Jurandir Freire Costa, na análise de importantes transformações
na subjetividade contemporânea, considera que o “corpo está se
tornando o referente privilegiado para a construção das
identidades pessoais”. Segundo Freire Costa, esse fenômeno se
articula
O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) considera
o ato infracional como análogo a crime ou contravenção penal.
Ao se pensar na formação do adolescente em conflito com a lei,
pode-se asseverar que a sociedade descumpre suas obrigações
para com a criança que vem a cometer um ato infracional no
futuro. Frente a tais assertivas, é correto afirmar que um
elemento determinante da inserção no mundo da criminalidade
é:
Em recente pesquisa, as professoras Cecília Coimbra e Maria Lívia
do Nascimento identificaram que os profissionais dos Conselhos
Tutelares e Varas de Infância atuam de forma sobreimplicada. A
sobreimplicação para a Análise Institucional, segundo Lourau, se
articula