Questões de Concurso
Para técnico judiciário - administrativo
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Alguns aspiram ..I.. se tornar ilustres e respeitados, acreditando assim conseguir segurança diante dos homens. Desse modo, se ..II.. vida deles decorre segura, foi alcançado o bem natural.
(Adaptado de: Epicuro. Cartas e máximas principais. São Paulo: Companhia das Letras, 2020)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I e II devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
João Brandão e seu amigo foram convidados por um garçom solícito (13º parágrafo)
Transpondo-se o trecho acima para a voz ativa, a forma verbal resultante será:
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
• Você ainda passa, porque está levando alguma coisa a alguém, e por isso lhe conferiram honras de VIP (24º parágrafo).
• é uma coisa que nasce com o indivíduo, ou não nasce, e jamais lhe será consubstancial (26º parágrafo).
Os pronomes sublinhados referem-se, respectivamente, a
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
– Não é preciso – objetou o meu amigo. – Posso esperar perfeitamente aqui mesmo. (7º parágrafo)
Ao ser transposto para o discurso indireto, o trecho acima assume a seguinte redação:
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
João Brandão foi ao Aeroporto Internacional para abraçar um amigo dileto, que viajava com destino ao Paraguai. Pessoa comum despedindo-se de pessoa comum. Mas acontecem coisas. Alguém, informado da viagem, pedira ao amigo que levasse uma encomenda a Assunção. (1º parágrafo)
No trecho acima, o narrador relata alguns fatos ocorridos no passado. Um fato anterior a esse tempo passado está indicado pela seguinte forma verbal:
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
é uma coisa que nasce com o indivíduo, ou não nasce, e jamais lhe será consubstancial (26º parágrafo)
O termo sublinhado acima pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.
Atenção: Para responder à questão, considere o poema de Mario Quintana.
Recordo ainda... e nada mais me importa…
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, ai,
Embora idade e senso eu aparente,
Não vos iluda o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai…
Que envelheceu, um dia, de repente!...
(QUINTANA, Mario. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2005)
Atenção: Para responder à questão, considere o poema de Mario Quintana.
Recordo ainda... e nada mais me importa…
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, ai,
Embora idade e senso eu aparente,
Não vos iluda o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai…
Que envelheceu, um dia, de repente!...
(QUINTANA, Mario. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2005)
Atenção: Para responder à questão, considere o poema de Mario Quintana.
Recordo ainda... e nada mais me importa…
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, ai,
Embora idade e senso eu aparente,
Não vos iluda o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai…
Que envelheceu, um dia, de repente!...
(QUINTANA, Mario. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2005)
Atenção: Para responder à questão, considere o poema de Mario Quintana.
Recordo ainda... e nada mais me importa…
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...
Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...
Estrada afora após segui... Mas, ai,
Embora idade e senso eu aparente,
Não vos iluda o velho que aqui vai:
Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai…
Que envelheceu, um dia, de repente!...
(QUINTANA, Mario. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2005)