Questões de Concurso Para professor - educação especial

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1239350 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Gabriele é uma pessoa cega de 18 anos que deseja adotar uma criança. A despeito de quaisquer outros fatores e, ao considerar somente a deficiência, de acordo com o artigo 6º da Lei nº 13.146, de julho de 2015, Gabriele
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1239284 Pedagogia
De acordo com a Declaração de Salamanca, o termo “necessidades educacionais especiais” refere-se
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1239205 Pedagogia
Uma pedagogia centrada na criança, de acordo com a Declaração de Salamanca,
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1239188 Pedagogia
De acordo com Lei nº 13.146, de julho de 2015, artigo 28, capítulo IV, o poder público deve assegurar ao aluno surdo oferta de educação
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1239142 Pedagogia
Os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais em assembleia, entre 7 e 10 de junho de 1994, reafirmaram o compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino e reendossaram a Estrutura de Ação em Educação Especial, em que, pelo espírito de cujas provisões e recomendações governo e organizações sejam guiados.
O excerto refere-se à promulgação da Declaração
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1238660 Comunicação Social
A era da desinformação 

Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos. 
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook? 
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre. 
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem. 
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.  
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133.  Acesso em: 10/06/2019.) 

De acordo com o texto, a internet pode se tornar uma arma de guerra poderosa, porque: 
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Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1238623 Pedagogia
De acordo com a Resolução nº 04/2009/MEC, o financiamento da matrícula no Atendimento Educacional Especializado (AEE) é condicionado à matrícula no ensino regular da rede pública, conforme registro no Censo Escolar/MEC/INEP do ano anterior. Sobre o assunto, analise as afirmativas a seguir.
I - Matrícula em classe comum e em sala de recursos multifuncionais da mesma escola pública.
II - Matrícula em classe comum e em Centro de Atendimento Educacional Especializado de instituição de Educação Especial pública e privada com fins lucrativos.
III - Matrícula em classe comum e em Centro de Atendimento Educacional Especializado de instituições de Educação Especial comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
IV - Matrícula em classe comum e em sala de recursos multifuncionais de outra escola pública ou privada com fins lucrativos.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1238513 Português
A era da desinformação 

Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos. 
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook? 
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre. 
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem. 
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.  
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133.  Acesso em: 10/06/2019.) 

Considerando o que é afirmado no texto sobre a autenticidade das informações que circulam na internet, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1238424 Português
A era da desinformação 

Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos. 
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook? 
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre. 
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem. 
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.  
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133.  Acesso em: 10/06/2019.) 

O texto, de natureza argumentativa, foi publicado na coluna “Link” do jornal eletrônico O Estado de São Paulo. Pode-se concluir, com base na sua finalidade comunicativa, que esse texto é um representante do gênero: 
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Ano: 2014 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1237481 História e Geografia de Estados e Municípios
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, foi denunciado em 2005 e foi condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro como réu no processo no caso que ficou popularmente conhecido como “mensalão”. Ele tornou-se foragido da Justiça Brasileira e passou a ser procurado internacionalmente pela Polícia Federal do Brasil e pela Interpol. Em 5 de fevereiro de 2014, Pizzolato foi preso na Itália. Henrique Pizzolato é natural de qual município? 
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Ano: 2014 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1237391 Pedagogia
As Diretrizes Nacionais para a educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais na Educação Básica definem em seu artigo I, que o atendimento escolar desses alunos se dará em todas as etapas e modalidades, cujo inicio se dará na educação infantil, nas creches e pré-escolas, assegurando Ihes os serviços de educação especial: 
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1236243 Português
Agora o filho começava a andar, brincava com barcos que o velho Francisco fazia. Abandonados num canto, sem um olhar do garoto sequer, um trem de ferro que Rodolfo trouxera, o ursinho barato que Lívia comprara, o palhaço que era presente dos tios de Lívia. O barco feito de um pedaço de mastro que o velho dera valia por tudo. Na bacia onde Lívia lavava roupa o filho navegava. O menino falava na sua língua que lembrava o árabe: — Vovô, fá petá. 
O velho Francisco sabia que ele queria que a tempestade desencadeasse sobre a bacia. Como Iemanjá que fazia o vento cair sobre o mar, o velho Francisco inchava as bochechas e desencadeava o nordeste sobre a bacia. O pobre barco rodava sobre si mesmo, andava ao léu do vento rapidamente, o garoto batia palmas com as mãozinhas sujas. O velho Francisco inchava mais as bochechas, fazia o vento mais forte. As águas da bacia, calmas como as de um lago, se agitavam, ondas varriam o barco que terminava por se encher de água e afundar lentamente. O garoto batia palmas, o velho Francisco via sempre com tristeza o barco ir ao fundo.
Lívia olhava com medo o urso, o palhaço, o trem abandonados. Nunca o garoto fizera o trem descarrilar no passeio da casa. Nunca fizera o urso matar o palhaço. Os destinos da terra não interessavam ao filho. Seus olhos vivos seguiam o pequeno barco na sua luta contra a tempestade que saía das bochechas do velho Francisco. 
(Jorge Amado. Mar morto. Companhia das Letras, 2008. Adaptado)
A partir de informações presentes no texto, é correto afirmar que há nele
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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Quadra - SP
Q1235723 Português
A comunicação se estabelece de várias formas, como por meio de gestos, cores, símbolos e sinais. Portanto, não ocorre apenas por palavras faladas ou escritas. Para que aconteça a comunicação é necessário:
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Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1235616 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O texto refere-se à definição de:
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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Quadra - SP
Q1235614 Pedagogia
Dentre as tendências pedagógicas, a educação montessoriana está baseada em:
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Q1235573 Conhecimentos Gerais
Com relação aos valores e objetivos na educação, analise as afirmativas a seguir.
I. A Educação visa à promoção do homem, são as necessidades humanas que irão determinar os objetivos educacionais.
II. Já ao nascer, além de uma localização geográfica mais ou menos favorável, o homem defrontou-se com uma época de contornos históricos precisos, marcado pelo peso de uma tradição mais ou menos longo, com uma língua já estruturada, costumes e crenças definidos.
III. O homem não tem necessidades que precisam ser satisfeitas, esse fato leva a valorização e aos valores.
IV. Se o homem não fica indiferente às coisas, isso significa que ele não é um ser passivo.
V. A cultura não é outra coisa se não, por um lado, a transformação que o homem opera sobre o meio e, por outro, os resultados dessa transformação.
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Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1235045 Geografia
O ano de 2015 terminou como sendo o ano mais quente já registrado. A informação foi publicada pelo World Meteorological Organization (OMM) e os resultados não são nada animadores. A temperatura média de 2011 a 2015 também é a mais quente dentre todas as séries de cinco anos computadas. Assinale a alternativa que traz uma das explicações de por que houve esse aumento. 
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Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1235017 Direito Penal
Em 10/03/2015, foi publicada a Lei nº 13.104/2015 prevê o FEMINICÍDIO como qualificadora do crime de homicídio, o inclui no rol dos crimes hediondos. Sobre essa inovação legislativa, assinale a alternativa INCORRETA: 
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Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1234561 Pedagogia
De acordo com as diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, são considerados professores capacitados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais aqueles que comprovem que, em sua formação, foram incluídos conteúdos ou disciplinas sobre educação especial e desenvolvidas competências para:
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Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Barra do Jacaré - PR
Q1234365 Pedagogia
O que são Parâmetros Curriculares Nacionais? 
Alternativas
Respostas
3861: A
3862: A
3863: D
3864: D
3865: B
3866: D
3867: B
3868: B
3869: D
3870: A
3871: C
3872: A
3873: D
3874: A
3875: B
3876: B
3877: A
3878: B
3879: D
3880: B