Questões de Concurso Para psicopedagogo

Uma formação continuada para que, com isso, alcance o nível de dificuldade de determinado aluno em questão.

Continuamente, os espaços próprios de autorizar-se a pensar e conseguir sentir prazer, bem como sentirem-se vivos a partir desse trabalho consigo mesmo.

O tratamento e o processo de auxílio ao aluno (o paciente), para que este possa relatar o que lhe incomoda no processo de aprendizagem.

O auxílio do aluno em questão, propiciando a conquista da autonomia de seus professores.

A atenção ao relacionamento com a família do aluno em questão, para que, assim, seja autorizada a desinibição dele.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

I, II e III.

Ter contato direto com a mãe do paciente.

Primeiramente, termos contato com a professora.

Auxiliar e compreender a funcionalidade do sintoma dentro da história individual dos progenitores do paciente.

Descobrir a funcionalidade do sintoma dentro da estrutura familiar e aproximar-nos da história individual do sujeito e da observação de tais níveis operando.

Descobrir a razão do sintoma dentro da hierarquia da escola e, com isso, o papel de cada um no processo de aprendizagem.

O psicopedagogo vai representar o paciente em diferentes situações.

O psicopedagogo será sempre uma testemunha de como o paciente está se comportando.

A família e a escola são sempre os responsáveis por descobrir as causas da não aprendizagem.

Toda fala trazida, assim como toda escuta, deverá sempre ser exposta para os colegas de turma.

Alguém que, com sua escuta, outorga valor e sentido à palavra de quem fala, permitindo-lhe organizar-se (começar a entender-se), precisamente a partir de ser ouvido.

O que tentamos encontrar é o que causa o fracasso escolar, através da família do aluno em questão.

O que tentamos descobrir é se a relação com os colegas de turma está prejudicando a aprendizagem.

O que tentamos desvendar é o processo realizado pela família do aluno e o que o levou ao fracasso escolar.

O que tentamos desvendar, e o que realmente interessa, é a relação do aluno com o processo de alfabetização, não dependendo da idade que tenha.

O que tentamos encontrar é a relação particular do sujeito com o conhecimento e o significado do aprender.