Questões de Concurso Para perito criminal - medicina veterinária

A perífrase “têm conquistado” expressa a ideia de fato que se repete desde o passado até o presente.

A oração “que exibem o trabalho minucioso” tem sentido generalizante e introduz uma explicação.

Os travessões são usados pela autora do texto para representar falas de outras pessoas.

Em “evidências escondidas”, ocorre a figura de linguagem chamada eufemismo.

Em “guardados a sete chaves”, temos um exemplo de hipérbole.

“que a função exige”.

“que encontra provas”.

“que desvenda as pistas”.

“que surpreende qualquer pessoa”.

“que exibem o trabalho minucioso”.

Ofício - Prezado Senhor — Atenciosamente.

Ofício - Senhor Biólogo — Respeitosamente.

Carta comercial - Ilmo. Sr. - Respeitosamente.

Requerimento - Doutor Fulano de Tal - Respeitosamente.

Requerimento - Excelentíssimo Senhor Biólogo — Nestes Termos, Pede Deferimento.

O Perito juntou uma petição requisitando todos os documentos que entendeu necessário ao Juiz, que procedeu as devidas intimações.

O Perito juntou uma petição requisitando todos os documentos que entendeu necessários ao Juiz, que procedeu as devidas intimações.

Visando à excelência na elaboração de um laudo, é necessário seguir rigorosamente alguns passos e reunir argumentos bastantes para corroborar os fatos narrados e os elementos descritos.

A computação forense ainda é um ramo pouco conhecido, de modo que existe poucos profissionais habilitado e muito trabalho a fazer. Além disso, existe vários fatores que se implica na coleta ou análise das evidências.

A Perícia Forense Computacional é definida como ciência multidisciplinar, à qual aplica técnicas investigativas para determinar e analisar evidências; diferentemente dos outros tipos de perícias forense conhecidos, a análise forense computacional implica em resultados direto, e não interpretativo.

Em (l), a segunda e a terceira vírgula foram usadas para intercalar a expressão “como presidente da sessão”.

Nos dois enunciados, a palavra “pois” está entre vírgulas porque está posposta ao verbo.

Nos dois enunciados, a vírgula antes da conjunção “e” foi indevidamente empregada.

Em (I), deveria haver uma vírgula após a palavra “que”, assim como ocorre em (II).

Em (II), usou-se indevidamente a vírgula após “que”.

A palavra “e” é uma conjunção coordenativa de sentido aditivo nos dois enunciados.

A palavra “pois” tem a mesma classificação e o mesmo sentido — conjunção coordenativa de valor conclusivo - em ambos os enunciados.

A palavra “pois” tem a mesma classificação e o mesmo sentido — conjunção coordenativa de valor explicativo - em ambos os enunciados.

Na perífrase “pode opinar”, se suprimirmos o auxiliar “pode”, o verbo “opinar” ficará no futuro e o sentido da frase não sofrerá alterações.

A palavra “pois” é uma conjunção coordenativa em ambos os enunciados, porém, em (1), é de valor explicativo e, em (II), seu valor é conclusivo.