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Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
Internet: <https://g1.globo.com/>
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
É possível que as penas de demissão, narradas no texto
de referência, tenham sido aplicadas pela Comissão de
Ética.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
Internet: <https://g1.globo.com/>
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
O servidor público deve prestar toda a sua atenção às
ordens de seus superiores, não podendo resistir às
pressões de superiores hierárquicos que visem obter
vantagens indevidas em decorrência de ações imorais,
ilegais ou aéticas.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
Entidades da Administração Pública Federal indireta,
como a Petrobras e os Correios, não são obrigadas a criar
uma Comissão de Ética.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
Um dos deveres do servidor público é ser assíduo e
frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência
provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo
negativamente em todo o sistema.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
A moral é formada por um conjunto de normas de
conduta que se apresentam como corretas. Contudo, a
ética não tem relação com a moral, pois reflete um
conceito que leva em conta o interesse individual.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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A corrupção vai de encontro à moralidade, sendo um dos
motivos que podem levar à demissão do servidor
público.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
O Código de Ética tem a finalidade de orientar a conduta
dos agentes públicos, dentro do que eticamente se
espera da Administração Pública, com o objetivo de
compeli-los a privarem-se de práticas que não sejam
moralmente aceitáveis.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
Internet: <https://g1.globo.com/>
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
As instituições públicas devem se pautar pela ética e o
agir ético do Estado é exercido por pessoas físicas, como,
por exemplo, os servidores públicos.
Dez ministros deixaram o governo do presidente Michel Temer para concorrerem nas eleições deste ano. Outro ministro foi exonerado no dia 7 de abril, além do ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, que deixou o cargo no fim do mês de março.
Internet: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/>
Acerca do assunto abordado no texto acima e de temas correlatos, julgue o seguinte item.
A desincompatibilização é exigida apenas para aqueles
que quiserem se candidatar ao mesmo cargo que
ocupam, ou seja, que buscam a reeleição.
Dez ministros deixaram o governo do presidente Michel Temer para concorrerem nas eleições deste ano. Outro ministro foi exonerado no dia 7 de abril, além do ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, que deixou o cargo no fim do mês de março.
Internet: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/>
Acerca do assunto abordado no texto acima e de temas correlatos, julgue o seguinte item.
Na região Norte, apenas um governador de estado
renunciou a seu mandato, visando às eleições de 2018.
Dez ministros deixaram o governo do presidente Michel Temer para concorrerem nas eleições deste ano. Outro ministro foi exonerado no dia 7 de abril, além do ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, que deixou o cargo no fim do mês de março.
Internet: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/>
Acerca do assunto abordado no texto acima e de temas correlatos, julgue o seguinte item.
Para aqueles que ocupam cargos de governadores de
estado, o prazo para desincompatibilização é de três
meses antes das eleições.
Dez ministros deixaram o governo do presidente Michel Temer para concorrerem nas eleições deste ano. Outro ministro foi exonerado no dia 7 de abril, além do ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, que deixou o cargo no fim do mês de março.
Internet: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/>
Acerca do assunto abordado no texto acima e de temas correlatos, julgue o seguinte item.
Segundo a legislação eleitoral, ministros de Estado
devem deixar a função que ocupam seis meses antes das
eleições, em caráter definitivo, caso desejem se
candidatar para mandatos eletivos.
Thaís cresceu em uma cidade bastante populosa de Nova Jersey, costa leste dos Estados Unidos. Seus pais são paraenses e têm green card (visto permanente), seu irmão mais velho casou-se com uma norte-americana, tornou-se cidadão do país e hoje trabalha como policial, mas Thaís agora corre o risco de, sem sua família, ser forçada a deixar os EUA.
Internet: <https://noticias.uol.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Pode-se considerar o governo Trump como uma
continuidade do governo Obama no que tange a como
lidar com a imigração ilegal para os Estados Unidos.
Thaís cresceu em uma cidade bastante populosa de Nova Jersey, costa leste dos Estados Unidos. Seus pais são paraenses e têm green card (visto permanente), seu irmão mais velho casou-se com uma norte-americana, tornou-se cidadão do país e hoje trabalha como policial, mas Thaís agora corre o risco de, sem sua família, ser forçada a deixar os EUA.
Internet: <https://noticias.uol.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
O governo Trump enfrenta forte oposição à sua política
imigratória, inclusive por parte da justiça dos Estados
Unidos.
Thaís cresceu em uma cidade bastante populosa de Nova Jersey, costa leste dos Estados Unidos. Seus pais são paraenses e têm green card (visto permanente), seu irmão mais velho casou-se com uma norte-americana, tornou-se cidadão do país e hoje trabalha como policial, mas Thaís agora corre o risco de, sem sua família, ser forçada a deixar os EUA.
Internet: <https://noticias.uol.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
A maioria dos afetados pelas possíveis mudanças na
legislação norte-americana é composta por brasileiros
Thaís cresceu em uma cidade bastante populosa de Nova Jersey, costa leste dos Estados Unidos. Seus pais são paraenses e têm green card (visto permanente), seu irmão mais velho casou-se com uma norte-americana, tornou-se cidadão do país e hoje trabalha como policial, mas Thaís agora corre o risco de, sem sua família, ser forçada a deixar os EUA.
Internet: <https://noticias.uol.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
A instabilidade vivida por Thaís é resultado da revogação
de um decreto que regularizava a situação de imigrantes
ilegais que chegaram aos EUA quando ainda eram
menores de idade.
Com base nessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Se quatro pessoas levam três dias para organizar
quinhentas correspondências, então, mantendo a
mesma produtividade, seis pessoas organizarão
oitocentas correspondências em mais de três dias.
Com base nessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Se Adriana organizou 30 correspondências em 4 h de
trabalho e Jorge organizou 45 correspondências na
mesma proporção de tempo, então ele trabalhou 6 h
nessa tarefa.
Com base nessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Se uma folha A4 possui 6,3 decímetros quadrados e
espessura de 74 micrômetros, então uma pilha de mil
correspondências impressas em A4 possui mais de
5 L de volume.
Com base nessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Se Jorge e Adriana organizaram as correspondências de
assunto financeiro, em um dia, pela manhã, então
nenhum deles organizou as de RH à tarde naquele dia.