Questões de Concurso
Para coordenador pedagógico
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Assinale a alternativa que indica a gordura a que se referem as informações.
Assinale a alternativa que indica o líder comumente associado à essa organização.
1. Os oceanos estão sendo extremamente afetados pela poluição. Objetos plásticos trazidos pelas correntes marítimas causam a morte de milhões de pássaros e mamíferos marítimos a cada ano e afetam os peixes consumidos pelos humanos.
2. Embora tenham se convertido, há muito, em depósitos de lixo, os oceanos, graças à sua enorme diversidade e capacidade de regeração, pouco são afetados pela poluição dos continentes.
3. Os oceanos são os verdadeiros pulmões da terra e graças a sua capacidade de recuperar os resíduos da civilização industrial neles lançados, reciclando o plástico e degradando os poluentes e pesticidas, garantem infinitamente a sobrevivência da vida no planeta.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
1. Ctrl+C ( ) Colar. 2. Ctrl+V ( ) Desfazer. 3. Ctrl+Z ( ) Copiar. 4. ALT+F4 ( ) Fechar o item ativo ou sair do programa ativo. 5. ALT+ESC ( ) Percorrer os itens na ordem em que foram abertos.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
I - localização;
II - construção;
III - ampliação;
IV - modificação
Dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente os itens
Acabara de fechar a mala azul-marinho, mala pequena para as roupas. Agora era a vez da outra, menor ainda, couro gasto onde carregava seus livros toda vez que saía d férias. Tinha muita gente que achava aquela menina muito inteligente e o motivo era um só: era uma menina devoradora de livros. Às vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lagrimas, grossas lagrimas, o livro aberto, O personagem esperando a emoção passar, e a irmã esperando que ela fechasse o livro tão incomodativo. Mas um segundo só, e quem a espiasse veria e ouviria as gargalhadas ruidosas, sonoras, o livro ao lado, o personagem esperando passar o ataque de riso, e a pessoa que espiava, esperando que Deus olhasse pela cabecinha daquela menina devoradora de livros. Lia com paixão e com uma incrível entrega, porque além de ser uma senhora devoradora de livros, ela fazia os deveres da escola e ninguém tinha do que se queixar. Às vezes saía de casa para a escola como se andasse sobre a neve, o gorro na cabeça, mãos metidas em luvas. Mas a temperatura era 35º e era verão nas terras brasileiras. Ah, era só a menina dentro do personagem recém-conhecido e da história recém-lida, passada numa cidade européia cheia de neve. Outras vezes o personagem permanecia, ficava até a hora do recreio, até ser trocado por um sanduíche de queijo quentinho, derretendo. Mas na maior parte das vezes ela ia Evinha da escola, falas do personagem entremeando as suas, exclamações e gestos que não eram dela e que ninguém sabia, porque era mesmo uma coisa muito de dentro e muito mágica, coisa de leitor e personagem, coisa não muito simples de explicar. Uma noite, jantar à mesa servido, a conversa rolava sobre política e as eleições que viriam. Mãe e pai envolvidos nas últimas declarações do candidato de oposição, a voz da mãe sobressaindo, clara, inquieta, imaginando acontecimentos borbulhantes para o final de semana. De repente, alguém notou a menina de olhos perdidos, o prato limpo e vazio, e a resposta veio clara quando perguntaram por que não se servia de frango. - Espero por Richard, não percebem? Naquela cidade de joões, e pedros, e antônios e paulos e Carlinhos e aninhas, Richard entrou de repente esperando pela menina apenas, que o deixara há pouco entre páginas de um livro azul com ilustrações sombreadas. Jantou sozinha naquela noite, Richard não sentiu o sabor do frango, mas ela sentiu um estranho sabor que ninguém poderia sentir. Ela encheu a sala de jantar de Richard, e não importava que ele não tivesse descido as escadas, não tivesse deixado a cabana perto de Montana e estivesse, aquela hora, acendendo a lareira para se aquecer, pensando nela, quem sabe? Às vezes o pai a olhava com extrema atenção. A mãe não ligava muito, achava que era como ela mesma tinha sido, um pouco apaixonada demais por personagens complicado-se histórias e romances. Por esse motivo, falar na arrumação da ala de couro marrom é patê muito importante nesta história porque, ao subir no trem para saltar nas férias, ia na mão esquerda a mala com roupas. Na mão direita, a mala com personagens a espera dela e as cidades também, geografias se encontrando e cobrindo de veludo azul-marinho o caminho da menina. Gente que lê muito fala bonito? Criança que lê demais começa a falar difícil? Respondam, se quiserem. Eu respondo pela menina: não. Porque não eram as palavras que mudavam nem se complicavam. Mas nos olhos e nos gestos muito mais se podia ler. O que as palavras não podiam dizer, diziam os olhos, diziam as mãos. Parecia uma menina que já andava pelo mundo há mais tempo que os outros meninosde sua idade. Parecia saber o final de todas as conversas. Parecia saber o princípio de todas as histórias. Referências ... Casos contados à mesa do almoço e do jantar já sabidos, tão antigos e simples, tão conhecidos. Acostumada as tramas e aos enredos, enredava-se. Dia de aula de educação física tramava dores de cabeça violentas, dores de coluna, noites mal dormidas e o desempenho era invejável. Por isso se preparava tão cuidadosamente para as férias. Gostava do lugar, gostava da viagem de trem, gostava da companhia da mãe e das conversas que varavam a madrugada entremeada do café forte ou vinho tinto servido as visitas, aos amigos da mãe, aos seus amigos e sorvidos também por ela, que a mãe permitia, que não tinha isso de café tira sono (não faz mal, dorme mais de manhã, está de férias) ou que vinho embriaga (é fraco, é saudável, embriaga coisa nenhuma, dizia a mãe). E ela empolgava-se com essas coisas. Gostava do jeito de ser da mãe achando que as coisas podem passar suavemente se não forem empurradas, amontoadas ... Gostava da figura da mãe, da maneira simples com que encantava os amigos com histórias de acontecimentos e observações brilhantes. Gostava de vê-la assim, tão jovem, tão natural, tão ... Ter mãe daquelas, pensava, era mesmo muito confortável. Gostava de dormir com ela e, naquela semana o pai não viria, ia poder encolher-se ao lado da mãe e dormir sem precisar rezar pro anjo da guarda para protegê-la de pesadelos. Terminado o jantar, as pessoas iam chegando e, as vezes, nem dava tempo de retirar a toalha, a conversa começava, tudo puxado, cutucado pelo brilho dos olhos da mãe, pela torrente de frases bonitas (ela pelo menos achava), pela risada, pelo fascínio da voz, da maneira de acender o cigarro. Às vezes a mãe cantava e era bonito vê-la assim, olhada por todo mundo e todo mundo querendo acertar que música era aquela, quem havia gravado pela primeira vez, em que ano? Naquela noite porém, a conversa prolongou-se demais. Parecia até reunião. Do grupo inicial sobrou um rapaz magro, olhos negros e profundos que anotava coisas, perguntava outras, parecendo tímido, aprendiz. Naquela noite, passou da cadeira para o sofá e quando acordou estava agasalhada, o cobertor o travesseiro, a sala meio às escuras, ninguém ao redor da mesa, nenhuma voz, ninguém. Agarrada ao travesseiro e ao cobertor tratou de andar para o quarto. Abriu devagar a porta e o que viu foi uma cama desarrumada, homem e mulher que, sôfregos e felizes, beijavam-se, riam-se, deliravam. O corpo magro do homem reconheceu. Era o rapaz tímido, de olhos negros. E a mulher mais velha e mais bela era sua mãe. Voltou para o sofá e ali se quedou por um longo tempo. Depois dormiu. Acordou na cama, ao lado da mãe que ressonava profundamente. De tarde partiram de volta. A semana terminara. Naquela semana não leu nenhum livro, perdida em meio as conversas depois do jantar. Não abriu nenhuma página, abriu portas, sim. E como folhas de livros, estavam lá os personagens belos, saídos das páginas, ou da sala? O pai esperava na estação. E ao beijar a menina e perguntar sobre as leituras daquela semana ouviu: - Li todos os livros, todas as histórias. (Maria Lúcia Medeiros - Zeus ou a menina e os óculos, 1994, p.37-42)
No fragmento: “As vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lágrimas, grossas lágrimas/...|”, encontramos que figura de linguagem na parte sublinhada?
I. As mesmas condições de orientação em matéria de carreiras e capacitação profissional, acesso aos estudos e obtenção de diplomas nas instituições de ensino de todas as categorias, tanto em zonas rurais como urbanas.
II. Igualdade de acesso aos estudos assegurada na educação pré-escolar, geral, técnica e profissional, incluída a educação técnica superior, assim como todos os tipos de capacitação profissional.
III. Acesso a currículos e exames especiais, pessoal docente do mesmo nível profissional, instalações e material escolar da mesma qualidade.
IV. Prioridade de oportunidades para acesso aos programas de educação supletiva, incluídos os programas de alfabetização funcional e de adultos.
Está correto o que se afirma APENAS em
O Professor
(Tânia Maya) Quem com pó de giz, um lápis e apagador deu o verbo a Vinícius, Machado de Assis e Drummond? Quem ensinou piano ao Tom? Quem pôs um lápis de cor nos dedos de Portinari, Picasso e Van Gogh? Quem foi que deu asas a Santos Dumont? Crianças têm tantos dons. Só que, às vezes, não sabem. Quantos só se descobrem porque o mestre enxergou e incentivou.
“Mais do que qualquer outra categoria profissional, a situação atual do magistério das séries iniciais no Brasil tem sido fartamente alardeada pela mídia e pela produção acadêmica. [...] De um lado, a desvalorização é assinalada, tendo como matriz a escola de massa e a democratização de ensino, com a consequente perda de prestígio ligado à posse de um saber, não acessível à maioria da população. De outro lado, a imagem permanece elevada, pelo menos simbolicamente, pois sobre os professores são colocadas a expectativa e a responsabilidade social por esperanças de um futuro melhor.”
LELIS, Isabel. Profi ssão docente: uma rede de histórias, Revista Brasileira de Educação, no 17, 2001, p.42
Durante a discussão promovida pela coordenadora pedagógica, três professoras apresentaram os seguintes comentários:
Vera: - É preciso lutar por uma maior valorização da profissão docente, superando a perda de prestígio que ultimamente tem envolvido a escola para todos. Ana: - Na verdade, a escola é um mecanismo de controle social para manter a opressão dos mais pobres. Nesse sentido, a escola pública e os seus professores nunca serão valorizados. Inês: - Eu acho que sem amor e muita dedicação, nós, professores, não despertaremos nas crianças e jovens os seus mais importantes dons.
Considerando os elementos selecionados pela coordenadora pedagógica e os comentários das professoras, afirma-se que
Estão de acordo com o texto as afirmativas:
1. Divulgar sistematicamente suas reuniões e os resultados por meio de boletins, murais, jornais, rádio-escola e assembleias, dentre outros mecanismos. 2. Utilizar diferentes instrumentos e formas para convencer a comunidade escolar a concordar com suas decisões. 3. Estabelecer prioridades e indicar os responsáveis por sua operacionalização. 4. Decidir sobre a destinação dos recursos existentes na escola.
Assinale a alternativa correta.
Tomando como referência a bibliografia disponível no campo educacional pode-se dizer que a prática pedagógica é uma prática .................... , orientada por objetivos, finalidades e conhecimentos.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Segundo eles a educação brasileira caracterizou-se historicamente por duas grandes vertentes de pensamento: liberal e progressista.
Relacione a seguir essas vertentes com as tendências de pensamento educativo derivadas delas:
Coluna 1 - Vertente 1. Vertente Liberal 2. Vertente Progressista
Coluna 2 - Tendências ( ) Tradicional ( ) Libertária ( ) Renovadora não-diretiva ( ) Libertadora ( ) Tecnicista ( ) Crítico-social dos conteúdos ( ) Renovadora progressista
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Outro ponto relevante que Mariana identificou na obra de Vasconcellos (2013) é de que “O coordenador deve ser mais educador, menos burocrata, controlador. Não adianta querer resolver os conflitos na base do poder autoritário: educação é antes de tudo envolvimento, compromisso. Ninguém tem condições de (...) controlar o que o professor faz em sala de aula”. Assim sendo, “há que se ganhar o professor para a proposta. Um caminho bem concreto e adequado de realizar isto é através da
Coluna 1 - Tipo de oração 1.sindética aditiva 2.sindética adversativa 3.assindética 4.oração principal 5.sindética conclusiva
Coluna 2 - Períodos ( ) Estudou para a prova, no entanto obteve resultado insatisfatório. ( ) O candidato entendeu a prova, portanto pode fazer as questões. ( ) Você não pode desanimar, pois, afinal, é um guerreiro nato. ( ) O atleta treina, compete e não consegue medalhas. ( ) Ele não veio nem telefonou.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Considere o texto a seguir.
Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.
Marque a opção na qual todas as palavras estão grafadas em consonância com o Novo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa, com vigência obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2016, e que a
ortografia se justifica pela mesma regra das palavras apresentadas no segundo quadrinho da tirinha.