Questões de Concurso
Para técnico ministerial - informática
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I. Precisam-se de profissionais habilitados. II. A maior parte dos torcedores gritavam sem cessar. III. Batiam nove horas no relógio da igreja local, quando ele saiu correndo. IV. Os Estados Unidos decidiram intervir no momento crucial do conflito.
Assinale a alternativa CORRETA:
Observe o infográfico abaixo para responder à questão.
Disponível em:< http://www.google.com.br/imgres?q=pronome+reflexivo&hl>. Acesso em: 18 de abril 2012.
Leia o excerto a seguir para responder à questão.
Novo plástico que 'sangra' se regenera sozinho
Salvador Nogueira
Um dia no futuro: você faz aquela baliza malfeita e fica com um arranhão no para-choque traseiro. De repente, o plástico cinza fica avermelhado na região do dano. Em alguns minutos, a mancha desaparece, assim como o risco. Problema resolvido.
Parece mágica? Bem, como dizia Arthur C. Clarke, saudoso escritor, qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia. E é bem esse o caso do trabalho do engenheiro de materiais Marek Urban, da Universidade do Sul do Mississippi em Hattiesburg, nos Estados Unidos. [...]
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1072721-novo-plastico-que-sangra-se-regenera-sozinho.shtml>.
Acesso em: 18 de abril 2012. (Texto adaptado)
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Redes sociais, linguagem e disputas simbólicas
Adriana Amaral
Frequentemente ouvimos pseudo-especialistas e marketeiros utilizando jargões como inteligência coletiva e facilidade de publicação e compartilhamento com o intuito de simplificar os processos simbólicos e sociais que atravessam os sites de redes sociais. Esse senso comum que perpassa publicações jornalísticas, em matérias ao estilo “10 dicas de como usar o Twitter”, por exemplo, desconsidera o papel do sujeito, os diferentes níveis de familiaridade com as ferramentas e com o próprio conhecimento das diferentes linguagens e atores sociais que perpassam as redes digitais.
É preciso, em primeiro lugar, questionar e problematizar de “qual internet” ou de qual rede social estamos falando, para não incorrermos no julgamento de “casos extremos” ou da linguagem relacionada a um determinado grupo social como o “dominante”. Os espaços da internet são múltiplos e diversos, incluindo uma ampla variedade de atores sociais, subculturas, classes sociais e nichos que não estão nem um pouco desconectados do “mundo offline”; muito pelo contrário, se atravessam em processos e fluxos comunicacionais de contiguidade e de disputa simbólica.
[...]
Disponível em: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.phpsection=8&edicao=70&id=878. Acesso em: 18 de abril 2012. (Texto adaptado)
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
[...] Qualquer um, qualquer coisa, pode ser o narrador. Este é o poder absoluto do autor, o de escolher seu disfarce: Deus ou um adorno na parede, um descarnado olho cósmico acompanhando a vida de seus personagens ou um bibelô, uma planta ou um bicho. Jean Paul dizia, ou gritava, que Flaubert sabotava sua própria teoria sobre a necessária impessoalidade do autor porque o autor de seus livros sempre se entregava: fosse qual fosse o seu disfarce, escrevia como Flaubert. Todas as suas máscaras tinham a mesma voz. A pior forma de presença do autor é a ausência conspícua, dizia Jean Paul Deux. Que um dia confessou que me comprara por causa da minha prolixidade, embora ele quase não me deixasse falar. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. A décima segunda noite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
[...] Qualquer um, qualquer coisa, pode ser o narrador. Este é o poder absoluto do autor, o de escolher seu disfarce: Deus ou um adorno na parede, um descarnado olho cósmico acompanhando a vida de seus personagens ou um bibelô, uma planta ou um bicho. Jean Paul dizia, ou gritava, que Flaubert sabotava sua própria teoria sobre a necessária impessoalidade do autor porque o autor de seus livros sempre se entregava: fosse qual fosse o seu disfarce, escrevia como Flaubert. Todas as suas máscaras tinham a mesma voz. A pior forma de presença do autor é a ausência conspícua, dizia Jean Paul Deux. Que um dia confessou que me comprara por causa da minha prolixidade, embora ele quase não me deixasse falar. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. A décima segunda noite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
Os bancos de dados relacional, rede e hierárquico são modelos de dados tradicionais que foram muito utilizados para aplicações convencionais de bancos de dados comerciais.
A UML, em banco de dados, é uma linguagem muito útil para o desenho de modelos de entidade-relacionamento, que podem ser comparados aos tradicionais diagramas de classe da engenharia de software.
Em um banco de dados, um relacionamento ocorre quando um atributo de uma entidade refere-se a outra entidade.
O uso de linguagem de POO para o desenvolvimento de software foi um dos elementos motivadores para a criação de bancos de dados orientados a objetos, dada a facilidade de integração entre ambos.
Uma sucessão de declarações SQL, que determina se uma ação de uma regra deve ou não ser executada, representa um evento simplesmente.
O uso de triggers, ou gatilhos, em bancos de dados, permite a especificação de um evento, condição ou ação.
O registro armazenado é uma coleção de todas as ocorrências que existem em um único tipo de arquivo armazenado.
Denomina-se registro a menor unidade de dados armazenados.
No modelo hierárquico de banco de dados, cada hierarquia é apresentada com um único registro relacionado e sua linguagem padrão é o XML.
SQL é uma linguagem de consulta de alto nível, por meio da qual são especificados programas de aplicações que utilizam transações formadas pelas operações de banco de dados.
Em um banco de dados, a ocorrência de campos armazenados e relacionados entre si caracteriza instância de registro armazenado.
O esquema interno de um banco de dados, que identifica os tipos de registros, índices, campos etc., é descrito por meio de uma DDL conceitual.
A DML é a única linguagem que possui recursos para especificação de restrições de segurança ou de integridade.
A DDL admite o processamento ou a manipulação de objetos dos bancos de dados.