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Quanto à estrutura do sistema contábil aplicado ao setor público, é organizada na forma de sistemas de informação, com seus respectivos subsistemas. O subsistema que registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle, é
Considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, a NBC T 16.2 explicita sobre Patrimônio e Sistemas Contábeis. Assim, associe os termos da primeira coluna com as definições da segunda coluna e marque a alternativa que retrata a ordem CORRETA encontrada:
(1) Circulante |
( ) A soma, a agregação ou a divisão de patrimônios autônomos de uma ou mais entidades do setor público. |
(2) Conversibilidade |
( ) Característica inerente às obrigações pelo prazo de vencimento. |
(3) Exigibilidade |
( ) O conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis até o término do exercício seguinte. |
(4) Não circulante |
( ) O conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis após o término do exercício seguinte. |
(5) Unidade contábil |
( ) Característica de transformação de bens e direitos em moeda. |
Julgue os itens a seguir como V (verdadeiro) ou F (falso) e marque a alternativa que corresponde à ordem CORRETA:
( ) Os planos plurianuais são leis de iniciativa do poder legislativo.
( ) Alei orçamentária anual (LOA) tem como função estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA.
( ) Orçamentos Fiscal e da Seguridade fazem parte da lei orçamentária anual.
( ) O PPA, com vigência de três anos, tem como função estabelecer as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Cabe à LDO, anualmente, enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte.
Sobre as demonstrações contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção adequada.
I- No balanço patrimonial, os ativos de uma empresa devem ser iguais aos passivos e ao patrimônio líquido usados para comprar os ativos. Ambos estão listados em ordem crescente de liquidez.
II- Na demonstração do resultado, abaixo do lucro líquido, ou bottom line, as empresas, muitas vezes, relatam informações adicionais que resumem o lucro e o valor da empresa.
III- A finalidade geral das demonstrações financeiras é fornecer informações sobre a posição financeira, o desempenho financeiro e o fluxo de caixa de uma entidade que sejam úteis a uma ampla gama de usuários quando da tomada de decisões no campo da economia.
Está (ão) CORRETO (s)
Considerando o Código de Ética Profissional do Contador, são deveres e direitos do profissional da contabilidade, EXCETO:
Marque a alternativa INCORRETA sobre o Código de Ética Profissional do Contador:
Nas figuras abaixo são apresentados quatro quadrados, dos quais três têm parte hachurada em algum sentido e o quarto em branco. Seguindo a lógica apresentada nas três figuras hachuradas, o quarto quadrado deve ser substituído por qual das figuras numeradas de 1 a 5?
Figura 1______Figura 2 _____ Figura 3 _____ figura 4 _______Figura 5
As tabelas em (5) obedecem a uma certa sequência lógica.
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
9 |
2 |
7 |
6 |
4 |
5 |
3 |
8 |
1 |
7 |
2 |
9 |
5 |
6 |
4 |
1 |
8 |
3 |
3 |
2 |
1 |
4 |
5 |
6 |
9 |
8 |
7 |
1 |
2 |
3 |
8 |
Quanto valem ,,,e , respectivamente?
Em uma competição de Matemática para jovens alunos, um dos participantes notou que os números 3 e 5 eram raízes da equação x3 – 9x2 + 23x – 15 = 0 e que suas raízes obedeciam uma certa sequência lógica quando eram colocadas em ordem crescente. Se denotarmos as raízes dessa equação em ordem crescente por , e e formarmos a sequência,
(, , , , ),
a partir de , e , quanto vale + + + + ?
O proprietário de um bar diz aos seus clientes que dará de brinde S(30) litros de chope, desde que o cliente acerte o valor de S(30). Sabendo que a sequência S(n) é dada por
S(1) = 2 x 3________ S(2) = 3 + 4________ S(3) = 4 x 5_________ S(4) = 5 + 6 ... ... ...
e que um cliente acertou o valor de S(30), quantos litros de chope ele ganhou?
Na Tabela (4), existe uma certa sequência lógica
17 |
18 |
2 |
78 |
80 |
10 |
697 |
700 |
(4)
O da Tabela (4) deve ser substituído por
Obedecendo à lógica das tabelas (1), podemos afirmar que a alternativa CORRETA é
2A |
7C |
12E |
4A |
10D |
16H |
2C |
8F |
32J |
3B |
9D |
27G |
(1)
TEXTO 04
Haja coração
A professora pergunta:
- Quantos corações nós temos?
O aluno responde:
- Temos dois, professora!
- Dois?
- SIM! O meu e o seu!
(Disponível em http:// www.uol.com.br/ crianças/piadas)
Sobre o gênero textual acima pode-se afirmar que
( ) o humor foi utilizado com a intenção de causar um efeito de sentido ao uso da linguagem.
( ) o aluno interpreta, literalmente, o pronome “nós” e o seu conceito gramatical, usado pela professora, causando a ludicidade.
( ) o texto não se caracteriza como humorístico, pois propicia uma leitura literal, não acontecendo dubiedade de sentido.
Analise as proposições e coloque V para Verdadeira e F para Falsa. A sequência CORRETA é
TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
Em “deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia”, pode-se afirmar que
( ) há uma inadequação de concordância verbal em sua construção.
( ) há adequação no uso de regência verbal.
( ) “aos homens” funciona sintaticamente como objeto indireto.
Analise as proposições e coloque Vpara Verdadeira e F para Falsa. Asequência CORRETAé
TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
O texto foi produzido num nível de linguagem
TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
O texto introduz a temática enfatizada pela
I- progressão discursiva, construída pela reiteração de traços semânticos que se organizam funcionalmente.
II- circularidade discursiva, ocasionada pela repetição de ideias, sem unidade discursiva.
III- incoerência textual, gerada pelo fato de o autor apresentar o mesmo processo verbal na sua construção.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
No texto, predomina a função Emotiva porque o autor
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
O texto pode ser considerado
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
Em “Aminha resposta é múltipla porque não me sei”, pode-se afirmar que
I- há um caso de próclise pela exigência da partícula negativa.
II- o termo “porque” é um elo coesivo, justificando o que foi dito anteriormente.
III- “Aminha resposta é múltipla” não apresenta nenhuma sintonia com as inquietações do autor sobre si mesmo.
Conclui-se que
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
O autor prioriza a primeira pessoa do discurso, para
( ) marcar um subjetivismo peculiar de quem não admite outra realidade.
( ) identificar sua perplexidade sobre ele mesmo.
( ) refletir, de uma forma geral, sobre os paradoxos da vida humana.
Analise as proposições e marque V para Verdadeira e F para Falsa. Assinale a sequência CORRETA: