Questões de Concurso Para técnico de apoio administrativo

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Q1969410 Filosofia
Leia com atenção o trecho abaixo para responder à questão que se seguem.


“Todo agir orientado em sentido ético pode oscilar entre duas máximas radicalmente diferentes e irreconciliavelmente opostas, isto é, pode ser orientado segundo a “ética da intenção” ou segundo a “ética da responsabilidade”. Não que a ética da intenção coincida com a falta de responsabilidade, e a ética da responsabilidade coincida com a falta de boas intenções. Claro que não queremos dizer isso, mas há uma diferença intransponível entre o agir segundo a máxima da ética da intenção, a qual – em termos religiosos – soa: “O cristão age como justo e coloca os resultados nas mãos de Deus”, e o agir segundo a máxima da ética da responsabilidade, segundo a qual é preciso responder pelas consequências (previsíveis) das próprias ações.


(WEBER, 1919 apud GALIMBERTI, 2006, p. 530, grifos do autor).”
Considerando os conhecimentos da tradição filosófica no que diz respeito às reflexões éticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Embora se possa contra argumentar no sentido do reducionismo ou da supersimplificação, é comumente aceita a classificação do pensamento moral kantiano, considerando as duas classes apresentadas no trecho citado, como exemplo de “ética da intenção”.
II. O juízo moral que parte da consideração das intenções do agente necessariamente assume como ponto de partida a finitude, ou, com outras palavras, os limites do conhecimento humano - e essa é a premissa kantiana. A razão disso se mostra na evidência de que não sendo o agente moral capaz de conhecer a totalidade dos efeitos de suas ações, torna-se impossível julgar a moralidade destas segundo seus efeitos.
III. Embora seja verdadeira a premissa da finitude humana do ajuizamento moral na ética da intenção, a razão capaz de justificar essa premissa, em Kant, não pode supor contingências, isto é, a intenção é moral por sua forma, não por uma consideração psicológica das condições do agente.
IV. O exemplo da máxima da ética da intenção apresentado por Weber, na forma do pensamento religioso: “O cristão age como justo e coloca os resultados nas mãos de Deus”, poderia ser interpretado como se segue: “O crisão não é responsável pelos efeitos de suas ações”.

Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas
Q1969409 Filosofia
“Assim, o princípio de toda vontade humana, como uma vontade que legisla universalmente através de todas as suas máximas, conviria muito bem, desde que tudo o mais nele estivesse correto, a um ______ pelo fato de que ele, precisamente por causa da ideia da legislação universal, não se baseia em qualquer interesse e, portanto, entre todos os imperativos possíveis, é o único que pode ser incondicional; ou, melhor ainda, invertendo a proposição: se há um ______ (isto é, uma lei para toda vontade de um ser racional), então ele só pode mandar que tudo se faça a partir da máxima de sua vontade como uma vontade que possa ao mesmo tempo ter a si mesma por objeto como universalmente legislante; pois só então o princípio prático e o imperativo, ao qual ela obedece, é incondicional, porque ele não pode ter qualquer interesse por fundamento”
(KANT, Fundamentação da metafísica dos costumes. In: AA, IV, p. 432).

Assinale a alternativa que preencha as lacunas corretamente.
Alternativas
Q1969408 Noções de Informática
Quanto à temática "Antivírus e Firewall", analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. O antivírus é usado para proteger e prevenir computadores de malwares.
II. O firewall limita o acesso à entrada de uma rede bloqueando portas do computador.
III. O programa antivírus é um software utilizado para bloquear o acesso não autorizado.

Quanto às afirmativas:
Alternativas
Q1969407 Noções de Informática
Assinale, das alternativas abaixo, a única que identifica incorretamente as principais funções existentes no navegador Google Chrome.
Alternativas
Q1969406 Noções de Informática
Quanto ao editor de texto MS-Word, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) Nas últimas versões do MS-Word é permitido o uso de modelos pré-definidos.
( ) O MS-Word possui somente como fontes o Times New Roman e o Arial.
( ) Atualmente o aplicativo MS-Word não faz parte do Pacote Microsoft Office.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q1969405 Noções de Informática
Com base na planilha do Excel abaixo assinale a alternativa que apresenta o resultado da fórmula: =(B2-(A1-C1)+C2)/B1*A2 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1969404 Raciocínio Lógico
Os conjuntos não vazios A e B cuja intersecção resulta no conjunto I = {0,1,4} são:
Alternativas
Q1969403 Raciocínio Lógico
O tipo de raciocínio lógico cujo objetivo é se determinar a regra a partir de como a conclusão segue da premissa é chamado de:
Alternativas
Q1969402 Raciocínio Lógico
Analisando a proposição composta “O assistente administrativo fez o controle das cópias xerográficas ou preencheu o relatório se, e somente se, anotou no caderno e arquivou o processo ou digitalizou os documentos”, podemos dizer que o total de proposições simples é igual a: 
Alternativas
Q1969401 Raciocínio Lógico
Se todo relatório é um documento e alguns memorandos são documentos, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q1969400 Português
Considere o fragmento abaixo para responder à questão.

“onde falta, por vezes comida e cobertor,
transbordam amor e companheirismo” (5º§) 
“comida/cobertor” e “amor/companheirismo” formam pares de substantivos que, respectivamente, classificam-se como concretos e abstratos. No texto, revelam uma oposição que é mais bem representada pelas seguintes ideias:
Alternativas
Q1969399 Português
Considere o fragmento abaixo para responder à questão.

“onde falta, por vezes comida e cobertor,
transbordam amor e companheirismo” (5º§) 
Embora estejam inseridos em uma estrutura sintática semelhante, os verbos que constituem o fragmento apresentam flexões distintas. Essa diferença é justificada em função da:
Alternativas
Q1969398 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
No sexto parágrafo, ao fazer uso da expressão adverbial “às vezes”, o enunciado:
Alternativas
Q1969397 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
Assinale a alternativa em que se indica, corretamente, a classificação morfológica do vocábulo “que” destacado. 
Alternativas
Q1969396 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
Em “Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães” (5º§), ocorrem duas ocorrências da preposição “a”. Sobre elas, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q1969395 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
A construção “Voltando de um trabalho” (2º§) contribui para a progressão das ideias do texto e deve ser entendida como uma oração reduzida que exprime o valor semântico de:
Alternativas
Q1969394 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
Na pergunta “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” (1º§), há várias locuções que cumprem papel especificador. Ao identificá-las, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q1969393 Português
Texto

 Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.
   Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.
   Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.
  Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.
  Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.
   “Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...] 


(Revista Ocas, edição nº119, 2019) 
A partir da leitura do texto, é possível afirmar, a respeito do projeto Moradores de Rua e seus Cães (MRSC), que:
Alternativas
Q1969424 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, há um pronome de tratamento para as autoridades e um vocativo que é uma invocação ao destinatário. Assinale a alternativa que apresenta o vocativo do Presidente da República.
Alternativas
Q1969432 Legislação Federal
O tempo correto para o arquivamento dos documentos varia de acordo com o grau de sigilo dele. O tempo de permanência do documento começa a vigorar a partir da data de produção do dado ou informação. Um documento pode ser classificado, portanto, quanto à temporalidade do sigilo. Assinale a alternativa que apresenta a característica de um documento com temporalidade de sigilo máximo de 30 anos.
Alternativas
Respostas
41: C
42: B
43: A
44: C
45: A
46: B
47: D
48: A
49: B
50: C
51: A
52: C
53: B
54: C
55: B
56: D
57: B
58: A
59: B
60: C