Questões de Concurso Para nível fundamental

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Q3119959 Nutrição

Em relação à estocagem de alimentos, julgue as afirmações e marque (V) para verdadeiro e (F) para falso.


( ) Produtos de limpezas e produtos alimentícios não devem ser armazenamos no mesmo local.


( ) Mercadoria nova pode ser guardada junto com a antiga, sem verificação de data de validade. 


( ) Produtos armazenados sob refrigeração, precisam ter planilha de controle de temperatura. 


( As caixas com mercadorias podem ser armazenadas encostadas e nas paredes do estoque, para otimizar o espaço. 

Alternativas
Q3119958 Nutrição

São preparações líquidas ou cremosas, utilizadas como acompanhamentos de diversos pratos, com a função de complementar, tornando mais úmidas e acentuando o sabor. Podem ser quentes ou frios, doces ou salgados, lisos ou com pedaços.


O texto anterior se refere a qual preparação?

Alternativas
Q3119957 Nutrição
Estão presentes nas leguminosas, especialmente no grupo de feijões, substâncias capazes de prejudicar a digestão e a absorção de alguns nutrientes, interferindo na absorção de proteínas, ferro e zinco. Com a técnica certa, é possível reduzir, significativamente, esses fatores antinutricionais dos feijões.
Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3119956 Nutrição
As temperaturas são fundamentais no processo de cocção das carnes. Para obter uma carne “ao ponto”, a temperatura deve ficar entre ___ a ___, para carnes “bem passadas”, entre ___ a ___. É importante lembrar que o controle da temperatura durante o preparo, também tem grande importância na qualidade microbiológica da preparação final. Assinale a alternativa que preencha, corretamente, as lacunas. 
Alternativas
Q3119955 Nutrição

Sobre variações de leite, relacione a Coluna I com a Coluna II e assinale a alternativa correta.


Coluna I. 


1- Leite integral.


2- Leite semidesnatado.


3- Leite desnatado.


4- Leite em pó. 


Coluna II. 


( ) Leite quase isento de gorduras.


( ) Leite com teor de gordura original.


( ) Leite tratado termicamente, desidratado e necessitando de reconstituição.


( ) Leite com retirada parcial de gordura.

Alternativas
Q3119954 Nutrição
A higienização de ambientes, equipamentos e utensílios deve ser realizada de forma contínua, de acordo com a frequência de uso, já que também é uma maneira de garantir a qualidade e segurança de qualquer preparação realizada. Apesar de cada estabelecimento ter seu Procedimento Operacional Padronizado, (POP), todos seguem a mesma linha de qualidade e boas práticas de fabricação. 
Assinale a alternativa que está incorreta. 
Alternativas
Q3119953 Nutrição
Ao levar a travessa de salada para o refeitório, observou-se que havia um brinco em cima das folhas de alface, o que compromete a qualidade do alimento e a segurança de quem irá comer. É correto afirmar que a contaminação foi de: 
Alternativas
Q3119952 Nutrição

No que diz respeito à higiene de alimentos, analise os itens e assinale a alternativa correta. 


I- Não há necessidade de lavar as mãos, quando for manipular alimentos que passarão por cozimento.


II- Alimentos devem ser descongelados sob temperatura controlada, para evitar proliferação de microrganismos.


III- Um exemplo de contaminação cruzada é usar a mesma faca que cortou um frango cru, higienizá-la e cortar o frango já cozido. 


IV- Higienização é a operação que se divide em duas etapas: limpeza e desinfecção.

Alternativas
Q3119951 Nutrição

Os carboidratos têm um papel essencial na alimentação humana, sendo a principal fonte de energia para o funcionamento do organismo. 


Assinale a alternativa onde todos os alimentos são fontes de carboidratos. 

Alternativas
Q3119943 Português
Quanto à classificação das palavras, de acordo com o número de sílabas, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3119942 Português
Marque a alternativa, onde temos a indicação de tempo passado.
Alternativas
Q3119941 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

“De anjo faminto e frágil”, as palavras grifadas neste verso têm como antônimos: 
Alternativas
Q3119940 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Neste verso do poema, (A lua geme aflita), a palavra grifada tem como sinônimo: 
Alternativas
Q3119939 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Ainda no poema, o verso (Por seus filhos mortos.), indica uma frase:
Alternativas
Q3119938 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Lendo o poema, o verso (Mas não temos pão), é uma frase:
Alternativas
Q3119937 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

No verso, (Tem pão velho?), temos uma frase: 
Alternativas
Q3119936 Português

Genocídio. (Emmanuel Marinho, poeta de Dourados-MS).  


(Crianças batem palmas nos portões).


Tem pão velho? 

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos comida farta em nossas mesas

Abençoada de toalhas de linho, talheres

Temos mulheres servis, geladeiras

Automóveis, fogão Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos asfalto, água encanada

Supermercados, edifícios

Temos pátria, pinga, prisões

Armas e ofícios

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem sua fome travestida de trapos

Nas calçadas

Que tragam seus pezinhos

De anjo faminto e frágil

Pedindo pão velho pela vida

Temos luzes sem alma pelas avenidas

Temos índias suicidas

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Temos mísseis, satélites

Computadores, radares

Temos canhões, navios, usinas nucleares

Mas não temos pão.

Tem pão velho?

Não, criança.

Tem o pão que o diabo amassou

Tem sangue de índios nas ruas

E quando é noite

A lua geme aflita

Por seus filhos mortos.

Tem pão velho?

De acordo com o poema, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3118530 Raciocínio Lógico
Marcelo, um motorista da prefeitura, saiu de sua cidade pela manhã, às 7h30, para buscar um visitante no aeroporto. Ele levou 2 horas e 20 minutos para chegar ao destino e, ao chegar, aguardou o visitante por 30 minutos. Após esse tempo, Marcelo retornou à cidade em uma viagem que durou 2 horas e 40 minutos. A que horas Marcelo e o visitante chegaram de volta à cidade? 
Alternativas
Q3118529 Raciocínio Lógico
A sequência de palavras MÁGICO – MÉTODO – MÍNIMO segue uma lógica específica. Qual é a quarta palavra que completa essa sequência?
Alternativas
Q3118520 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que apresenta uma atitude que pode ajudar a preservar o meio ambiente. 
Alternativas
Respostas
241: D
242: B
243: A
244: D
245: B
246: C
247: D
248: A
249: C
250: B
251: D
252: C
253: A
254: D
255: B
256: C
257: A
258: C
259: A
260: B