Questões de Concurso Para técnico de planejamento e pesquisa - economia e relações internacionais

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Q2380329 Comunicação Social
O clickbait é uma linguagem para
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Q2380328 Comunicação Social
A economia política da comunicação é uma teoria que começa a se desenvolver nos anos 1960. Um de seus principais expoentes na América Latina é César Bolaño, que escreveu em 2007 um artigo de onde foi retirado o texto abaixo.

A problemática da subsunção do trabalho é, portanto, crucial, e a expropriação recorrente do conhecimento produzido pela classe trabalhadora faz parte, de uma ou de outra forma, dessa problemática, desde o início. A sua acumulação primitiva, primeiro, é que permite, de fato, o real domínio do capital sobre processos de trabalho que ele próprio não inventou, mas herdou do artesanato, aperfeiçoando-os, ao adicionar-lhes o trabalho de mecânicos, engenheiros e outros intelectuais. Essa reorganização dos processos de trabalho tinha como objetivo ampliar a produtividade e redundou, com a Primeira Revolução Industrial, na desqualificação generalizada da classe trabalhadora e a decorrente concentração do conhecimento no interior do capital. A isto Marx chama subsunção real do trabalho no capital, e a Segunda Revolução Industrial é definida por ele como a extensão desse processo ao setor produtor das próprias máquinas, com o que as potências do trabalho, a serviço da acumulação capitalista, ampliam- -se de forma exponencial. [...] O significado último do desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), vinculadas à Terceira Revolução Industrial, reside justamente na subsunção desse trabalho intelectual, o que vem acompanhado de uma intelectualização geral de todos os processos de trabalho convencionais e do consumo, de modo que o conjunto das relações de produção e das relações sociais em geral se altera para adequar-se às novas exigências da acumulação capitalista.

BOLAÑO, C. Trabalho, comunicação e desenvolvimento. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.3, n.1, mar. 2007, p.33-42. Disponível em: http://www.ibict.br/liinc. Acesso em: 20 dez. 2023. Adaptado.

O ponto central discutido no texto é a(o)
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Q2271400 Conhecimentos Gerais
   Os EUA, principal força na criação do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade, da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da liberalização comercial após o fim da Segunda Guerra Mundial, durante muito tempo, encararam com desconfiança e até hostilidade os acordos de livre-comércio e de união aduaneira. Foi apenas por motivos políticos — a necessidade de conter o expansionismo soviético durante a Guerra Fria — que os norte-americanos aceitaram o Tratado de Roma, que criou, em 1957, o Mercado Comum Europeu. Mesmo depois, os norte-americanos continuaram críticos do bilateralismo e do regionalismo, que lhes parecia séria ameaça ao multilateralismo comercial. Ao longo da Rodada Uruguai, lançada em 1986, Washington foi-se afastando gradualmente da defesa intransigente do multilateralismo.

Rubens Ricupero. A ALCA. São Paulo: Publifolha, 2003: 17 (Coleção Folha Explica).
Com a proposta de criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), os EUA pretendiam lançar as bases para a criação de um bloco regional integrado, tendo o dólar como moeda comum, e com mecanismo de transferências financeiras aos países mais pobres.
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Q2271399 Conhecimentos Gerais
   Os EUA, principal força na criação do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade, da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da liberalização comercial após o fim da Segunda Guerra Mundial, durante muito tempo, encararam com desconfiança e até hostilidade os acordos de livre-comércio e de união aduaneira. Foi apenas por motivos políticos — a necessidade de conter o expansionismo soviético durante a Guerra Fria — que os norte-americanos aceitaram o Tratado de Roma, que criou, em 1957, o Mercado Comum Europeu. Mesmo depois, os norte-americanos continuaram críticos do bilateralismo e do regionalismo, que lhes parecia séria ameaça ao multilateralismo comercial. Ao longo da Rodada Uruguai, lançada em 1986, Washington foi-se afastando gradualmente da defesa intransigente do multilateralismo.

Rubens Ricupero. A ALCA. São Paulo: Publifolha, 2003: 17 (Coleção Folha Explica).
O sucesso da União Européia, que incorporou os países mais atrasados ao bloco original do Mercado Comum e lhes concedeu expressiva ajuda financeira, estimulou a constituição de blocos regionais em várias partes do mundo.
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Q2271398 Comércio Internacional (Exterior)
   Os EUA, principal força na criação do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade, da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da liberalização comercial após o fim da Segunda Guerra Mundial, durante muito tempo, encararam com desconfiança e até hostilidade os acordos de livre-comércio e de união aduaneira. Foi apenas por motivos políticos — a necessidade de conter o expansionismo soviético durante a Guerra Fria — que os norte-americanos aceitaram o Tratado de Roma, que criou, em 1957, o Mercado Comum Europeu. Mesmo depois, os norte-americanos continuaram críticos do bilateralismo e do regionalismo, que lhes parecia séria ameaça ao multilateralismo comercial. Ao longo da Rodada Uruguai, lançada em 1986, Washington foi-se afastando gradualmente da defesa intransigente do multilateralismo.

Rubens Ricupero. A ALCA. São Paulo: Publifolha, 2003: 17 (Coleção Folha Explica).
Desde a primeira tentativa de integração regional das Américas no final do século XIX, as disparidades e desigualdades entre as nações do continente se acentuaram significativamente.
Alternativas
Respostas
161: E
162: D
163: E
164: C
165: C