Questões de Concurso Para assistente de informática

Foram encontradas 679 questões

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Q359057 Português
Considere o cartum para responder à questão.

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Leia o comentário a seguir.

__________analisamos a cena, percebemos que é possível fazer uma associação entre ela e as afirmações de Charlene de Guzman,__________ , ________as personagens do cartum usem câmeras fotográficas em lugar de celulares, a cena respalda o posicionamento da comediante: “a ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva- mente, as lacunas do texto.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Alternativas
Q359056 Português

Leia o texto para responder à questão.


Vídeo faz sucesso na web com crítica aos ‘solitários do celular’


      Estava passeando pelos vídeos mais populares da semana no YouTube, e um chamado “Esqueci o telefone” atraiu minha atenção. Quando ia apertar o play, um amigo avisou: “Melhor não assistir a esse. Eu o vi ontem, e é bem triste”.
      O vídeo de dois minutos foi assistido mais de 15 milhões de vezes e começa com um casal deitado na cama. A mulher,interpretada pela comediante Charlene deGuzman, olha o namorado que a ignora, pois está atento ao smartphone.
      As cenas subsequentes mostram d Guzman passando por um dia frustrante: seus amigos olham apenas para o próprio celular durante o almoço, em um show, em um jogo de boliche e em uma festa de aniversário (até o aniversariante está indiferente aos convidados, pois gasta seu tempo gravando a festa no celular). A sequência termina com de Guzman de novo ao lado do namorado– e ele continua concentrado no celular.
      O vídeo é um ataque direto à obsessão de nossa cultura pelos smartphones e, embora ele tenha cenas engraçadas – um homem pedindo a mão da namorada na praia, enquanto só pensa em registrar o momento no celular –, o tom é em geral tristonho.
      “A ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”, contou deGuzman.
      O vídeo pode ter surgido em um daqueles momentos culturais nos quais as pessoas começam a questionar  demais – e a fazer algo a respeito.“Foi só neste ano que cheguei a essas revelações sobreviver o momento, sem celular”, disse a comediante. “Continuo a carregá-lo comigo, mas tento deixá-lo na bolsa. Agora aproveito mais o momento e não preciso postar uma foto sobre ele.”
      Dada a resposta positiva ao vídeo, é provável que as pessoas estejam ao menos refletindo sobre essas mudanças.


(Nick Bilton. New York Times. Tradução de Paulo Migliacci,Folha de S. Paulo, 04.09.2013.Adaptado)

Para o autor, o tom do vídeo é em geral tristonho, pois
Alternativas
Q359055 Português

Leia o texto para responder à questão.


Vídeo faz sucesso na web com crítica aos ‘solitários do celular’


      Estava passeando pelos vídeos mais populares da semana no YouTube, e um chamado “Esqueci o telefone” atraiu minha atenção. Quando ia apertar o play, um amigo avisou: “Melhor não assistir a esse. Eu o vi ontem, e é bem triste”.
      O vídeo de dois minutos foi assistido mais de 15 milhões de vezes e começa com um casal deitado na cama. A mulher,interpretada pela comediante Charlene deGuzman, olha o namorado que a ignora, pois está atento ao smartphone.
      As cenas subsequentes mostram d Guzman passando por um dia frustrante: seus amigos olham apenas para o próprio celular durante o almoço, em um show, em um jogo de boliche e em uma festa de aniversário (até o aniversariante está indiferente aos convidados, pois gasta seu tempo gravando a festa no celular). A sequência termina com de Guzman de novo ao lado do namorado– e ele continua concentrado no celular.
      O vídeo é um ataque direto à obsessão de nossa cultura pelos smartphones e, embora ele tenha cenas engraçadas – um homem pedindo a mão da namorada na praia, enquanto só pensa em registrar o momento no celular –, o tom é em geral tristonho.
      “A ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”, contou deGuzman.
      O vídeo pode ter surgido em um daqueles momentos culturais nos quais as pessoas começam a questionar  demais – e a fazer algo a respeito.“Foi só neste ano que cheguei a essas revelações sobreviver o momento, sem celular”, disse a comediante. “Continuo a carregá-lo comigo, mas tento deixá-lo na bolsa. Agora aproveito mais o momento e não preciso postar uma foto sobre ele.”
      Dada a resposta positiva ao vídeo, é provável que as pessoas estejam ao menos refletindo sobre essas mudanças.


(Nick Bilton. New York Times. Tradução de Paulo Migliacci,Folha de S. Paulo, 04.09.2013.Adaptado)

De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q359054 Português
Considere a tirinha.

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Analisando-se a tirinha, é correto afirmar que
Alternativas
Q359053 Português

Leia o texto para responder à questão. 


Herói da Língua


      Vocês se lembram do meu amigo Toninho Vernáculo. Já falei dele uma vez e contei histórias da mania que tem de corrigir erros de português. Daí o apelido. Cansei de falar: deixa, Toninho, esta língua é complicada mesmo, até autor consagrado escreve com dicionários e gramáticas à mão.
      – Pelo menos eles têm a humildade de consultar os mestres antes de dar a público o que escrevem – respondia o Toninho na sua linguagem em roupa de domingo.
      Dom Quixote da gramática, Toninho não se dava descanso. Lia coisas assim nos anúncios classificados dos jornais e ficava indignado: baile “beneficiente”; faça “seu” óculos na ótica tal; “aluga-se” dois galpões. Ex-jornalista, aposentado, telefonava para os encarregados dos pequenos anúncios:
      – No meu tempo não era assim! Os responsáveis eram responsáveis, cuidavam da correção de todos os textos a serem publicados. O povo não sabe escrever, mas os jornais são arquétipos e têm o dever – o dever! – de zelar pela língua!
      No convívio diário, arrumava desafetos, humilhados e ofendidos, mas também alguns – os mais humildes – agradecidos pelo ensinamento. Quixoteava lições, fosse qual fosse o interlocutor.
      Bom, um dia desses, telefonaram-me de madrugada: Toninho havia sido preso como pichador de rua. Quê, um homem de 70 anos? Havia algum engano, com certeza. Fomos para a delegacia, uma trinca de amigos.
      Engano havia e não havia. Nosso amigo fora realmente flagrado pela polícia com spray e latinha de tinta com pincel, atuando na fachada de uma casa comercial do bairro onde mora. Explicou-se: estava corrigindo os erros de português dos pichadores! Começamos os esforços para livrá-lo da multa e da denúncia, explicamos ao delegado que o ocorrido era fruto de uma mania dele, loucura leve. Por que penalizá-lo por coisa tão pouca? Não ia acontecer de novo. Aí o delegado explicou qual era a bronca.
      O Toninho havia pedido para ler seu depoimento, datilografado pelo escrivão, e começou a apontar erros de português no texto do funcionário. Aí melou, “teje” preso por desacato. Com dificuldade convencemos o escrivão da loucura mansa do nosso amigo, e ele liberou o herói da língua pátria.


(Ivan Angelo. Veja SP, 28.10.2011. Adaptado)

Leia as frases reescritas a partir do texto e assinale a correta quanto à concordância verbal e nominal;
Alternativas
Respostas
656: D
657: B
658: D
659: A
660: C