Questões de Concurso Para técnico em radiologia

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Ano: 2023 Banca: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita Órgão: Prefeitura de Dom Eliseu - PA Provas: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Ambiental | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente de Fiscalização | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Municipal de Trânsito | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Assistente Administrativo | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Auxiliar De Sala De Aula Em Educação Especial - Inclusiva - Aee - Educação Infantil | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Cadastrador Imobiliário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Fiscal de Obras e Posturas | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Secretário Escolar | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agrícola | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agropecuário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Enfermagem | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Saúde Bucal | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Laboratório | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Radiologia |
Q2240582 Português
Gosta de ver tragédia? Pode ser curiosidade e prazer pelo sofrimento alheio...

      Muitos creditam o interesse humano por tragédias à televisão ou às redes sociais, onde acidentes, crimes e outras desgraças acabam sendo temas de programas ou viralizando. Mas saiba que esse não é um fenômeno tão recente assim. Pelo contrário, é observado desde a Antiguidade, quando por entre os séculos 4 a.C e 6 a.C os gregos tiveram a ideia de inventar o teatro. A partir daí, a tragédia como entretenimento conquistou as multidões e se espalhou mundo afora.
      "A tragédia como arte explora o sofrimento humano e busca extrair da plateia todo tipo de emoção e surpresa, além de fazê-la se identificar com personagens e vivências", diz Luiz Scocca, psiquiatra pelo HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e APA (Associação Americana de Psiquiatria). Segundo ele, muita gente gosta porque tem curiosidade, mexe com os sentimentos.
Para além da ficção, tragédias reais também podem ser interessantes porque ajudam o ser humano a refletir sobre perigos e questionamentos que o acompanham há milênios, a respeito da morte, do sentido da vida, do bem e do mal. Mas excessiva e recorrente essa "atração" pode viciar, ou revelar que há algo mais sério por trás e que merece investigação, como algum transtorno ou obsessão, mas é raro.
      Consumir tragédia também pode ocorrer em resposta a um sofrimento pessoal, como quando se termina um namoro, morre alguém querido, ou se enfrenta uma decepção. Quando estamos para baixo temos a tendência natural de querer ver coisas tristes, para chorar e se sentir aliviado, ou então refletir por comparação que a vida não está tão ruim assim e melhorar o astral.
      "A pessoa está em busca de produzir mudanças afetivas internas, de se conectar consigo, da mesma forma quando assiste a uma comédia ou um romance. São estímulos extremamente ativadores de emoções, assim como ir ao teatro, meditar, fazer exercícios", diz Henrique Bottura, psiquiatra e diretor clínico do Instituto de Psiquiatria Paulista, em São Paulo.
      A maioria dos seres humanos também gosta de sofrer e torcer em companhia, mesmo que virtualmente. Ao se projetar em alguma tragédia que não necessariamente tenha a ver com o que se vive, a pessoa se sente compreendida. Essa é uma maneira de também aprender alguma lição com aquela situação, sobre como lidar com dificuldades e se superar.
      Gostar de filmes e séries sobre guerras, assassinatos, meteoros apocalípticos ou naufrágios, como o do Titanic, porém, não se compara a uma cada vez mais observada atitude de passar por acidentes reais e registrá-los com o celular.
      Uma coisa é estar no local para acionar o Samu, informar, conscientizar e garantir a proteção de quem possa passar por ali, outra é usar a tragédia para se autopromover, sobretudo nas redes sociais. "É uma necessidade muito grande de se autoafirmar, se exibir, chamar a atenção. 'Já que não olham para mim, vão ver o que eu vi e se impressionar', pensa quem faz esse tipo de coisa e pode ter a ver com insegurança", informa Marina Vasconcellos, psicóloga perita em psicodrama e terapeuta familiar pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
      Embora nessa atitude possa haver também um fundo de curiosidade, a impressão que passa nunca é das melhores e ainda revela uma falta de sensibilidade e de empatia com o próximo. Pode soar perverso, mas da mesma forma que existem pessoas que torcem para os vilões da ficção e mesmo assim possuem uma boa conduta social, há aquelas que também sentem um certo contentamento ou fetiche mórbido ao presenciar o sofrimento alheio.
      Procurar e gostar de conteúdos e acontecimentos trágicos que não se relacionam com a própria existência não configura nenhum tipo de problema psiquiátrico. Entretanto, como já mencionado no início, excessos provocam e estão relacionados a desequilíbrios. Então, faz mal quando esse negativismo passa a dominar o tempo todo as atenções e impede a pessoa de levar uma vida normal, ter ambições, aprender, falar sobre outros assuntos e ser leve.
      Como consequência, ela pode acabar saindo da realidade ou apresentar sintomas depressivos, ansiedade, pânico. Isso porque focar demais no que é ruim libera cortisol, hormônio do estresse e prejudicial à saúde em excesso. Às vezes, pode ser até uma fase, algo que perdura até a curiosidade sobre o assunto se esgotar, mas do contrário, quando não diminui e até piora, a ponto dos outros se queixarem, inspirar ações que ofereçam danos ou afetar as relações, é preciso intervir e tratar.
      Na dúvida, é sempre melhor procurar a orientação de um psiquiatra/psicólogo e fazer uma avaliação, ressalta Yuri Busin, psicólogo, doutor em neurociência e diretor do Casme (Centro de Atenção à Saúde Mental-Equilíbrio), em São Paulo.

(Texto de Marcelo Testoni para a Coluna VivaBem, da Uol. https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/03/02/gosta-de-ver-tragediapode-ser-curiosidade-e-prazer-pelo-sofrimento-alheio.html). 
Ainda segundo o texto, podemos dizer corretamente que: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita Órgão: Prefeitura de Dom Eliseu - PA Provas: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Ambiental | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente de Fiscalização | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Municipal de Trânsito | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Assistente Administrativo | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Auxiliar De Sala De Aula Em Educação Especial - Inclusiva - Aee - Educação Infantil | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Cadastrador Imobiliário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Fiscal de Obras e Posturas | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Secretário Escolar | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agrícola | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agropecuário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Enfermagem | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Saúde Bucal | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Laboratório | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Radiologia |
Q2240581 Português
Gosta de ver tragédia? Pode ser curiosidade e prazer pelo sofrimento alheio...

      Muitos creditam o interesse humano por tragédias à televisão ou às redes sociais, onde acidentes, crimes e outras desgraças acabam sendo temas de programas ou viralizando. Mas saiba que esse não é um fenômeno tão recente assim. Pelo contrário, é observado desde a Antiguidade, quando por entre os séculos 4 a.C e 6 a.C os gregos tiveram a ideia de inventar o teatro. A partir daí, a tragédia como entretenimento conquistou as multidões e se espalhou mundo afora.
      "A tragédia como arte explora o sofrimento humano e busca extrair da plateia todo tipo de emoção e surpresa, além de fazê-la se identificar com personagens e vivências", diz Luiz Scocca, psiquiatra pelo HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e APA (Associação Americana de Psiquiatria). Segundo ele, muita gente gosta porque tem curiosidade, mexe com os sentimentos.
Para além da ficção, tragédias reais também podem ser interessantes porque ajudam o ser humano a refletir sobre perigos e questionamentos que o acompanham há milênios, a respeito da morte, do sentido da vida, do bem e do mal. Mas excessiva e recorrente essa "atração" pode viciar, ou revelar que há algo mais sério por trás e que merece investigação, como algum transtorno ou obsessão, mas é raro.
      Consumir tragédia também pode ocorrer em resposta a um sofrimento pessoal, como quando se termina um namoro, morre alguém querido, ou se enfrenta uma decepção. Quando estamos para baixo temos a tendência natural de querer ver coisas tristes, para chorar e se sentir aliviado, ou então refletir por comparação que a vida não está tão ruim assim e melhorar o astral.
      "A pessoa está em busca de produzir mudanças afetivas internas, de se conectar consigo, da mesma forma quando assiste a uma comédia ou um romance. São estímulos extremamente ativadores de emoções, assim como ir ao teatro, meditar, fazer exercícios", diz Henrique Bottura, psiquiatra e diretor clínico do Instituto de Psiquiatria Paulista, em São Paulo.
      A maioria dos seres humanos também gosta de sofrer e torcer em companhia, mesmo que virtualmente. Ao se projetar em alguma tragédia que não necessariamente tenha a ver com o que se vive, a pessoa se sente compreendida. Essa é uma maneira de também aprender alguma lição com aquela situação, sobre como lidar com dificuldades e se superar.
      Gostar de filmes e séries sobre guerras, assassinatos, meteoros apocalípticos ou naufrágios, como o do Titanic, porém, não se compara a uma cada vez mais observada atitude de passar por acidentes reais e registrá-los com o celular.
      Uma coisa é estar no local para acionar o Samu, informar, conscientizar e garantir a proteção de quem possa passar por ali, outra é usar a tragédia para se autopromover, sobretudo nas redes sociais. "É uma necessidade muito grande de se autoafirmar, se exibir, chamar a atenção. 'Já que não olham para mim, vão ver o que eu vi e se impressionar', pensa quem faz esse tipo de coisa e pode ter a ver com insegurança", informa Marina Vasconcellos, psicóloga perita em psicodrama e terapeuta familiar pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
      Embora nessa atitude possa haver também um fundo de curiosidade, a impressão que passa nunca é das melhores e ainda revela uma falta de sensibilidade e de empatia com o próximo. Pode soar perverso, mas da mesma forma que existem pessoas que torcem para os vilões da ficção e mesmo assim possuem uma boa conduta social, há aquelas que também sentem um certo contentamento ou fetiche mórbido ao presenciar o sofrimento alheio.
      Procurar e gostar de conteúdos e acontecimentos trágicos que não se relacionam com a própria existência não configura nenhum tipo de problema psiquiátrico. Entretanto, como já mencionado no início, excessos provocam e estão relacionados a desequilíbrios. Então, faz mal quando esse negativismo passa a dominar o tempo todo as atenções e impede a pessoa de levar uma vida normal, ter ambições, aprender, falar sobre outros assuntos e ser leve.
      Como consequência, ela pode acabar saindo da realidade ou apresentar sintomas depressivos, ansiedade, pânico. Isso porque focar demais no que é ruim libera cortisol, hormônio do estresse e prejudicial à saúde em excesso. Às vezes, pode ser até uma fase, algo que perdura até a curiosidade sobre o assunto se esgotar, mas do contrário, quando não diminui e até piora, a ponto dos outros se queixarem, inspirar ações que ofereçam danos ou afetar as relações, é preciso intervir e tratar.
      Na dúvida, é sempre melhor procurar a orientação de um psiquiatra/psicólogo e fazer uma avaliação, ressalta Yuri Busin, psicólogo, doutor em neurociência e diretor do Casme (Centro de Atenção à Saúde Mental-Equilíbrio), em São Paulo.

(Texto de Marcelo Testoni para a Coluna VivaBem, da Uol. https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/03/02/gosta-de-ver-tragediapode-ser-curiosidade-e-prazer-pelo-sofrimento-alheio.html). 
A partir da leitura do texto, podemos afirmar corretamente que: 
Alternativas
Q2235183 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação a ergonomia no trabalho, julgue o item a seguir. 
No caso de utilização de assentos, a borda frontal deverá ser reta, com ajuste de altura, e o encosto, adaptado para a região dorsal do trabalhador. 

Alternativas
Q2235182 Segurança e Saúde no Trabalho

Em relação a ergonomia no trabalho, julgue o item a seguir. 


Os equipamentos do posto de trabalho devem estar alinhados, entre outros fatores, às características psicofisiológicas dos trabalhadores. 

Alternativas
Q2235181 Radiologia
Em relação a capacitação e treinamento do trabalhador, julgue o item seguinte.  
As organizações devem fornecer informações de segurança e saúde no trabalho em formato digital. 

Alternativas
Q2235180 Radiologia

Em relação a capacitação e treinamento do trabalhador, julgue o item seguinte.  


A capacitação do trabalhador pode incluir estágio prático, exercícios simulados e habilitação para equipamentos; esse período é considerado como hora efetiva de trabalho. 

Alternativas
Q2235179 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 
Nos exames de radiodiagnóstico, as cabines de comando devem possibilitar tanto a observação ao paciente quanto a entrada de outra pessoa.
Alternativas
Q2235178 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 

Para a realização de exames de fluoroscopia, o estabelecimento deve contar com sistema de alarme de dose instalado no equipamento ou no ambiente. 
Alternativas
Q2235177 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 
Quando gestante, a técnica de radiologia deverá ser remanejada para qualquer outra atividade administrativa.

Alternativas
Q2235176 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 

O empregador tem o dever de promover proteção apenas aos para-ocupacionalmente expostos a radiações ionizantes.
Alternativas
Q2235175 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 
Toda instalação radioativa deve possuir um plano de proteção radiológica, devendo o prontuário do profissional da instalação ser mantido após o término de sua ocupação por um período mínimo de 10 anos.

Alternativas
Q2235174 Radiologia
Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 
A periodicidade da dosimetria individual é mensal, e, em caso de suspeita de exposição acidental, a leitura dos dosímetros deve ser concluída em até 24 horas. 

Alternativas
Q2235173 Radiologia

Em relação às normas de segurança e saúde do trabalhador, julgue o item que se segue. 


A monitoração de ambiente (área) pode substituir a dosimetria individual no caso de áreas sujeitas a exposição radioativa. 

Alternativas
Q2235172 Radiologia
É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,
exigir os equipamentos de proteção adequados para as atividades radiológicas. 
Alternativas
Q2235171 Radiologia
É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,
responsabilizar-se pela proteção das pessoas nas áreas irradiadas, quando estiver operando o equipamento. 

Alternativas
Q2235170 Radiologia
É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,
comunicar imediatamente ao conselho regional irregularidades que demonstrem condições indignas de trabalho que prejudiquem a si ou aos seus clientes. 

Alternativas
Q2235169 Radiologia
É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,

recusar o recebimento de gratificações extras de clientes; porém, é permitida a remuneração por produção e outras receitas por serviços prestados. 
Alternativas
Q2235168 Radiologia
É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,
reportar qualquer crítica aos serviços, inicialmente, por escrito aos responsáveis competentes. 

Alternativas
Q2235167 Radiologia

É dever ético do técnico de radiologia, durante o exercício de suas atividades de rotina,


executar atividades para as quais tenha sido contratado, ainda que não sejam de sua competência legal; nesse caso, depois de realizar a atividade, ele deverá notificar o ocorrido ao responsável pelo setor.  

Alternativas
Q2235166 Radiologia
    Em uma clínica de radiologia, dois técnicos foram demitidos após denunciar ao conselho regional da categoria o fato de que o estágio que estavam supervisionando na clínica era realizado por escola clandestina, não credenciada no conselho. A clínica, após a demissão dos técnicos, contratou outros dois que estavam cientes do fato gerador das demissões dos antigos funcionários.
Tendo como referência a situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, considerando as disposições do Código de Ética dos Profissionais das Técnicas Radiológicas. 
Os estágios realizados por escolas não credenciadas não são abrangidos pelo código de ética, portanto não são considerados infração ética pela categoria.

Alternativas
Respostas
3181: B
3182: E
3183: E
3184: C
3185: C
3186: C
3187: C
3188: C
3189: E
3190: E
3191: E
3192: C
3193: E
3194: C
3195: C
3196: E
3197: C
3198: C
3199: E
3200: E