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Q2194783 Português
Telejornais, jornais, discursos políticos, tuítes – avessos a oferecer temas e escapes para as ansiedades e para os medos públicos – não falam de outra coisa hoje senão da “crise migratória” que dominará a Europa, prenunciando o colapso e o fim do estilo de vida que conhecemos, temos e amamos.
A crise tornou-se uma espécie de nome em código, politicamente correto, desta fase da eterna luta conduzida pelos formadores de opinião para conquistar e subjugar as mentes e os corações. As notícias provenientes do campo de batalha estão agora prestes a desencadear um verdadeiro ataque de “pânico moral” (na acepção comumente aceita da expressão, definida pela edição inglesa da Wikipédia como “o temor, generalizado entre muitíssimas pessoas, de que qualquer mal ameace o bem-estar da sociedade”).  
(BAUMAN, Zygmunt. Estrangeiros às portas. Tradução de Moisés Sbardelotto. Rio De Janeiro: Zahar, 2017.)
Com base no texto, analise as afirmativas a seguir. 
I. No trecho “[...] não falam de outra coisa hoje senão da ‘crise migratória’ que dominará a Europa, prenunciando o colapso e o fim do estilo de vida que conhecemos, temos e amamos.” (1º§), os termos destacados exercem a mesma função morfossintática. II. A palavra “migratória” é acentuada pelo mesmo motivo que em “comentário”. III. Na grafia da palavra “bem-estar”, o uso do hífen não obedece ao Novo Acordo Ortográfico. IV. Em “[...] na acepção comumente aceita da expressão [...]”, o termo “acepção” pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “significação”. 
Está correto o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q2194782 Português
Imagem associada para resolução da questão
(Disponível em: https://www.uol.com.br/laerte/tiras. Acesso em: 12/04/2023. Adaptado.) 

Quanto às influências que a internet pode exercer sobre os usuários, a autora expressa uma reação irônica no trecho:  
Alternativas
Q2194781 Português
Manchete  
Todos os dias o jornal surgia por baixo da porta, exatamente na mesma hora. Um dia, um bilhete escrito em letras grandes pelo zelador: A CHUVA MOLHOU AS NOTÍCIAS. 
(SANCO, Bárbara. Manchete. Disponível em: https://portuguesvillare. webnode.com.br/minicontos/. Acesso em: 12/04/2023.)
Dentre os vários recursos coesivos existentes na língua portuguesa, os sinais de pontuação são elementos que contribuem para a progressão temática dos textos. Nesse miniconto, os dois pontos exercem a função de 
Alternativas
Q2194780 Português
Art. 1º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 2º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
(BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/ l10.741.compilado.htm. Acesso em: 14/04/2023. Fragmento.)  
Existem razões específicas para o uso do acento grave representativo da crase. No texto,  
Alternativas
Q2194778 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Com o passar dos meses, as medidas para evitar a propagação da Covid-19 foram sendo endurecidas ou flexibilizadas em diferentes partes do mundo segundo o aumento ou a diminuição dos casos locais.
Enquanto muitos países da Europa estão voltando a restringir atividades sociais e determinando isolamentos após registrarem aumentos recordes de casos, a Nova Zelândia, por exemplo, passou ao seu nível de alerta mais baixo.
No entanto, essa estratégia para lidar com o coronavírus é, na opinião de diversos cientistas, limitada demais para deter o avanço da doença.
“Todas as nossas intervenções se concentraram em cortar as rotas de transmissão viral para controlar a disseminação do patógeno”, escreveu recentemente em um editorial Richard Horton, editor-chefe da prestigiosa revista científica The Lancet.  
Mas a história de Covid-19 não é tão simples.
Por um lado, diz Horton, existe o SARS-CoV-2 (o vírus que causa a doença Covid-19) e, por outro, uma série de doenças não transmissíveis. E esses dois elementos interagem em um contexto social e ambiental caracterizado por profunda desigualdade social.
Essas condições, argumenta Horton, exacerbam o impacto dessas doenças e, portanto, devemos considerar a Covid-19 não como uma pandemia, mas como uma sindemia.
Não é uma simples mudança de terminologia: entender a crise de saúde que vivemos a partir de um quadro conceitual mais amplo abre caminho para encontrar soluções mais adequadas. 
(BBC News Brasil. Covid-19 não é pandemia, mas sindemia: o que essa perspectiva científica muda no tratamento. Disponível em: https://www. bbc.com/portuguese/internacional-54493785. Acesso em: 18/10/2021. Fragmento.)
Considere o período a seguir, retirado do texto: “Todas as nossas intervenções se concentraram em cortar as rotas de transmissão viral para controlar a disseminação do patógeno [...]” (4º§). Em relação ao período, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Respostas
556: B
557: D
558: C
559: A
560: A