Questões de Concurso Para analista ambiental

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Q2574727 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
Tício, servidor efetivo com experiência de trinta anos no serviço público, é procurado por seu amigo Mévio, que o relata sobre sanção disciplinar sofrida recentemente em processo administrativo que teve seu curso regularmente observado. Mévio afirma sua inocência e questiona a Tício se há alguma possibilidade de revisão do processo administrativo que resultou em sua sanção disciplinar. De acordo com o Estatuto dos Servidores de Iúna, Tício informou corretamente que:
Alternativas
Q2574726 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
Sobre os temas do processo administrativo e da sindicância, conforme as previsões do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Iúna, analise as afirmativas a seguir.

I. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público e não promover os atos necessários à instauração do procedimento administrativo disciplinar ou da sindicância, nos termos da Lei, estará sujeita a sofrer as sanções de ordem administrativa, civil e penal, conforme o caso.
II. Concluída a defesa, a Comissão responsável pelo processo ou sindicância proferirá decisão, na qual deverá constar relatório e a sanção imposta, remetendo os autos para o chefe da repartição do acusado, para fins de cumprimento imediato.
III. O servidor só será exonerado a pedido após a conclusão do processo administrativo a que responder, desde que reconhecida a sua inocência.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2574725 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
As situações hipotéticas a seguir descrevem condutas praticadas por servidores públicos efetivos: Fulano utilizou pessoal e recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; Sicrano opôs resistência injustificada ao andamento de processo; Beltrano fez afirmação falsa como testemunha em processo disciplinar. É correto afirmar, com base no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Iúna, que:
Alternativas
Q2574724 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
De acordo com o que dispõe a Lei Municipal nº 2.137/2008 – Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Iúna, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As funções de confiança serão exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo.
( ) O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei municipal específica que assegure a manutenção dos serviços e das atividades essenciais e garanta o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
( ) É vedada transferência, remoção ou localização ex-officio do servidor investido em cargo eletivo, inclusive sindical, desde a posse ou expedição do diploma até o término do mandato.

A sequência está correta em
Alternativas
Q2574723 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
Considere a seguinte situação hipotética: no ano de 2030, Adonias, cidadão atuante na seara política, decide engajar os moradores do povoado onde reside, localizado na zona rural de Iúna, em uma campanha para pleitear o reconhecimento da referida comunidade como um distrito do município. Considerando que o regramento da situação no ano de 2030 é o mesmo adotado atualmente pela Lei Orgânica Municipal, NÃO representa um dos requisitos necessários para a criação do distrito pretendida por Adonias: 
Alternativas
Q2574722 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
A Procuradoria Geral do Município de Iúna:
Alternativas
Q2574721 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Iúna, analise as afirmativas a seguir.

I. Ao Vereador do município de Iúna que estiver participando de evento em Vitória, é garantida a inviolabilidade por suas opiniões, palavras e votos.
II. É admitida a iniciativa popular de emenda à Lei Orgânica, mediante proposta de cinco por cento dos eleitores do Município. Tal iniciativa, contudo, é vedada em projetos de lei de qualquer espécie, cuja iniciativa pode ser exercida apenas pelos membros do Legislativo e, em certos casos, ao chefe do Executivo.
III. A lei de criação de cargos, funções ou empregos públicos é exemplo de tema que deverá ser tratado por lei complementar, a qual somente será aprovada se obtiver maioria absoluta dos votos dos membros da Câmara Municipal, observados os demais termos de votação das leis ordinárias.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2574720 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
Examine o seguinte excerto da Lei Orgânica Municipal de Iúna: “serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública que requeira, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada”. O conceito em análise traduz a ideia de: 
Alternativas
Q2574719 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
A Lei Orgânica Municipal tem o papel de regular temas essenciais ligados à Administração Pública e aos servidores que a integram. Dentre as disposições a seguir, de acordo com a referida legislação, assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q2574718 Direito Administrativo
O atual pátio para depósito de materiais, máquina e veículos da Prefeitura de Iúna não está comportando o volume de bens. A municipalidade tem interesse em locar o terreno de 1.000 m² que confronta com o atual pátio, visto que o imóvel possui características de instalações e de localização indispensáveis para a continuidade do serviço público e eficiência. De acordo com a Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 14.133/2021), sobre o processo licitatório, considerando o caso hipotético proposto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2574717 Direito Administrativo
A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) prevê a possibilidade de acordo de não persecução civil, que tem por finalidade impedir o início ou por fim a uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa, sendo necessário algumas condições; analise-as.

I. O integral ressarcimento do dano.
II. A reversão à pessoa jurídica lesada da vantagem indevida obtida, ainda que oriunda de agentes privados.
III. A proposta de acordo de não persecução civil que deve ocorrer antes de proferida a sentença do juízo de origem.
IV. A proposta acordo de não persecução civil deve partir do Ministério Público e, em caso de ressarcimento integral do dano, é dispensada a oitiva do ente federativo lesado.

Está correto o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q2574716 Direito Constitucional
A Constituição Federal afirma que a ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Assinale a alternativa que NÃO é uma política de ordem social prevista na Constituição. 
Alternativas
Q2574715 Direito Administrativo
Sobre as autarquias, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2574714 Direito Administrativo
A Constituição da República tece sobre a responsabilidade civil das pessoas de jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos quando causarem danos a terceiros. Sobre o exposto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2574713 Noções de Informática
No Sistema Operacional Windows 10, a área de trabalho é um espaço central para a interação com o sistema. Sobre os componentes-padrão encontrados na área de trabalho, analise as afirmativas a seguir.

I. A barra de tarefas exibe apenas os ícones dos aplicativos abertos, sem oferecer atalhos para programas.
II. O ícone da Lixeira é um componente fixo na área de trabalho e não pode ser removido com o botão “Delete” e nem com o menu de contexto quando clicado com o botão direito do mouse.
III. A barra de pesquisa na barra de tarefas é uma funcionalidade opcional que pode ser ocultada de acordo com a preferência do usuário.
IV. O menu Iniciar é um elemento da área de trabalho que fornece acesso rápido aos aplicativos instalados e a outros recursos do sistema.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2574712 Noções de Informática
Observe a seguinte tabela criada no Excel 2019:

Imagem associada para resolução da questão


A fórmula que calcula a Média, a Maior e a Menor nota de cada disciplina é:
Alternativas
Q2574709 Raciocínio Lógico
Em um condomínio foi criado um sistema de multas com base em pontos. O condômino recebe 1 ponto por cada infração e deve pagar as multas com base em uma regra cumulativa, cujo valor a ser pago para cada multa é dado pela seguinte equação: v = 1,5n + 50, em que v é o valor de cada multa e n é o número de pontos acumulados. Assim, um condômino que acumular duas multas terá dois pontos acumulados e deverá pagar o valor referente a 1 ponto para a primeira multa e um valor referente a 2 pontos para a segunda multa. Essa lógica se repete para qualquer número de multas. De acordo com essas informações, se um condômino dever o total de R$ 454,00 em multas é possível concluir que ele possui quantos pontos acumulados?
Alternativas
Q2574708 Raciocínio Lógico
Certa pizzaria oferece dez sabores diferentes de pizza e o cliente pode montar a sua pizza com até quatro sabores distintos. Dessa forma, qual é o total de possíveis combinações de sabores que um cliente pode comprar nessa pizzaria?
Alternativas
Q2574706 Português
O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.

A quem interessa a monetização da misoginia?

E até quando o Congresso irá colaborar com a engrenagem que fere e mata mulheres?
    
    Nos últimos dias presenciamos a atriz Paolla Oliveira sofrer uma enxurrada de ataques misóginos relativo à sua aparência, e de igual maneira assistimos também a triste notícia de que a jovem Jéssica Vitória perdeu sua vida após não suportar um linchamento virtual misógino oriundo de uma fake news difamatória a seu respeito. Entretanto é preciso dizer que esses dois casos não são isolados. A verdade é que as redes sociais têm se tornado uma máquina de moer, violentar e adoecer mulheres.
    No país que, desde sua colonização, incentiva a opressão e violência contra mulheres, o avanço legislativo que tenta mitigar esse resquício histórico misógino não tem se mostrado suficiente diante da velocidade das ferramentas tecnológicas. Isso porque a Agência Brasil apurou que, entre 2021 e 2022, houve um aumento de mais de 251% nos casos de misoginia e opressão contra mulheres nas redes sociais, e já Safernet deu conta de que mais de 67% das vítimas de discurso de ódio nas redes sociais são mulheres.
    Esses dados acendem um alerta de que não há uma legislação específica de combate à misoginia virtual – tampouco punição efetiva para esses ataques virtuais contra as mulheres – e, por silogismo, escancara a engrenagem de uma rede coordenada de sites e páginas que encontraram em fomento, incentivo e induzimento a misoginia uma forma de auferir lucro, sem que sejam punidas judicialmente e banidas pelas plataformas digitais que hospedam. Ou seja, aproveitam-se da impunidade para auferir lucro com a dor das mulheres e o ódio contra elas.
    Mas, se temos uma legislação ineficiente e uma punição ausente para tais páginas e sites, por outro lado é necessário lembrar que o mesmo ocorre com as plataformas digitais onde essas páginas operam, que, por não serem regulamentadas e responsabilizadas pela omissão ao não punir e banir tais páginas, demonstram de igual forma que tem sido interessante lucrar com todo esse ódio misógino contra as mulheres. E, deste modo, a pergunta que não quer calar é: até quando o Congresso Nacional seguirá se omitindo e, portanto, colaborando para que toda essa engrenagem que tem adoecido e até matado mulheres siga intacta sem qualquer punição ou sem responsabilização?
    As plataformas digitais têm sido o motor para a manutenção desses ataques misóginos, ao se esquivarem de banir perfis que se sustentam da incitação à misoginia. E, por isso, falar em regulamentação das plataformas digitais não é falar de censura e tampouco cerceamento da liberdade de expressão (que se anote não é sinônimo de liberdade para praticar crime), é falar sobre segurança, regras, diretrizes e punições para que o ambiente virtual possa ser sadio, respeitoso e seguro para as mulheres.
    A quem interessa a manutenção da misoginia virtual? Eu mesma respondo: a quem lucra com o ódio contra as mulheres.

(Fayda Belo, Advogada especialista em crimes de gênero. Folha de S. Paulo. Em: 04/01/2024.)
Releia: “As plataformas digitais têm sido o motor para a manutenção desses ataques misóginos, ao se esquivarem de banir perfis que se sustentam da incitação à misoginia.” (5º§). Quanto ao uso da crase no trecho em destaque, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2574705 Português
O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.

A quem interessa a monetização da misoginia?

E até quando o Congresso irá colaborar com a engrenagem que fere e mata mulheres?
    
    Nos últimos dias presenciamos a atriz Paolla Oliveira sofrer uma enxurrada de ataques misóginos relativo à sua aparência, e de igual maneira assistimos também a triste notícia de que a jovem Jéssica Vitória perdeu sua vida após não suportar um linchamento virtual misógino oriundo de uma fake news difamatória a seu respeito. Entretanto é preciso dizer que esses dois casos não são isolados. A verdade é que as redes sociais têm se tornado uma máquina de moer, violentar e adoecer mulheres.
    No país que, desde sua colonização, incentiva a opressão e violência contra mulheres, o avanço legislativo que tenta mitigar esse resquício histórico misógino não tem se mostrado suficiente diante da velocidade das ferramentas tecnológicas. Isso porque a Agência Brasil apurou que, entre 2021 e 2022, houve um aumento de mais de 251% nos casos de misoginia e opressão contra mulheres nas redes sociais, e já Safernet deu conta de que mais de 67% das vítimas de discurso de ódio nas redes sociais são mulheres.
    Esses dados acendem um alerta de que não há uma legislação específica de combate à misoginia virtual – tampouco punição efetiva para esses ataques virtuais contra as mulheres – e, por silogismo, escancara a engrenagem de uma rede coordenada de sites e páginas que encontraram em fomento, incentivo e induzimento a misoginia uma forma de auferir lucro, sem que sejam punidas judicialmente e banidas pelas plataformas digitais que hospedam. Ou seja, aproveitam-se da impunidade para auferir lucro com a dor das mulheres e o ódio contra elas.
    Mas, se temos uma legislação ineficiente e uma punição ausente para tais páginas e sites, por outro lado é necessário lembrar que o mesmo ocorre com as plataformas digitais onde essas páginas operam, que, por não serem regulamentadas e responsabilizadas pela omissão ao não punir e banir tais páginas, demonstram de igual forma que tem sido interessante lucrar com todo esse ódio misógino contra as mulheres. E, deste modo, a pergunta que não quer calar é: até quando o Congresso Nacional seguirá se omitindo e, portanto, colaborando para que toda essa engrenagem que tem adoecido e até matado mulheres siga intacta sem qualquer punição ou sem responsabilização?
    As plataformas digitais têm sido o motor para a manutenção desses ataques misóginos, ao se esquivarem de banir perfis que se sustentam da incitação à misoginia. E, por isso, falar em regulamentação das plataformas digitais não é falar de censura e tampouco cerceamento da liberdade de expressão (que se anote não é sinônimo de liberdade para praticar crime), é falar sobre segurança, regras, diretrizes e punições para que o ambiente virtual possa ser sadio, respeitoso e seguro para as mulheres.
    A quem interessa a manutenção da misoginia virtual? Eu mesma respondo: a quem lucra com o ódio contra as mulheres.

(Fayda Belo, Advogada especialista em crimes de gênero. Folha de S. Paulo. Em: 04/01/2024.)
Em “Esses dados acendem um alerta de que não há uma legislação específica de combate à misoginia virtual [...]” (3º§) a palavra em destaque é um pronome. Sobre ela, assinale a alternativa correta quanto à classificação pronominal. 
Alternativas
Respostas
441: D
442: D
443: A
444: B
445: A
446: B
447: C
448: A
449: A
450: B
451: A
452: C
453: B
454: B
455: D
456: D
457: C
458: D
459: B
460: D