Questões de Concurso
Para técnico em assuntos educacionais
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Em relação ao ENADE, é INCORRETO afirmar que
Apesar de tantas opções de canais, muita gente tem a sensação de que há pouca coisa interessante para assistir na TV. Se você se sente assim também, anime-se. Com o início da transmissão digital no Brasil, as mudanças serão tão grandes que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho. Aliás, ela não será mais quadrada. “A grande diferença de imagem em alta definição será o de menos”, disse Nicholas Negroponte, diretor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos. “A deficiência da TV atual é a programação. O sistema digital trará uma mudança de conteúdo completa”, afirma. Para o especialista em tecnologia, a interatividade será a principal vantagem da TV digital. “Isso significa que expressões como horário nobre perderão o sentido. Cada espectador fará sua própria programação”, diz Negroponte. Ou seja, se você chegar em casa depois do jornal das 8 horas, vai poder assisti-lo à meia-noite. Vai escolher se quer mais esporte e menos política no noticiário ou vice-versa. E, se quiser assistir a um conserto, poderá optar por uma visão da primeira fila, na plateia, da frisa lateral ou do fundo das galerias. Tudo isso poderá ser operado por comandos de voz. Vai ser uma mudança e tanto. “As emissoras vão ter de reaprender a fazer televisão”, disse o engenheiro eletrônico Eduardo Bicudo, professor da Universidade Mackenzie, responsável pelos estudos que vão definir qual dos três sistemas em operação no mundo será adotado no Brasil – o japonês, o europeu ou o americano. Para ele, porém, a mudança vale a pena: “Comparada com o potencial da digital, a TV atual é um lixo”.
O texto diz, na linha 1, que “muita gente tem a sensação (...)”. Essa expressão, no contexto em que está empregada, tem a finalidade de dar à afirmação um tom
Apesar de tantas opções de canais, muita gente tem a sensação de que há pouca coisa interessante para assistir na TV. Se você se sente assim também, anime-se. Com o início da transmissão digital no Brasil, as mudanças serão tão grandes que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho. Aliás, ela não será mais quadrada. “A grande diferença de imagem em alta definição será o de menos”, disse Nicholas Negroponte, diretor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos. “A deficiência da TV atual é a programação. O sistema digital trará uma mudança de conteúdo completa”, afirma. Para o especialista em tecnologia, a interatividade será a principal vantagem da TV digital. “Isso significa que expressões como horário nobre perderão o sentido. Cada espectador fará sua própria programação”, diz Negroponte. Ou seja, se você chegar em casa depois do jornal das 8 horas, vai poder assisti-lo à meia-noite. Vai escolher se quer mais esporte e menos política no noticiário ou vice-versa. E, se quiser assistir a um conserto, poderá optar por uma visão da primeira fila, na plateia, da frisa lateral ou do fundo das galerias. Tudo isso poderá ser operado por comandos de voz. Vai ser uma mudança e tanto. “As emissoras vão ter de reaprender a fazer televisão”, disse o engenheiro eletrônico Eduardo Bicudo, professor da Universidade Mackenzie, responsável pelos estudos que vão definir qual dos três sistemas em operação no mundo será adotado no Brasil – o japonês, o europeu ou o americano. Para ele, porém, a mudança vale a pena: “Comparada com o potencial da digital, a TV atual é um lixo”.
No segundo parágrafo, encontramos duas vezes o emprego do verbo “assistir”:
I – “vai poder assisti-lo à meia-noite” II – “se quiser assistir a um conserto”
Assinale o único comentário que interpreta adequadamente essas duas construções.
(...) A história do estado da Bahia é antiga. Salvador foi a primeira capital do Brasil e por muitos anos foi o centro administrativo de Portugal na Colônia. Essa importância dada à capital abrangia também o Recôncavo Baiano. Aqui se instituiu um expressivo comércio de açúcar, fumo e outros produtos oriundos de diversas localidades, que foram em direção a Portugal e outros países europeus. A população do Recôncavo em períodos coloniais sofreu muito com a ambição desenfreada dos portugueses, que tinham como único interesse a exploração das riquezas destas terras. Observa-se muito bem no trecho seguinte de Miguel Santos e outros a intenção portuguesa, assim que chegou a estas terras.
Nos primeiros contatos que os portugueses mantiveram com o Recôncavo, perceberam a existência de uma diversidade de plantas, animais e uma sociedade nativa, denominada indígena. O colonizador europeu, quando partiu para África, América e Ásia, sabia que, se necessário, destruiria todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo: exploração das terras “descobertas”. Daí a construção de ideologias para justificar as investidas políticas, socioeconômicas e culturais que lhe trariam grandes lucros a partir da comercialização de produtos que não se identificavam com a realidade dos nativos.
(SANTOS, 1996)
A proximidade do Recôncavo com a primeira capital do Brasil facilitava o embarque dos produtos e desembarque dos escravos, tornando Salvador o principal ponto de comunicação, fazendo com que suas adjacências também sofressem inúmeras mudanças. Essa região já demonstrava sua importância desde os primórdios da colonização. Registros desse período ainda permanecem na paisagem de Salvador e de algumas cidades do Recôncavo: são os sobrados em estilo barroco, as igrejas, os pelourinhos. A paisagem mudou ao longo do tempo. Hoje, Cachoeira comporta uma intensa atividade turística, abriga um dos campi da UFRB, o que faz com que estudantes de variados locais do país se desloquem para esta pequena cidade para estudar, trazendo melhorias, mas também aumentando, e muito, o custo de vida da população cachoeirana. Cachoeira, felizmente, ainda preserva em sua arquitetura um longo período da história brasileira, em parte graças aos investimentos do governo, que através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) faz reformas em vários prédios, que já estavam prestes a sucumbir. Isto também ocorre em Salvador e São Félix. (...)
FONTE: http://www.narradoresdoreconcavo.com.br/index/reconcavo [adaptado]
O último parágrafo do texto fala, sobretudo, da cidade de Cachoeira. Segundo as autoras, essa cidade apresenta, nos dias de hoje, o seguinte contraste:
Analise as seguintes afirmativas sobre o plano no contexto educacional.
I. Um plano como instrumento de construção da realidade deve constar três elementos: a definição do que se quer atingir, a indicação da distância a que se está desse ideal, a proposta para diminuir tal distância.
II. O plano de sala de aula faz sentido quando os professores possuem aspirações maiores do que transmitir conteúdos preestabelecidos.
III. O plano de sala de aula, elaborado pelo professor, faz parte do processo de planejamento da escola.
A partir dessa análise, conclui-se que estão CORRETAS as afirmativas
Avaliação classificatória forma sujeitos críticos e analíticos, além de capacitá-los para enfrentar as competições impostas pela sociedade.
( ) Grande parte das tecnologias é usada como auxiliar no processo educativo – elas não são o objeto, a sua substância e nem a sua finalidade. ( ) As tecnologias, por si só, fazem a diferença qualitativa no processo educativo. ( ) Um dos problemas, na atualidade, relativos ao uso das tecnologias na educação refere-se à não adequação da tecnologia ao conteúdo a ser ensinado e aos propósitos do ensino. ( ) As articulações entre as instituições educacionais via redes devem ser pensadas somente como um modo diferente de promoção do ensino.
Assinale a sequência CORRETA.
1. A sociedade tem o dever de colaborar com o Estado na oferta educacional, assumindo as responsabilidades sobre aquelas etapas e/ou níveis mais complexos, como a educação especial.
2. A qualificação para o trabalho implica a formação profissional, que deve ocorrer, se possível, a partir das séries finais do ensino fundamental.
3. A educação é um direito do cidadão e, como tal, implica responsabilizar o Estado pela garantia das condições de sua oferta.
Assinale a alternativa correta.
Assinale
I - Os Conselhos de Educação têm como função possibilitar o vínculo entre a sociedade e o Estado.
II - Democratizar a educação significa, entre outras coisas, a defesa do direito à escolarização para todos e à universalização do ensino.
III - Com o respaldo da Constituição Federal/1988 e da LDBEN/1996, a gestão democrática passou a ser considerada e discutida.
Quais estão corretas?
Um desses passos é a
As crianças são alvo de muitas de nossas contradições. Não consideramos inadequado que elas se manifestem como consumidoras e que façam escolhas dos mais variados tipos; queremos que sejam autônomas com rapidez e isso faz com que se metam em encrencas que não lhes fazem bem e que ainda não têm condições de resolver; insistimos para que sejam precoces na aquisição de conhecimentos especializados e que busquem o processo hoje e sempre.
Ao mesmo tempo, consideramos que alguns temas da vida não lhes dizem respeito. Em período eleitoral, dá para perceber que política é um assunto que poucos adultos consideram pertinentes a elas. Mas as crianças não compartilham dessa opinião: elas estão envolvidas com as eleições e com a política. Entretanto, são poucas as que conseguem ter a boa companhia de seus educadores para que comecem a decifrar a complexidade e a importância do assunto. Você se lembra, caro leitor, que anos atrás as escolas começaram a declarar a importância da educação para a cidadania? Pois é: a maioria colocou essa expressão em seu projeto pedagógico. E o que vemos agora, em tempo de eleição? São poucas as escolas que têm trabalhado o tema em seu cotidiano com os alunos. Muitas até trabalham, mas de um modo tão fragmentado que não colaboram para que o aluno compreenda sobre as eleições como parte de um processo do regime democrático.
Diversas escolas têm realizado a simulação de eleições para que os alunos entendam os cargos disputados e suas funções, e aprendam a argumentar e a observar os candidatos em seu empenho para convencer os eleitores de que são merecedores de seu voto. Boa parte realiza esse trabalho com alunos dos ciclos mais adiantados. Quantas escolas fazem isso com os alunos da educação infantil e dos primeiros anos do fundamental?
Enquanto isso, as crianças, desde a mais tenra idade, declaram sua preferência por este ou aquele candidato de acordo com o que lhes importa – tom de voz, tipo de roupa, cabelo –, xingam sem pudor outros, afirmam com convicção que todo político rouba, pratica corrupção, mente etc.. Muitas crianças testemunham brigas de adultos por causa de suas diferentes preferências políticas, observam a violência da argumentação utilizada neste período, entram de gaiato em farsas inventadas contra este ou aquele candidato. Assim, qual criança vai se interessar por política? E nós devemos querer que elas se interessem!
Parece que as famílias têm feito mais por seus filhos do que as escolas por seus alunos nessa questão: ouvem o que os filhos têm a dizer sobre os candidatos e explicam, sempre que conseguem, os equívocos de sua opinião, tentam conter o palavreado que eles usam, ensinam o sentido de tantas pesquisas etc.. Mas os pais têm o direito de tentar levar o filho para junto de sua posição ideológica, não é verdade?
Por isso faz tanta falta o trabalho da escola em política e cidadania: ela poderia incentivar os alunos a ter visão crítica, a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas. Esse trabalho poderia incentivar as novas gerações a querer dar continuidade ao estado democrático e a ter interesse real por política. Não é?
Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.
“(...) a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas.”
I. 6 + 3 = 8 e 1 + 1 = 3. II. 2 + 7 = 9 ou 1 > 3 = 5. III. Se 11 é menor que 15, então 3 é par.
Pode-se concluir corretamente que:
O período histórico no qual está inserido as Grandes Navegações, incluindo-se o descobrimento do Brasil, é denominado