível afirmar que cada leitura de um livro, que cada releitura, cada recordação dessa releitura renovam o texto. Também o texto é o mutável rio de Heráclito.
(BORGES, Jorge Luis. Sete Noites. In: Obras completas de Jorge Luis Borges. São Paulo: Globo, 2000.)
Texto
O jornal e suas metamorfoses
Um senhor pega um bonde após comprar o jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois, desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona num banco da praça.
Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
(CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira.)
Textos para responder à questão.
Texto
[...] enquanto não abrimos um livro, esse livro, literalmente, geometricamente, é um volume, uma coisa entre as coisas. Quando o abrimos, quando o livro dá com seu leitor, ocorre o fato estético. E, cabe acrescentar, até para o mesmo leitor o mesmo livro muda, já que mudamos, já que somos (para voltar a minha citação predileta) o rio de Heráclito, que disse que o homem de ontem não é o homem de hoje e o homem de hoje não será o de amanhã.Mudamos incessantemente e é possível afirmar que cada leitura de um livro, que cada releitura, cada recordação dessa releitura renovam o texto. Também o texto é o mutável rio de Heráclito.
(BORGES, Jorge Luis. Sete Noites. In: Obras completas de Jorge Luis Borges. São Paulo: Globo, 2000.)
Texto
O jornal e suas metamorfoses
Um senhor pega um bonde após comprar o jornal e pô-lo debaixo do braço. Meia hora depois, desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona num banco da praça.
Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
(CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira.)
Texto para responder à questão.
Diálogo final
– É tudo que tem a me dizer? – perguntou ele.
– É – respondeu ela.
– Você disse tão pouco.
– Disse o que tinha pra dizer.
– Sempre se pode dizer mais alguma coisa.
– Que coisa?
– Sei lá. Alguma coisa.
– Você queria que eu repetisse?
– Não. Queria outra coisa.
– Que coisa é outra coisa?
– Não sei. Você devia saber.
– Por que eu deveria saber o que você não sabe?
– Qualquer pessoa sabe mais alguma coisa que outro não sabe.
– Eu só sei o que sei.
– Então não vai mesmo me dizer mais nada?
– Mais nada.
– Se você quisesse...
– Quisesse o quê?
– Dizer o que você não tem pra me dizer. Dizer o que não sabe, o que eu queria ouvir de você. Em amor é o que há de mais importante: o que a gente não sabe.
– Mas tudo acabou entre nós.
– Pois isso é o mais importante de tudo: o que acabou. Você não me diz mais nada sobre o que acabou? Seria uma forma de continuarmos.
(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.)
“– Se você quisesse... – Quisesse o quê? – Dizer o que você não tem pra me dizer.” pode-se afirmar que a forma verbal apresentada no modo subjuntivo produz o mesmo efeito de sentido visto em:
Texto para responder à questão.
Diálogo final
– É tudo que tem a me dizer? – perguntou ele.
– É – respondeu ela.
– Você disse tão pouco.
– Disse o que tinha pra dizer.
– Sempre se pode dizer mais alguma coisa.
– Que coisa?
– Sei lá. Alguma coisa.
– Você queria que eu repetisse?
– Não. Queria outra coisa.
– Que coisa é outra coisa?
– Não sei. Você devia saber.
– Por que eu deveria saber o que você não sabe?
– Qualquer pessoa sabe mais alguma coisa que outro não sabe.
– Eu só sei o que sei.
– Então não vai mesmo me dizer mais nada?
– Mais nada.
– Se você quisesse...
– Quisesse o quê?
– Dizer o que você não tem pra me dizer. Dizer o que não sabe, o que eu queria ouvir de você. Em amor é o que há de mais importante: o que a gente não sabe.
– Mas tudo acabou entre nós.
– Pois isso é o mais importante de tudo: o que acabou. Você não me diz mais nada sobre o que acabou? Seria uma forma de continuarmos.
(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.)
I. Estar relacionada ao conteúdo textual. II. Insistência diante de respostas que não se mostram satisfatórias ao interlocutor. III. O estabelecimento de ironia através da repetição de frases curtas e de uma linguagem truncada. IV. Que a função fática, utilizada de forma predominante, cria as condições básicas para que a interação verbal alcance seu objetivo.
Estão corretas apenas as afirmativas
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, do ponto de vista teórico, muitas são as formulações que tratam da avaliação. No ambiente educacional, ela compreende algumas dimensões básicas; analise-as.
1. Avaliação da aprendizagem.
2. Avaliação institucional interna.
3. Avaliação institucional externa.
4. Avaliação de redes de Educação Básica.
Considere as dimensões de avaliações citadas e relacione-as adequadamente com as afirmativas a seguir.
( ) É periódica, feita por órgãos externos às escolas sinalizando para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar funcionando.
( ) Tem como referência o conjunto de habilidades, conhecimentos, princípios e valores que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios e valores definidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas.
( ) Realiza-se, anualmente, considerando as orientações contidas na regulamentação vigente, para revisão do conjunto de objetivos e metas, mediante ação dos diversos segmentos da comunidade educativa, o que pressupõe delimitação de indicadores compatíveis com a natureza e a finalidade institucionais, além de clareza quanto à qualidade social das aprendizagens e da escola.
( ) Promovida pelos órgãos superiores dos sistemas educacionais, inclui, entre outros instrumentos, pesquisas, provas, tais como as do SAEB, Prova Brasil, ENEM e outras promovidas por sistemas de ensino de diferentes entes federativos, dados estatísticos, incluindo os resultados que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e/ou que o complementem ou o substituem, e os decorrentes da supervisão e verificações in loco.
A sequência está correta em
“Imigrantes brasileiros, preocupados com as novas regras do governo de Donald Trump para deportação nos EUA, se reuniram no Brazilian American Center, em Framingham, Massachusetts, para tirar dúvidas com uma advogada. Entre as perguntas mais frequentes, estava o que pode acontecer com os filhos em caso de deportação dos pais. Eles também queriam saber se podem não comparecer ao tribunal em caso de infrações no trânsito e se podem ser detidos e deportados sem terem cometido outro delito que não seja estarem sem documentação no país.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/02/1861287-brasileiros-temem-ser-deportados-dos-eua-com-politica-rigida-detrump. shtml.)
Em relação à imigração de brasileiros para os EUA e sua manutenção no país, analise as afirmativas a seguir.
I. A simples detenção de um imigrante dirigindo sem carteira de motorista, se ele não conseguir provar que está no país há mais de dois anos por exemplo, poderá levá-lo a uma deportação expressa.
II. Só poderão permanecer no país os imigrantes portadores de Greencard. Todo os demais, independente da função ou condição que ocupem, serão deportados.
III. O prazo para permanência com visto de turismo nos EUA que era de três meses durante todo o governo de Obama, passou para um mês, sem direito a revogação.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
“Às vésperas de completar 69 anos, dia 31, Rita Lee curte a vida sossegada sob a sombra e a água fresca que cantou em ‘Ovelha negra’, hit de 1975 que marcou a ascensão da rainha roqueira ao trono da música pop brasileira. Dando um tempo dos palcos e desde 2012 sem lançar disco, a artista apresenta seus arquivos e memórias no livro Rita Lee – Uma autobiografia.”
(Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2016/12/rita-lee-lembra-trajetoria-e-historias-obscuras-em-autobiografia8668861.html.)
A cantora revisita, em paralelo, um dos períodos mais efervescentes da música e da cultura brasileiras, paradoxalmente (e também em decorrência disso) erguido sob a repressão da ditadura militar. Ela foi vocalista por um tempo, de uma famosa banda denominada:
“O cantor e compositor Chico Buarque vai receber o prêmio de literatura Roger Caillois na segunda-feira (30), em Paris, na França, pelo conjunto de sua obra. Ele foi escolhido na categoria literatura latino-americana. Seus livros são publicados na França pela editora Gallimard. O último, ‘O Irmão Alemão’, foi lançado em 2016.”
(Disponível em: http://veja.abril.com.br/entretenimento/chico-buarque-vence-premio-literario-na-franca/.)
Dentre os livros de Chico Buarque, podemos identificar o famoso:
“O Ministério da Saúde confirmou em novo boletim desta quarta-feira (15/02/17) que o Brasil registrou 243 casos de febre amarela desde o início do surto. Minas Gerais registrou 208 deles, e 70 das 82 mortes do país. Do total de óbitos suspeitos (197) em 132 municípios brasileiros, o órgão investiga 112 e descartou três. Os estados do Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Tocantins e Rio Grande do Norte receberam notificações da doença, com alguns casos confirmados, outros em análise ou descartados.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/febre-amarela/noticia/ministerio-confirma-243-casos-de-febre-amarela-208-foram-em-minasgerais.ghtml.)
Pessoas que morem nestas regiões ou que devem viajar nos próximos meses devem receber uma dose da vacina 10
dias antes de chegar ao local. Em relação à vacina contra a febre amarela, é correto afirmar que
“Os quatro países fundadores do Mercosul enviaram uma ‘comunicação’ à Venezuela indicando que os direitos do país no bloco ‘estariam suspensos’. A decisão está relacionada ao vencimento do último prazo acordado em setembro para que Caracas cumprisse suas obrigações de adesão ao Mercosul. Os chanceleres do bloco elaboraram um comunicado no qual explicam que a Venezuela não cumpriu seus acordos. A marginalização da Venezuela se desenhava desde que os demais sócios bloquearam, em julho passado, o acesso do país à presidência semestral do bloco.”
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-12/venezuela-e-suspensa-do-mercosul.)
Os quatro países fundadores do Mercosul são, respectivamente:
“A próxima edição do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) contará com notas de todas as escolas de ensino médio do país, incluindo públicas e particulares. Atualmente, o ensino médio não tem notas por escola. Só há um índice geral da etapa, por amostragem. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão do Ministério da Educação, anunciou pelas redes sociais que a avaliação feita até hoje apenas por uma amostra de escolas será ampliada para todas as escolas. Todos os alunos do 3º ano do ensino médio deverão fazer a avaliação federal neste ano.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1861365-ideb-do-ensino-medio-ira-abranger-todas-as-escolas-publicas-eprivadas.shtml.)
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e:
“A Receita Federal liberou nesta quinta-feira (23/02/17) o programa para o contribuinte declarar o Imposto de Renda 2017. A Receita esclareceu que todos os contribuintes terão que baixar o programa deste ano. Não será possível atualizar a versão do ano passado que já está instalada no computador. As atualizações automáticas, divulgadas nesta quinta, referem-se às mudanças e correções que o órgão pode fazer ao longo do período de preenchimento da declaração, que serão incluídas automaticamente no sistema instalado pelo contribuinte.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/02/1861705-confira-como-instalar-o-programa-do-imposto-de-renda-2017.shtml.)
Sobre a declaração do Imposto de Renda 2017, no Brasil, é correto afirmar que: