Questões de Concurso Para técnico legislativo

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Q2471539 Direito Constitucional
Tendo como base os direitos e deveres individuais e coletivos, presentes no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, e a jurisprudência que norteia o tema, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2471538 Raciocínio Lógico
O professor de raciocínio lógico de um curso preparatório escreveu uma tabela-verdade na lousa. Essa tabela contém três proposições simples – P, Q e R. Na última coluna, ele escreveu a proposição composta (P ∨ Q) ∨ (R ∧ Q), mas não escreveu seus respectivos valores lógicos. A tabela a seguir retrata o que foi escrito na lousa:


Imagem associada para resolução da questão



Cláudia foi desafiada por seu professor a ir até a lousa e preencher a tabela-verdade. Se ela resolveu corretamente o desafio, quantas valorações “V” constam na quarta coluna dessa tabela? 
Alternativas
Q2471537 Raciocínio Lógico
Para o aniversário de seu filho, Juliana comprou um presente e o escondeu. Quando questionada por ele sobre qual seria o presente, ela deu as seguintes informações verdadeiras:

• Se o presente é barato, então ele é moderno. • Se o presente é redondo, então ele é pesado. • Se o presente não é barato, então ele não é redondo.

Se o presente é redondo, conclui-se que:
Alternativas
Q2471536 Raciocínio Lógico
Considere que as sentenças dadas a seguir são verdadeiras:

S1: Se Alice é cearense, então Bianca é paraense. S2: Se Consuelo é piauiense, então Bianca não é paraense. S3: Se Alice não é cearense, então Consuelo não é piauiense. S4: Alice é cearense ou Consuelo é piauiense.

Pode-se deduzir corretamente que:
Alternativas
Q2471535 Raciocínio Lógico
Eliane, Dalila, Poliana e Leandra trabalham em uma mesma repartição pública e as férias de cada uma ocorrem em apenas um dos seguintes meses: janeiro, fevereiro, março e abril. Sabe-se que Eliane e Dalila não tiram férias em abril e março é o mês das férias de Poliana. Adicionalmente, Eliane não tira férias em janeiro e Leandra não tira férias em fevereiro. De acordo com essas informações, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q2471534 Raciocínio Lógico
Dentre as alternativas a seguir, qual representa a negação da proposição: “Algum morador do bairro se vacinou contra dengue e possui mais de 60 anos”?
Alternativas
Q2471532 Raciocínio Lógico
Na lógica proposicional, a tautologia é um fenômeno que pode ser observado na construção de proposições compostas. Considere as seguintes proposições compostas obtidas a partir das proposições simples P e Q: 

R = ¬ [ P ∨ (¬Q) ] ↔ [ (¬P) ∧ Q] S = [ P → Q ] ↔ [ Q ∨ (¬P) ]


Sobre as proposições compostas R e S, pode-se afirmar, corretamente, que: 

Alternativas
Q2471531 Raciocínio Lógico
Na última reportagem de um jornal, um levantamento foi feito para mostrar que muitos prefeitos possuem familiares em cargos de confiança para que a Administração Municipal tenha êxito. Um prefeito A possui familiares em cargos de confiança e um prefeito B, por outro lado, não possui. De acordo com o exposto, pode-se concluir que: 
Alternativas
Q2471530 Raciocínio Lógico
Assuma que as proposições R e S dadas a seguir são verdadeiras:

R = Se Túlio entra no mar em um dia chuvoso, então Pietro também entra. S = Se Túlio não entra no mar em um dia chuvoso, então Rogério entra.

Se, de fato, Rogério não entra no mar em um dia chuvoso, conclui-se, necessariamente, que:
Alternativas
Q2471529 Raciocínio Lógico
Mariana, Noemi, Olívia, Priscila e Quênia trabalham no mesmo setor de uma repartição pública e, na última sexta-feira, elas se reuniram em um bar após o trabalho. Sobre essas servidoras, foram obtidas as seguintes informações:


1. As servidoras exercem um único cargo na repartição pública dentre os seguintes: analista de sistemas, contadora, cientista de dados, advogada e fiscal.
2. Mariana e a analista de sistemas são irmãs.
3. Mariana não é contadora e nem cientista de dados.
4. Quênia é advogada.
5. Olívia trabalha no mesmo andar que a contadora, enquanto a analista de sistemas trabalha em outro andar.
6. Priscila e a contadora vão para o trabalho no mesmo ônibus.


Se as servidoras exercem cargos distintos, qual o cargo de Priscila?
Alternativas
Q2471528 Raciocínio Lógico
Os quatro netos de Cleide estavam sentados no sofá novo da avó quando, de repente, apenas um deles deixou cair um copo de café que molhou o sofá. Ao chegar no local, Cleide percebeu o incidente e, furiosa, perguntou quem foi o responsável. Os netos deram as seguintes declarações:

Arthur: Cláudio molhou o sofá. • Bruno: eu não molhei o sofá. • Cláudio: Danilo molhou o sofá. • Danilo: Cláudio está mentindo.

Se apenas uma das declarações dos netos de Cleide é FALSA, quem, de fato, molhou o sofá da avó?
Alternativas
Q2471527 Raciocínio Lógico
Considere que as premissas P1, P2 e P3 apresentadas a seguir são verdadeiras e relacionadas entre si:

P1: Se Camile foi aprovada no processo seletivo, então Bianca também foi. P2: Se Bianca foi aprovada no processo seletivo, então Amanda também foi. P3: Bianca não foi aprovada no processo seletivo.

Para esse conjunto de premissas, são fornecidas as seguintes conclusões:

I. Camile foi aprovada no processo seletivo. II. Amanda não foi aprovada no processo seletivo. III. Camile não foi aprovada no processo seletivo.


É necessariamente verdadeiro o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2471526 Raciocínio Lógico
Na disciplina de matemática discreta do seu curso de sistemas de informação, Gilvan escreveu as seguintes proposições compostas em seu caderno:


I. Se a temperatura aumentar, então o gelo vai derreter.
II. Roberto vai ser promovido em sua profissão se, e somente se, ele cumprir as metas estabelecidas.
III. O cavalo será domado somente se o treinador for experiente.


Se essas proposições são independentes e não possuem relação entre si, é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2471525 Raciocínio Lógico
Em uma consulta com o seu dermatologista, Cristina recebeu a seguinte orientação: se o repouso de 12 horas não foi realizado, então o procedimento estético não teve efeito. Do ponto de vista do raciocínio lógico, qual a negação da orientação dada pelo dermatologista?
Alternativas
Q2471524 Raciocínio Lógico
Fabrício, Gustavo, Heitor, Ivana e Júlia são as únicas pessoas que participaram de um concurso gastronômico e foram desafiados, cada um, a fazer um mesmo prato. Os cinco participantes começaram essa etapa do concurso no mesmo instante, porém finalizaram em tempos distintos. Sabe-se que:

• Gustavo e Ivana finalizaram o prato depois de Fabrício. • Heitor e Júlia não finalizaram o prato antes de Gustavo. • Gustavo e Heitor finalizaram o prato antes de Ivana. • Somente uma pessoa finalizou a prova depois de Heitor.

De acordo com essas informações, qual participante fez o segundo menor tempo nessa etapa do concurso?
Alternativas
Q2471523 Português
Vício na fala


Para dizer milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.



(ANDRADE, Oswald. Pau-Brasil. 2. Ed. São Paulo: Globo, 2003. P. 119.)
Quanto à linguagem utilizada pelo autor, analise as afirmativas a seguir.


I. A linguagem utilizada no texto foi determinada pelo efeito pretendido pelo autor.
II. A forma como o autor se refere à linguagem utilizada pelos falantes demonstra preconceito linguístico.
III. O autor valoriza a função social dos falantes que é a de construir casas. Com isso, coloca o modo deles falarem como irrelevante.


Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2471522 Português
Vício na fala


Para dizer milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.



(ANDRADE, Oswald. Pau-Brasil. 2. Ed. São Paulo: Globo, 2003. P. 119.)
A variedade linguística representada no texto é: 
Alternativas
Q2471521 Português
A polícia suburbana


        Noticiam os jornais que um delegado inspecionando, durante uma noite destas, algumas delegacias suburbanas, encontrou-as às moscas, comissários a dormir e soldados a sonhar.

         Dizem mesmo que o delegado-inspetor surrupiou objetos para pôr mais à mostra o descaso dos seus subordinados.

      Os jornais, com aquele seu louvável bom senso de sempre, aproveitaram a oportunidade para reforçar as suas reclamações contra a falta de policiamento nos subúrbios. Leio sempre essas reclamações e pasmo. Moro nos subúrbios há muitos anos e tenho o hábito de ir para casa alta noite.

      Uma vez ou outra encontro um vigilante noturno, um policial e muito poucas vezes é-me dado ler notícias de crimes nas ruas que atravesso.

       A impressão que tenho é de que a vida e a propriedade daquelas paragens estão entregues aos bons sentimentos dos outros e que os pequenos furtos de galinhas e coradouros não exigem um aparelho custoso de patrulhas e apitos. Aquilo lá vai muito bem, todos se entendem livremente e o Estado não precisa intervir corretivamente para fazer respeitar a propriedade alheia.

        Penso mesmo que, se as coisas não se passassem assim, os vigilantes, obrigados a mostrar serviço, procurariam meios e modos de efetuar detenções, e os notívagos, como eu, ou os pobres-diabos que lá procuram dormida, seriam incomodados, com pouco proveito para a lei e para o Estado.

      Os policiais suburbanos têm toda a razão. Devem continuar a dormir. Eles, aos poucos, graças ao calejamento do ofício, se convenceram de que a polícia é inútil.

       Ainda bem.



(BARRETO, Lima. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br. Acesso em: 28/02/2024.)
“Os jornais, com aquele seu louvável bom senso de sempre, aproveitaram a oportunidade para reforçar as suas reclamações contra a falta de policiamento nos subúrbios.” (3º§). As vírgulas no excerto foram usadas para separar 
Alternativas
Q2471520 Português
A polícia suburbana


        Noticiam os jornais que um delegado inspecionando, durante uma noite destas, algumas delegacias suburbanas, encontrou-as às moscas, comissários a dormir e soldados a sonhar.

         Dizem mesmo que o delegado-inspetor surrupiou objetos para pôr mais à mostra o descaso dos seus subordinados.

      Os jornais, com aquele seu louvável bom senso de sempre, aproveitaram a oportunidade para reforçar as suas reclamações contra a falta de policiamento nos subúrbios. Leio sempre essas reclamações e pasmo. Moro nos subúrbios há muitos anos e tenho o hábito de ir para casa alta noite.

      Uma vez ou outra encontro um vigilante noturno, um policial e muito poucas vezes é-me dado ler notícias de crimes nas ruas que atravesso.

       A impressão que tenho é de que a vida e a propriedade daquelas paragens estão entregues aos bons sentimentos dos outros e que os pequenos furtos de galinhas e coradouros não exigem um aparelho custoso de patrulhas e apitos. Aquilo lá vai muito bem, todos se entendem livremente e o Estado não precisa intervir corretivamente para fazer respeitar a propriedade alheia.

        Penso mesmo que, se as coisas não se passassem assim, os vigilantes, obrigados a mostrar serviço, procurariam meios e modos de efetuar detenções, e os notívagos, como eu, ou os pobres-diabos que lá procuram dormida, seriam incomodados, com pouco proveito para a lei e para o Estado.

      Os policiais suburbanos têm toda a razão. Devem continuar a dormir. Eles, aos poucos, graças ao calejamento do ofício, se convenceram de que a polícia é inútil.

       Ainda bem.



(BARRETO, Lima. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br. Acesso em: 28/02/2024.)
“Eles, aos poucos, graças ao calejamento do ofício, se convenceram de que a polícia é inútil.” (9º§). Nessa construção frasal, o verbo “convencer” exige a preposição “de”. Assinale a alternativa correta conforme o sentido do verbo e sua regência na variedade padrão.
Alternativas
Q2471519 Português
A polícia suburbana


        Noticiam os jornais que um delegado inspecionando, durante uma noite destas, algumas delegacias suburbanas, encontrou-as às moscas, comissários a dormir e soldados a sonhar.

         Dizem mesmo que o delegado-inspetor surrupiou objetos para pôr mais à mostra o descaso dos seus subordinados.

      Os jornais, com aquele seu louvável bom senso de sempre, aproveitaram a oportunidade para reforçar as suas reclamações contra a falta de policiamento nos subúrbios. Leio sempre essas reclamações e pasmo. Moro nos subúrbios há muitos anos e tenho o hábito de ir para casa alta noite.

      Uma vez ou outra encontro um vigilante noturno, um policial e muito poucas vezes é-me dado ler notícias de crimes nas ruas que atravesso.

       A impressão que tenho é de que a vida e a propriedade daquelas paragens estão entregues aos bons sentimentos dos outros e que os pequenos furtos de galinhas e coradouros não exigem um aparelho custoso de patrulhas e apitos. Aquilo lá vai muito bem, todos se entendem livremente e o Estado não precisa intervir corretivamente para fazer respeitar a propriedade alheia.

        Penso mesmo que, se as coisas não se passassem assim, os vigilantes, obrigados a mostrar serviço, procurariam meios e modos de efetuar detenções, e os notívagos, como eu, ou os pobres-diabos que lá procuram dormida, seriam incomodados, com pouco proveito para a lei e para o Estado.

      Os policiais suburbanos têm toda a razão. Devem continuar a dormir. Eles, aos poucos, graças ao calejamento do ofício, se convenceram de que a polícia é inútil.

       Ainda bem.



(BARRETO, Lima. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br. Acesso em: 28/02/2024.)
Noticiam os jornais que um delegado inspecionando, durante uma noite destas, algumas delegacias suburbanas, [...].” (1º§). Nesse fragmento, a concordância verbal foi efetuada de acordo com a variedade padrão da língua portuguesa. Das frases a seguir, assinale aquela cuja concordância está INCORRETA de acordo com a variedade padrão. 
Alternativas
Respostas
441: D
442: C
443: A
444: C
445: D
446: D
447: A
448: D
449: A
450: D
451: D
452: B
453: B
454: A
455: D
456: D
457: D
458: D
459: B
460: D