Questões de Concurso Para cozinheiro

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Q2347232 Português

Curiosidades que tornam o tomate um vegetal único

    O tomate, um delicioso alimento, foi revalorizado ao longo de centenas de anos e agora é considerado um dos vegetais mais benéficos para a saúde das pessoas, informa a Encyclopedia of Life (EOL).

    Sem o tomate não _________ pizza, lasanha ou espaguete à bolonhesa. O gaspacho (sopa fria espanhola) não _______ tomates nem qualquer uma das centenas de pratos que incluem esse vegetal vermelho entre seus ingredientes. Entretanto, nenhum desses alimentos _________ sem a chegada dos colonizadores à América no final do século 15, explica a EOL.

    Embora atualmente seja encontrado em todo o mundo, acredita-se que as primeiras plantações de tomate tenham surgido no oeste da América do Sul, no que hoje é a região do Peru e do Equador. A EOL afirma que, no século 16, quando os europeus chegaram ao México, os povos nativos também já cultivavam tomates há muito tempo.

     No século 19, o tomate havia sido incorporado à dieta dos europeus, assim como sua agricultura, diz a Encyclopedia of Life. No entanto, os livros de botânica franceses de 1600 descreviam a planta como "mais agradável aos olhos do que ao paladar e ao olfato, porque comer a fruta causa nojo e vômito". Não se sabe se os tomates daquela época eram realmente ruins ou se o paladar europeu não aceitava seu novo sabor. 

     O tomate foi usado na medicina após sua aceitação como alimento. A EOL diz que, em 1770, o médico inglês William Salmon começou a usar o vegetal como loção para tratar queimaduras, coceiras, úlceras, feridas, dores nas costas, dores de cabeça, gota e até ciática.


(Fonte: National Geographic — adaptado.)

Em relação às ideias apresentadas no texto, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2323680 Engenharia Naval
Dentre as dimensões lineares de uma embarcação, a maior largura do casco medida entre as faces exteriores da carena, excluindo-se a espessura do forro exterior, corresponde à medida da(o)
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Q2323679 Engenharia Naval
O compartimento onde fica o comando e o controle da embarcação no mar e de onde são dadas as ordens necessárias pelo comandante é a(o)
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Q2323678 Segurança e Saúde no Trabalho
Os equipamentos de proteção individual são dispositivos utilizados pelo trabalhador e são concebidos e fabricados para oferecer proteção contra os riscos ocupacionais existentes no ambiente de trabalho.
Para garantir que esses dispositivos forneçam a proteção adequada contra os riscos a que estão expostos os trabalhadores, a legislação brasileira exige, para serem comercializados, a obtenção, pelos fabricantes, de um atestado, denominado Certificado  
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Q2323677 Segurança e Saúde no Trabalho
O levantamento e o transporte manual de cargas são fatores que predispõem os trabalhadores a lesões e a desgastes na coluna vertebral, afetando suas estruturas musculoesqueléticas. Nos trabalhos em cozinhas industriais, o levantamento e carregamento manual de carga é uma atividade muito comum, levando por vezes o trabalhador a se afastar do trabalho por conta de lesões na coluna.
Considerando-se a necessidade da adoção de cuidados para evitar essas lesões e, consequentemente, o afastamento do trabalho, o procedimento que o trabalhador deve adotar ao se abaixar para levantar e transportar manualmente uma carga é o de manter
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Q2323676 Segurança e Saúde no Trabalho
A CIPA, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, tem por objetivo a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Para isso, seus componentes, representantes do empregador e dos empregados, participam das investigações de acidentes, realizam inspeções, palestras e reuniões para discutirem os trabalhos que estão sendo realizados e, caso necessário, para proporem novas atividades, de modo que sejam alcançados os objetivos da CIPA.
De acordo com a NR 5, que regulamenta a CIPA, a frequência dessas reuniões deve ser
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Q2323675 Nutrição
O processo de higienização de instalações dentro de um serviço de alimentação deve ser realizado de forma adequada para evitar a contaminação dos alimentos por produtos químicos.
Nesse sentido, é recomendado que
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Q2323674 Nutrição
As instalações, equipamentos e utensílios devem ser higienizados de forma a garantir as condições higiênico-sanitárias adequadas.
Nesse sentido, no que diz respeito aos procedimentos de higienização de instalações, equipamentos e utensílios, é adequado que os funcionários procedam da seguinte forma:
Alternativas
Q2323673 Nutrição
O congelamento é um processo que visa à conservação do alimento.
Durante o descongelamento, os microrganismos presentes no alimento podem aumentar a níveis inaceitáveis, e, para evitar isso, é recomendado que o
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Q2323672 Nutrição

A manipulação dos alimentos deve ser realizada de maneira que o risco de contaminação cruzada seja minimizada.

Para isso, o manipulador de alimentos deve

Alternativas
Q2323671 Nutrição
A etapa de cocção é considerada importante no controle de qualidade do alimento por ser capaz de eliminar a maioria dos microrganismos viáveis.
Após a cocção, é recomendado que o alimento seja conservado
Alternativas
Q2323670 Nutrição
A higienização é um processo completo que compreende duas etapas. A primeira consiste na remoção de substâncias minerais ou orgânicas indesejáveis, e a segunda, na redução da quantidade de microrganismos.
A segunda etapa, quando realizada no alimento, é denominada
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Q2323669 Nutrição
A etapa de armazenamento deve seguir alguns critérios para evitar a contaminação de matérias-primas e ingredientes.
Os lotes das matérias-primas, dos ingredientes ou das embalagens com prazos de validade vencidos devem ser
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Q2323668 Nutrição
O manejo de resíduos é uma etapa importante na manipulação de alimentos, uma vez que o acúmulo de resíduos na área de preparação favorece a atração de pragas e vetores.
Qual é a maneira adequada de manejo de resíduos dentro de um serviço de alimentação?
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Q2323667 Nutrição
Para evitar surtos de origem alimentar durante a preparação do alimento, medidas devem ser adotadas para controlar a carga microbiana do alimento.
Um exemplo de uma dessas medidas é
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Q2323666 Noções de Primeiros Socorros
Considerando-se um trabalho em uma plataforma em alto mar, caso haja algum acidente em que se precise atuar como socorrista, deverão ser aplicados princípios gerais de primeiros socorros, tal como:
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Q2323665 Segurança e Saúde no Trabalho
Ao atender a um caso de envenenamento, como primeira medida deve-se
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Q2323434 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No trecho “Todos engajados na luta pela diminuição desse problema” (parágrafo 4), a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por 
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Q2323433 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O emprego da vírgula está plenamente de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q2323432 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O sinal grave indicativo de crase está empregado de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Respostas
941: C
942: A
943: C
944: D
945: C
946: C
947: E
948: C
949: A
950: D
951: A
952: C
953: B
954: D
955: C
956: A
957: E
958: A
959: D
960: C