Questões de Concurso Para psicologia

A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam dessa forma.

O relatório ou laudo psicológico é um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins, dentre outros, de justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante.

Parecer é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica.

O atestado psicológico é um documento que visa informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionadas ao atendimento psicológico, com a finalidade, dentre outras, de declarar o comparecimento do atendido e/ou de seu acompanhante, quando necessário.

A declaração é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.

O exercício da profissão, fora da área de jurisdição do Conselho Regional de Psicologia em que o profissional tem inscrição principal, não o obriga à inscrição secundária.

No caso de falecimento de profissional inscrito, o cancelamento será automático, subsistindo, entretanto, seus eventuais débitos decorrentes de anuidade, taxas, emolumentos e multas.

Toda publicidade veiculada por psicólogo conterá obrigatoriamente o nome completo do profissional, a palavra psicólogo, a sigla do Conselho Regional de Psicologia em que tenha sua inscrição e o número dessa inscrição.

O psicólogo poderá requerer o cancelamento de sua inscrição, ainda que esteja respondendo a processo ético.

As pessoas com formação e atividade profissional em Psicologia no exterior, que venham a atuar no Brasil a convite de entidades educacionais, profissionais ou científicas, ou ainda, de grupos de psicólogos, por um período de, no máximo, 3 (três) meses por ano, deverão comunicar, direta e exclusivamente, ao Conselho Federal de Psicologia.

I e II, somente.

I e III, somente.

II e III, somente.

I, somente.

todas.

Os diplomados em Psicologia por Universidades ou Faculdades estrangeiras reconhecidas pelas leis do país de origem, cujos diplomas tenham sido revalidados em conformidade com a legislação em vigor, poderão exercer a profissão de Psicólogo.

É função do psicólogo, dentre outras, assessorar, tecnicamente, órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares.

Os alunos que tiverem cursado em nível superior, no Brasil ou no estrangeiro, disciplinas constantes do currículo dos Cursos de Psicologia, poderão ser dispensados dessas disciplinas, desde que obtenham parecer favorável dos órgãos técnicos da Faculdade aprovado pelo Conselho Universitário, no caso de Universidades, e pela Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura, no caso de estabelecimentos isolados.

As Faculdades, ao requererem autorização para o funcionamento de Curso de Psicólogo, poderão, a seu critério, possuir serviços clínicos e serviços de aplicação à Educação e ao Trabalho, desde que abertos ao público e de forma gratuita, de acordo com o tipo de formação que pretendam oferecer nesse nível de Curso.

É livre em todo o território nacional o exercício da Profissão de Psicólogo, observadas as exigências previstas na legislação em vigor e no Decreto nº 53.464/64.

Os processos disciplinares não poderão ser iniciados de ofício pelos Conselhos Regionais de Psicologia.

A pena a ser aplicada nos processos disciplinares ordinários no processamento de infração cometida por pessoa física inscrita no Conselho Regional de Psicologia será de advertência, multa no valor de 1 (uma) a 10 (dez) anuidades, tendo como referência a anuidade praticada pelo Conselho Regional no exercício em que esta vier a ser imposta.

Na aplicação da pena, o Plenário do Conselho Regional de Psicologia considerará, em cada caso, a gravidade da falta, a especial gravidade das faltas relacionadas com o exercício profissional, a individualidade da pena e o caráter primário ou não do infrator.

A pena a ser aplicada nos processos disciplinares ordinários no processamento de infração cometida por pessoa jurídica será de multa, no valor de 5 (cinco) a 10 (dez) anuidades, tendo como referência a anuidade praticada pelo Conselho Regional no exercício em que esta vier a ser imposta, suspensão temporária das atividades, ou cassação do registro ou cadastramento.

Para efeito de análise de reincidência do psicólogo no cometimento de infração ética que envolve mesma matéria, deverá ser considerada a existência de processos éticos já julgados no período de 5 (cinco) anos anteriores, contados a partir do cumprimento da pena imposta.

I e II, somente.

I e III, somente.

II e III, somente.

I, somente.

todas.

É vedado ao psicólogo induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.

É dever do psicólogo a prestação de serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar a benefício pessoal.

Ao fixar a remuneração por seu trabalho, o psicólogo levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as condições do usuário ou beneficiário.

É vedado ao psicólogo, em qualquer hipótese, intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional.

O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que as atividades de emergência não sejam interrompidas.

O Conselho Federal de Psicologia é autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito privado, com autonomia administrativa e financeira.

Compete ao Conselho Federal de Psicologia publicar, anualmente, o relatório dos trabalhos e a relação de todos os psicólogos inscritos.

O Conselho Federal de Psicologia será constituído de 11 (onze) membros efetivos e 11 (onze) membros suplentes.

Compete privativamente aos Conselhos Regionais de Psicologia, propor, por intermédio do Ministério da Educação, alterações da legislação relativas ao exercício da profissão de psicólogo.

O patrimônio do Conselho Federal será constituído dos valores referentes à metade de anuidades, taxas, emolumentos e multas arrecadados pelos Conselhos Regionais.

O concurso público terá validade de até 1 (um) ano, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 12 (doze) meses, durante o qual sua aptidão e sua capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo.

Ao servidor em estágio probatório não poderão, em qualquer hipótese, ser concedidos afastamentos.

O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

São formas de provimento de cargo público, entre outras, a nomeação, a ascensão e a transferência.

A posse do aprovado em concurso público ocorrerá no prazo de até noventa dias, contados da publicação do ato de provimento.

A condição de brasileiro nato é um dos requisitos para a investidura em cargo público

As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais deverão prover seus cargos somente com professores, técnicos e cientistas brasileiros, natos ou naturalizados.

Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 25% (vinte e cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso.

divulgar e informar a todos os integrantes de sua classe sobre a existência desse Código de Ética, estimulando seu integral cumprimento.

comunicar, no prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas, a seus superiores os atos ou fatos contrários ao interesse público, desde que ilegais.

retirar da repartição pública, mesmo sem estar legalmente autorizado, documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público, desde que atue para o bem comum ou para a segurança coletiva.

abster-se da participação em movimentos grevistas.

ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro a esse Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão.

toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, implicando, necessariamente, a desordem nas relações humanas.

a publicidade de todo ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, vedada, em quaisquer circunstâncias, a decretação de sigilo.

a noção de moralidade da Administração Pública limita-se à distinção entre o legal e o ilegal.

o servidor público deverá, sempre que possível, se pautar pela conduta ética; assim, terá que decidir tão somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno.

o trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo a seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.

somente I e II são corretas.

somente I e III são corretas.

somente II e III são corretas.

todas são incorretas.

todas são corretas.

I e II, somente.

II e III, somente.

I, II e III, somente.

II, III e IV, somente.

todas.

I.

II.

III.

II e III.

II, III e IV.

avançando, avançando e avançando.

avançando, avançando e retrocedendo.

avançando, retrocedendo e avançando.

retrocedendo, avançando e retrocedendo.

retrocedendo, retrocedendo e retrocedendo.

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Considerando-se o contexto da tirinha, como o homem se refere a algo que pertence unicamente a seu interlocutor, o emprego do pronome "esse" está absolutamente correto, de acordo com a Norma Culta escrita da língua portuguesa.

Considerando-se o contexto da tirinha, como o homem se refere a algo que está ligado tanto a seu interlocutor quanto a si próprio, o emprego do pronome "esse" está absolutamente correto, de acordo com a Norma Culta escrita da língua portuguesa.

Porque o referido banco, no contexto da tirinha, é tanto aquele em que está sentado o homem quanto aquele em que está deitada a mulher, poderia ser empregado, correta e indistintamente, ou o pronome "este" ou o pronome "esse", de acordo com a Norma Culta da língua portuguesa.

No contexto da tirinha, como o homem também está sentado no banco em que a mulher está deitada, o correto seria o emprego do pronome "este", em respeito à Norma Culta escrita da língua portuguesa.

No contexto da tirinha, como o homem também está sentado no banco em que a mulher está deitada, empregou-se corretamente o pronome "esse", em respeito à Norma Culta escrita da língua portuguesa.

Como o substantivo "necessidade", no contexto em que aparece, rege a preposição "a", o correto seria escrever "à senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de sujeito do verbo "ficar", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de objeto direto do verbo "vejo", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de objeto direto do verbo "ficar", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como o substantivo "necessidade", no contexto em que aparece, rege a preposição "por", o correto seria escrever "pela senhora".