Questões de Concurso
Para professor - italiano
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A Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, diferencia a base nacional comum e a parte diversificada que devem compor o currículo da Educação Básica. De acordo com o que determina o documento, é correto afirmar que
A Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010, define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Entre as etapas da Educação Básica, são citados a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Entre as modalidades da Educação Básica expressas no documento, estão
O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/1990), um dos principais dispositivos jurídicos de proteção das infâncias e juventudes do país, afirma que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar a efetivação dos direitos previstos à criança e ao adolescente
Em relação ao que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional atualmente vigente (Lei n° 9.394/1996), assinale a alternativa correta.
Leia o excerto a seguir.
“O _________ é um instrumento que estabelece as diretrizes administrativas e as orientações para a vida escolar em conformidade com a legislação nacional vigente. Ele estabelece as normas que deverão ser seguidas, como os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente escolar. [...]
O ___________ materializa o PPP [Projeto Político-Pedagógico] na forma de registros de procedimentos, funções, atribuições e composição de cada um dos diferentes segmentos e setores da unidade.” (CEDAC. Projeto Político-Pedagógico: orientações para o gestor escolar entender, criar e revisar o PPP. São Paulo: Fundação Santillana, 2016).
Assinale a alternativa que preenche corretamente ambas as lacunas do excerto.
Máscara no chão
A oscilação do arco narrativo russo acerca de sua campanha militar contra a Ucrânia segue fielmente o desempenho de suas tropas, no solo do vizinho desde 24 de fevereiro.
Assim que os primeiros mísseis caíram, Vladimir Putin declarou o objetivo de desmilitarizar o rival, além de evitar sua entrada em estruturas ocidentais como a Otan, a aliança militar liderada pelos EUA, e garantir a autonomia dos separatistas russófonos no leste ucraniano.
Pode-se argumentar que a Ucrânia esteja se militarizando mais rapidamente, apesar de a enxurrada de armas ocidentais parecer distante de deter os russos. O sucesso de Putin é maior, contudo, na inviabilização do Estado ucraniano.
A União Europeia pode até prometer uma vaga a Kiev, mas isso é ilusão: mesmo sem o conflito o país não reunia condições para ser aceito no bloco. Quanto a chegar à Otan, o caminho é ainda mais bloqueado por temores de ampliação da guerra.
Putin optou pelo cinismo. Agiu para derrubar o governo de Volodimir Zelenski numa tacada única, mas, ao fracassar militarmente por soberba tática, negou buscar isso. Descartou querer ganhos territoriais, apesar de ter anexado a Crimeia em 2014 e fomentado a guerra civil no Donbass, que incubou a tragédia ora em curso.
Agora, a máscara caiu. Em duas falas, o chanceler russo entregou o jogo. Segundo Serguei Lavrov, um dos decanos da diplomacia mundial, a Rússia não se contentará com o Donbass. Quer o sul ucraniano, a saber se o território que já ocupa ou toda a costa até o enclave que mantém na Moldova, e tem por meta livrar os ucranianos do “fardo desse regime absolutamente inaceitável”. Ou seja, destruir a soberania do país.
No campo de batalha, ganhos lentos, mas firmes, sugerem a consolidação da posição militar russa, mais sóbria agora. Reveses poderão fazer Putin buscar remendar as fantasias rasgadas, o que será inócuo tanto para adversários céticos como para aliados que já não se importam com o estado delas.
(Editorial. Folha de S.Paulo. São Paulo, 26 jul. 2022. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/07/ mascara-no-chao.shtml>. Adaptado)
Para responder às questões de números 06 e 07, considere a passagem do terceiro parágrafo:
• Pode-se argumentar que a Ucrânia esteja se militarizando mais rapidamente, apesar de a enxurrada de armas ocidentais parecer distante de deter os russos.
No contexto, está empregada em sentido figurado a palavra:
Máscara no chão
A oscilação do arco narrativo russo acerca de sua campanha militar contra a Ucrânia segue fielmente o desempenho de suas tropas, no solo do vizinho desde 24 de fevereiro.
Assim que os primeiros mísseis caíram, Vladimir Putin declarou o objetivo de desmilitarizar o rival, além de evitar sua entrada em estruturas ocidentais como a Otan, a aliança militar liderada pelos EUA, e garantir a autonomia dos separatistas russófonos no leste ucraniano.
Pode-se argumentar que a Ucrânia esteja se militarizando mais rapidamente, apesar de a enxurrada de armas ocidentais parecer distante de deter os russos. O sucesso de Putin é maior, contudo, na inviabilização do Estado ucraniano.
A União Europeia pode até prometer uma vaga a Kiev, mas isso é ilusão: mesmo sem o conflito o país não reunia condições para ser aceito no bloco. Quanto a chegar à Otan, o caminho é ainda mais bloqueado por temores de ampliação da guerra.
Putin optou pelo cinismo. Agiu para derrubar o governo de Volodimir Zelenski numa tacada única, mas, ao fracassar militarmente por soberba tática, negou buscar isso. Descartou querer ganhos territoriais, apesar de ter anexado a Crimeia em 2014 e fomentado a guerra civil no Donbass, que incubou a tragédia ora em curso.
Agora, a máscara caiu. Em duas falas, o chanceler russo entregou o jogo. Segundo Serguei Lavrov, um dos decanos da diplomacia mundial, a Rússia não se contentará com o Donbass. Quer o sul ucraniano, a saber se o território que já ocupa ou toda a costa até o enclave que mantém na Moldova, e tem por meta livrar os ucranianos do “fardo desse regime absolutamente inaceitável”. Ou seja, destruir a soberania do país.
No campo de batalha, ganhos lentos, mas firmes, sugerem a consolidação da posição militar russa, mais sóbria agora. Reveses poderão fazer Putin buscar remendar as fantasias rasgadas, o que será inócuo tanto para adversários céticos como para aliados que já não se importam com o estado delas.
(Editorial. Folha de S.Paulo. São Paulo, 26 jul. 2022. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/07/ mascara-no-chao.shtml>. Adaptado)
Para responder às questões de números 06 e 07, considere a passagem do terceiro parágrafo:
• Pode-se argumentar que a Ucrânia esteja se militarizando mais rapidamente, apesar de a enxurrada de armas ocidentais parecer distante de deter os russos.
A oração iniciada pela expressão em destaque está corretamente reescrita, preservando a relação estabelecida no texto original, em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03.
Morte de uma baleia
Em minutos espalhara-se a notícia: uma baleia no Leme e outra no Leblon haviam surgido na arrebentação de onde tinham tentado sair sem, no entanto, poder voltar. Eram descomunais apesar de apenas filhotes. Todos foram ver. Eu não fui: sobre a mais próxima de mim, corria o boato de que ela agonizava já há oito horas e que até atirar nela haviam atirado mas ela continuava agonizando e sem morrer.
Senti um horror diante do que contavam e que talvez não fossem estritamente os fatos reais, mas a lenda já estava formada em torno do extraordinário que enfim, enfim! acontecia, pois, por pura sede de vida melhor, estamos sempre à espera do extraordinário que talvez nos salve de uma vida contida. Se fosse um homem que estivesse agonizando na praia durante oito horas, nós o santificaríamos, tanto precisamos de crer no que é impossível.
Não. Não fui vê-la: detesto a morte.
(LISPECTOR, Clarice. Crônicas para jovens: do Rio de Janeiro e seus personagens. Rio de Janeiro: Rocco jovens leitores, 2011. Excerto adaptado)
Conforme a autora,
(Marcello. Dante: la Divina Commedia a fumetti. http://www.arabeschi.it/uploads/Mengoni_Toninelli_Dante_fig2.jpg)
Questi fumetti divertenti fanno parte del libro “Dante: la Divina Commedia a fumetti”, del fumettista italiano Marcello Toninelli. Leggi le affermazioni sui fumetti presentati qui, verificando se sono vere o meno. In seguito, segna l’unica opzione corretta.
I. L’effetto di umore è più evidente nel terzo quadretto, quando si conclude la scena.
II. L’unico verbo usato nel secondo quadretto è stato il verbo “esserci”.
III. Le parole “tre” e “quattro” sono aggettivi numerali cardinali.
IV. Le onomatopee nel primo quadretto sono tutte di una stessa “fiera”.
Segna l’unica opzione in cui tutti i verbi di 3ª coniugazione si coniugano all’indicativo presente come il verbo FINIRE.
(https://www.italianoconmarco.com/images/grammatica/periodoipotetico/ipotetic o-impossibilita.png)
La sicurezza nell’uso degli apparecchi telefonici
Dicono che esista una specie di paura a restare disconnessi. Guardiamo sempre il telefonino per capire se la batteria durerà o se c’è abbastanza campo per chattare, per comunicare al mondo che stiamo lavorando, mangiando, dormendo o solo per comunicare le nostre banalità!
Dobbiamo per forza far sapere a tutti se amiamo o soffriamo e vogliamo saperlo anche degli altri. Ma dobbiamo farlo proprio mentre guidiamo? Dobbiamo investire qualcuno sulle strisce per mettere un “mi piace” o per trovare una faccina sulla tastiera?
Fermiamoci un attimo, no? Una telefonata non sempre allunga la vita… A volte la taglia.
(https://www.asaps.it/70487-
_la_sicurezza_nell_uso_dei_telefonini_alla_guida.html)
La sicurezza nell’uso degli apparecchi telefonici
Dicono che esista una specie di paura a restare disconnessi. Guardiamo sempre il telefonino per capire se la batteria durerà o se c’è abbastanza campo per chattare, per comunicare al mondo che stiamo lavorando, mangiando, dormendo o solo per comunicare le nostre banalità!
Dobbiamo per forza far sapere a tutti se amiamo o soffriamo e vogliamo saperlo anche degli altri. Ma dobbiamo farlo proprio mentre guidiamo? Dobbiamo investire qualcuno sulle strisce per mettere un “mi piace” o per trovare una faccina sulla tastiera?
Fermiamoci un attimo, no? Una telefonata non sempre allunga la vita… A volte la taglia.
(https://www.asaps.it/70487-
_la_sicurezza_nell_uso_dei_telefonini_alla_guida.html)
I. Le due domande presentate nel secondo paragrafo del testo sono retoriche e servono a far riflettere sull’argomento della campagna.
II. Non è possibile capire la frase “Un messaggio a volte accorcia la vita” senza l’immagine che l’accompagna.
III. L’immagine di un incidente stradale provocato dall’uso del cellulare alla guida ha la funzione di avvertire il pubblico sul pericolo di questa pratica.
IV. Nel testo, le parole “cellulare” e “telefonino” sono sinonime.
(https://www.ecodibergamo.it/stories/bergamo-citta/gioco-dazzardo-cresce-ancheunder-18-campo-prevenire-o_1429232_11/)
(https://www.ecodibergamo.it/stories/bergamo-citta/gioco-dazzardo-cresce-ancheunder-18-campo-prevenire-o_1429232_11/)