Questões de Concurso
Para copeiro
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O jogador de basquete é mais alto do que a mãe do tenista em
Pequenos delitos
Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
Pequenos delitos
Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
Pequenos delitos
Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
O relacionamento interpessoal é a conexão feita por duas ou mais pessoas de um mesmo círculo. No núcleo profissional, trata-se da forma como nos relacionamos com os colegas de trabalho. E manter bons relacionamentos profissionais é imprescindível para o sucesso na carreira de qualquer colaborador, além de contribuir para o ambiente positivo dentro da equipe. Considere as seguintes afirmativas.
I. Boa comunicação: habilidade de ouvir na essência e falar claramente para ser compreendido.
II. Interação: criar uma relação confiável para que se consiga se relacionar.
III. Reduzir distâncias: respeitar diferenças de crenças e opiniões.
Para um bom relacionamento interpessoal no trabalho, assinale a alternativa que reflete a(s) competência(s) necessária(s).
O processo de resfriamento de um alimento preparado deve ser realizado de forma a minimizar o risco de contaminação e sua permanência em temperaturas que favoreçam a multiplicação microbiana. Para isso, é necessário que o alimento tenha sua temperatura:
Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) são regras pré-estabelecidas que organizam e mantêm sob controle os pontos críticos e de risco aos gêneros no serviço de alimentação coletiva. Eles estabelecem a melhor forma de realizar a atividade e sua periodicidade. A frequência semestral é aplicada aos POPs de:
Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) de higienização de freezer devem ser realizados quinzenalmente e exige a utilização de EPIs obrigatórios. São eles:
Na etapa da distribuição, o balcão térmico para alimentos quentes deve ser abastecido com água limpa, trocada diariamente, e permanecer por todo o período de distribuição na seguinte temperatura:
Produtos de limpeza podem contaminar alimentos ao serem armazenados no mesmo local ou ainda quando não são observadas as instruções de uso. Tal situação exemplifica:
O procedimento de higienização das saladas que serão consumidas cruas inclui o processo de sanitização, que elimina possíveis insetos ou parasitas da terra, mas que em excesso pode levar à contaminação química. A solução clorada segura tem a seguinte diluição:
As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são definidas pelo Ministério da Saúde como doenças causadas pela ingestão de alimentos e/ou água contaminados sendo a maioria infecções causadas por bactérias. O botulismo, causado pelo Clostridium botulinum, tem como principais alimentos envolvidos: