Questões de Concurso Para professor - ensino básico
Foram encontradas 193 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
![imagem-006.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/17711/imagem-006.jpg)
(Emília Ferreiro. Reflexões sobre alfabetização, 1996)
Segundo Emília Ferreiro, a escrita produzida por essa criança de 6 anos é
![imagem-005.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/17711/imagem-005.jpg)
Sobre esse texto, pode-se dizer que
Sou contra, pois não acredito que esses jogos, por si mesmos, gerem violência. Quando o Counter-Strike foi lançado, em 2000, levantou-se essa mesma polêmica e, oito anos depois, não se percebeu aumento da agressividade associado ao jogo. A forma lúdica de lidar com a violência, brincadeiras que envolvem uma dicotomia entre bem e mal são anteriores à era eletrônica. Há muito tempo que as crianças brincam de polícia e ladrão e o fato de uma pessoa interpretar um bandido não quer dizer que ela seja má ou vá se tornar má. É verdade que o jogo eletrônico desperta uma série de sensações no usuário, pois os gráficos têm um realismo muito grande. É quase como vivenciar aquilo na vida real. A forma como a pessoa vai reagir a esse estímulo varia, mas o que percebemos é que, em geral, a utilização do jogo é muito mais catártica, ou seja, funciona como uma válvula de escape que permite vivenciar um conteúdo violento, num ambiente de simulação seguro. Acaba sendo algo saudável. Além disso, a proibição contribui para despertar a curiosidade e tornar o proibido ainda mais atrativo. Erick Itakura, núcleo de pesquisa da psicologia em informática da PUC-SP
(http://revistanovaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-peda- gogica/ensine-turma-fazer-relacoes-textos-opinioes-diferentes-493835. shtml?comments=yes#mostrar, Acesso em 04.11.2009)
Os critérios que dão veracidade e legitimidade às informações e que, por isso, podem induzir o leitor a concordar com a opinião apresentada no texto são: