Questões de Concurso Para analista judiciário - arquitetura

Foram encontradas 2.872 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q111139 Português
Política e sociedade na obra de
Sérgio Buarque de Holanda


Para Sérgio Buarque de Holanda a principal tarefa do
historiador consistia em estudar possibilidades de mudança
social. Entretanto, conceitos herdados e intelectualismos
abstratos impediam a sensibilidade para com o processo do
devir. Raramente o que se afigurava como predominante na
historiografia brasileira apontava um caminho profícuo para o
historiador preocupado em estudar mudanças. Os caminhos
institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua fala.
Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a
linguagem do poder, e sempre imbuídas da ideologia dos
interesses estabelecidos. Desvendar ideologias implica para o
historiador um cuidadoso percurso interpretativo voltado para
indícios tênues e nuanças sutis. Pormenores significativos
apontavam caminhos imperceptíveis, o fragmentário, o não-
determinante, o secundário. Destes proviriam as pistas que
indicariam o caminho da interpretação da mudança, do
processo do vir a ser dos figurantes mudos em processo de
forjar estratégias de sobrevivência.
Era engajado o seu modo de escrever história. Como
historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do
transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da
sociedade brasileira. Enfatizava o provisório, a diversidade, a
fim de documentar novos sujeitos eventualmente participantes
da história.
Para chegar a escrever uma história verdadeiramente
engajada deveria o historiador partir do estudo da urdidura dos
pormenores para chegar a uma visão de conjunto de sociabi-
lidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais. Aderir à pluralidade se lhe afigurava
como uma condição essencial para este sondar das possibili-
dades de emergência de novos fatores de mudança social.
Tratava-se, na historiografia, de aceitar o provisório como ne-
cessário. Caberia ao historiador o desafio de discernir e de
apreender, juntamente com valores ideológicos preexistentes,
as possibilidades de coexistência de valores e necessidades
sociais diversas que conviviam entre si no processo de
formação da sociedade brasileira sem uma necessária
coerência.


(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio
Buarque de Holanda e o Brasil
. São Paulo, Perseu Abramo,
1998, pp.15-17)

Como historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da sociedade brasileira.

A frase acima está corretamente reescrita, preservando-se em linhas gerais o sentido original, em:
Alternativas
Q111138 Português
Política e sociedade na obra de
Sérgio Buarque de Holanda


Para Sérgio Buarque de Holanda a principal tarefa do
historiador consistia em estudar possibilidades de mudança
social. Entretanto, conceitos herdados e intelectualismos
abstratos impediam a sensibilidade para com o processo do
devir. Raramente o que se afigurava como predominante na
historiografia brasileira apontava um caminho profícuo para o
historiador preocupado em estudar mudanças. Os caminhos
institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua fala.
Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a
linguagem do poder, e sempre imbuídas da ideologia dos
interesses estabelecidos. Desvendar ideologias implica para o
historiador um cuidadoso percurso interpretativo voltado para
indícios tênues e nuanças sutis. Pormenores significativos
apontavam caminhos imperceptíveis, o fragmentário, o não-
determinante, o secundário. Destes proviriam as pistas que
indicariam o caminho da interpretação da mudança, do
processo do vir a ser dos figurantes mudos em processo de
forjar estratégias de sobrevivência.
Era engajado o seu modo de escrever história. Como
historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do
transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da
sociedade brasileira. Enfatizava o provisório, a diversidade, a
fim de documentar novos sujeitos eventualmente participantes
da história.
Para chegar a escrever uma história verdadeiramente
engajada deveria o historiador partir do estudo da urdidura dos
pormenores para chegar a uma visão de conjunto de sociabi-
lidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais. Aderir à pluralidade se lhe afigurava
como uma condição essencial para este sondar das possibili-
dades de emergência de novos fatores de mudança social.
Tratava-se, na historiografia, de aceitar o provisório como ne-
cessário. Caberia ao historiador o desafio de discernir e de
apreender, juntamente com valores ideológicos preexistentes,
as possibilidades de coexistência de valores e necessidades
sociais diversas que conviviam entre si no processo de
formação da sociedade brasileira sem uma necessária
coerência.


(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio
Buarque de Holanda e o Brasil
. São Paulo, Perseu Abramo,
1998, pp.15-17)

O segmento retirado do texto cuja redação mantém-se correta com o acréscimo de uma vírgula é:
Alternativas
Q111137 Português
Política e sociedade na obra de
Sérgio Buarque de Holanda


Para Sérgio Buarque de Holanda a principal tarefa do
historiador consistia em estudar possibilidades de mudança
social. Entretanto, conceitos herdados e intelectualismos
abstratos impediam a sensibilidade para com o processo do
devir. Raramente o que se afigurava como predominante na
historiografia brasileira apontava um caminho profícuo para o
historiador preocupado em estudar mudanças. Os caminhos
institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua fala.
Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a
linguagem do poder, e sempre imbuídas da ideologia dos
interesses estabelecidos. Desvendar ideologias implica para o
historiador um cuidadoso percurso interpretativo voltado para
indícios tênues e nuanças sutis. Pormenores significativos
apontavam caminhos imperceptíveis, o fragmentário, o não-
determinante, o secundário. Destes proviriam as pistas que
indicariam o caminho da interpretação da mudança, do
processo do vir a ser dos figurantes mudos em processo de
forjar estratégias de sobrevivência.
Era engajado o seu modo de escrever história. Como
historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do
transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da
sociedade brasileira. Enfatizava o provisório, a diversidade, a
fim de documentar novos sujeitos eventualmente participantes
da história.
Para chegar a escrever uma história verdadeiramente
engajada deveria o historiador partir do estudo da urdidura dos
pormenores para chegar a uma visão de conjunto de sociabi-
lidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais. Aderir à pluralidade se lhe afigurava
como uma condição essencial para este sondar das possibili-
dades de emergência de novos fatores de mudança social.
Tratava-se, na historiografia, de aceitar o provisório como ne-
cessário. Caberia ao historiador o desafio de discernir e de
apreender, juntamente com valores ideológicos preexistentes,
as possibilidades de coexistência de valores e necessidades
sociais diversas que conviviam entre si no processo de
formação da sociedade brasileira sem uma necessária
coerência.


(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio
Buarque de Holanda e o Brasil
. São Paulo, Perseu Abramo,
1998, pp.15-17)

Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a linguagem do poder ...

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Alternativas
Q111135 Português
Política e sociedade na obra de
Sérgio Buarque de Holanda


Para Sérgio Buarque de Holanda a principal tarefa do
historiador consistia em estudar possibilidades de mudança
social. Entretanto, conceitos herdados e intelectualismos
abstratos impediam a sensibilidade para com o processo do
devir. Raramente o que se afigurava como predominante na
historiografia brasileira apontava um caminho profícuo para o
historiador preocupado em estudar mudanças. Os caminhos
institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua fala.
Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a
linguagem do poder, e sempre imbuídas da ideologia dos
interesses estabelecidos. Desvendar ideologias implica para o
historiador um cuidadoso percurso interpretativo voltado para
indícios tênues e nuanças sutis. Pormenores significativos
apontavam caminhos imperceptíveis, o fragmentário, o não-
determinante, o secundário. Destes proviriam as pistas que
indicariam o caminho da interpretação da mudança, do
processo do vir a ser dos figurantes mudos em processo de
forjar estratégias de sobrevivência.
Era engajado o seu modo de escrever história. Como
historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do
transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da
sociedade brasileira. Enfatizava o provisório, a diversidade, a
fim de documentar novos sujeitos eventualmente participantes
da história.
Para chegar a escrever uma história verdadeiramente
engajada deveria o historiador partir do estudo da urdidura dos
pormenores para chegar a uma visão de conjunto de sociabi-
lidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais. Aderir à pluralidade se lhe afigurava
como uma condição essencial para este sondar das possibili-
dades de emergência de novos fatores de mudança social.
Tratava-se, na historiografia, de aceitar o provisório como ne-
cessário. Caberia ao historiador o desafio de discernir e de
apreender, juntamente com valores ideológicos preexistentes,
as possibilidades de coexistência de valores e necessidades
sociais diversas que conviviam entre si no processo de
formação da sociedade brasileira sem uma necessária
coerência.


(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio
Buarque de Holanda e o Brasil
. São Paulo, Perseu Abramo,
1998, pp.15-17)

Ao contrapor conceitos herdados e intelectualismos abstratos, de um lado, e a sensibilidade para com o processo do devir, de outro, a autora afirma a opção de Sérgio Buarque de Holanda
Alternativas
Q111134 Português
Política e sociedade na obra de
Sérgio Buarque de Holanda


Para Sérgio Buarque de Holanda a principal tarefa do
historiador consistia em estudar possibilidades de mudança
social. Entretanto, conceitos herdados e intelectualismos
abstratos impediam a sensibilidade para com o processo do
devir. Raramente o que se afigurava como predominante na
historiografia brasileira apontava um caminho profícuo para o
historiador preocupado em estudar mudanças. Os caminhos
institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua fala.
Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a
linguagem do poder, e sempre imbuídas da ideologia dos
interesses estabelecidos. Desvendar ideologias implica para o
historiador um cuidadoso percurso interpretativo voltado para
indícios tênues e nuanças sutis. Pormenores significativos
apontavam caminhos imperceptíveis, o fragmentário, o não-
determinante, o secundário. Destes proviriam as pistas que
indicariam o caminho da interpretação da mudança, do
processo do vir a ser dos figurantes mudos em processo de
forjar estratégias de sobrevivência.
Era engajado o seu modo de escrever história. Como
historiador quis elaborar formas de apreensão do mutável, do
transitório e de processos ainda incipientes no vir a ser da
sociedade brasileira. Enfatizava o provisório, a diversidade, a
fim de documentar novos sujeitos eventualmente participantes
da história.
Para chegar a escrever uma história verdadeiramente
engajada deveria o historiador partir do estudo da urdidura dos
pormenores para chegar a uma visão de conjunto de sociabi-
lidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais. Aderir à pluralidade se lhe afigurava
como uma condição essencial para este sondar das possibili-
dades de emergência de novos fatores de mudança social.
Tratava-se, na historiografia, de aceitar o provisório como ne-
cessário. Caberia ao historiador o desafio de discernir e de
apreender, juntamente com valores ideológicos preexistentes,
as possibilidades de coexistência de valores e necessidades
sociais diversas que conviviam entre si no processo de
formação da sociedade brasileira sem uma necessária
coerência.


(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio
Buarque de Holanda e o Brasil
. São Paulo, Perseu Abramo,
1998, pp.15-17)

Na visão de Sérgio Buarque de Holanda, o historiador deve valorizar
Alternativas
Q103407 Arquitetura
No que concerne a linguagem e representação do projeto
arquitetônico, julgue os itens de 56 a 60.

Segundo a NBR 6492, a planta de locação deve compreender, além do projeto principal, projetos complementares, tais como o de movimento de terra, de arruamentos e de drenagem.
Alternativas
Q103406 Arquitetura
No que concerne a linguagem e representação do projeto
arquitetônico, julgue os itens de 56 a 60.

Tornar mais compatíveis os diferentes documentos de desenho provenientes de diversos escritórios de projeto é a tarefa à qual se lançou recentemente a Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (ASBEA), seguindo tendência de entidades internacionais.
Alternativas
Q103405 Arquitetura
No que concerne a linguagem e representação do projeto
arquitetônico, julgue os itens de 56 a 60.

A planta-chave é um elemento que auxilia na representação ampliada de determinado trecho de um projeto arquitetônico.
Alternativas
Q103404 Arquitetura
No que concerne a linguagem e representação do projeto
arquitetônico, julgue os itens de 56 a 60.

A planta baixa de um ambiente, convenção gráfica para a sua representação, é o meio mais adequado e eficaz para se iniciar a elaboração de qualquer projeto.
Alternativas
Q103403 Arquitetura
No que concerne a linguagem e representação do projeto
arquitetônico, julgue os itens de 56 a 60.

A escala gráfica pode substituir, sem perda de acuidade na representação, as cotas numéricas em uma planta de projeto executivo.
Alternativas
Q103402 Arquitetura
Julgue os itens que se seguem, acerca dos processos de
industrialização e racionalização das construções.

As chamadas tecnologias alternativas, por se desenvolverem de maneira independente do contexto de aplicação, contrapõe-se à lógica produtiva que caracteriza o processo de industrialização.
Alternativas
Q103401 Arquitetura
Julgue os itens que se seguem, acerca dos processos de
industrialização e racionalização das construções.

As propostas de solução para as ocupações informais, como as favelas, por exemplo, devem contemplar metodologia de ação que não estabeleça ruptura total com o sistema existente. Tal iniciativa deve vincular-se a um processo de industrialização da construção, de tal forma que se possa obter um maior número de unidades habitacionais e equipamentos públicos com otimização dos meios de execução.
Alternativas
Q103400 Arquitetura
Julgue os itens que se seguem, acerca dos processos de
industrialização e racionalização das construções.

O processo de racionalização da construção está relacionado à inovação tecnológica e a um contexto mais amplo de adoção de novos processos organizacionais e de gestão do trabalho.
Alternativas
Q103399 Arquitetura
Julgue os itens que se seguem, acerca dos processos de
industrialização e racionalização das construções.

A sistematização da construção por meio de elementos pré-fabricados ou por procedimentos pautados pelo reaproveitamento de resíduos sólidos está em conformidade com o estabelecido por resoluções recentes do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Alternativas
Q103398 Arquitetura
Julgue os itens que se seguem, acerca dos processos de
industrialização e racionalização das construções.

O processo de utilização de elementos pré-moldados é idêntico ao sistema de pré-fabricação, no que se refere aos procedimentos de dimensão e alcance do emprego de peças, versatilidade de uso e diversidade de arranjos plásticos e espaciais.
Alternativas
Q103397 Arquitetura
Imagem 012.jpg

Com base na figura acima, que representa a transferência de calor
para uma parede opaca, julgue os itens a seguir, relativos ao
conforto humano em edificações.

A transferência do calor de parede translúcida poderá ser representada por gráfico semelhante ao apresentado acima, com as mesmas setas de dissipação, reflexão e absorção, devendo, no entanto, a seta que indica a radiação absorvida para o interior ser representada por linha mais espessa.
Alternativas
Q103396 Arquitetura
Imagem 012.jpg

Com base na figura acima, que representa a transferência de calor
para uma parede opaca, julgue os itens a seguir, relativos ao
conforto humano em edificações.

A inércia térmica, fator de grande importância para avaliar as condições de conforto em uma edificação, está associada às características do envolvente e dos componentes internos do recinto.
Alternativas
Q103395 Arquitetura
Os problemas relacionados à metodologia de projeto e ao processo de desenvolvimento do projeto têm recebido grande atenção dos pesquisadores nos últimos anos. Muitos creem — não sem razão — que os métodos intuitivos de composição tradicionalmente utilizados pelos arquitetos não permitem lidar com a complexidade dos problemas a serem resolvidos e, de fato, observa-se que, na falta de instrumentos mais refinados de análise e classificação, o arquiteto tende a voltar aos antigos exemplos para resolver novos problemas.

Alan Colquhoun. Tipologia e metodologia de projeto. In: Kate Nesbitt. Uma nova agenda para a arquitetura (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item consecutivo, relativo à metodologia de projeto de arquitetura e de desenho urbano.

A definição de objetivos gerais e específicos, bem como a definição de procedimentos e o meio de desenvolvimento do partido arquitetônico são considerados fatores determinantes para o desenvolvimento de uma metodologia de projeto mais eficiente.
Alternativas
Q103394 Direito Urbanístico
Julgue os próximos itens com base na Lei Federal n.º 6.766/1979.

É permitido o parcelamento em terrenos alagadiços ou sujeitos a inundações, desde que tomadas as devidas providências com relação ao escoamento de águas.
Alternativas
Q103393 Direito Urbanístico
Julgue os próximos itens com base na Lei Federal n.º 6.766/1979.

A aprovação de um projeto de parcelamento cabe à prefeitura municipal ou ao Distrito Federal, conforme o caso, e a um ou a outro compete, também, a fixação das diretrizes para uso do solo urbano, as quais vigorarão pelo prazo máximo de quatro anos.
Alternativas
Respostas
2161: A
2162: C
2163: D
2164: E
2165: B
2166: C
2167: C
2168: C
2169: E
2170: E
2171: E
2172: E
2173: C
2174: C
2175: E
2176: E
2177: C
2178: C
2179: C
2180: C