Questões de Concurso
De 2016
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“Durante o século XIX, versões maiores e menores de vários instrumentos de sopros foram sendo incorporadas à orquestra, aumentando assim a extensão das notas e a variedade de timbres, de tal modo que a formação do naipe das madeiras na orquestra moderna frequentemente inclui: flautas e flautim; oboés e corno inglês; clarinetas e clarineta baixo (e ocasionalmente saxofone); fagotes e contrafagotes.”
(BENNETT, 1986, p. 31). BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro, J.Zahar, 1986.
É CORRETO afirmar que no final do século XVIII - quando Haydn estava escrevendo suas últimas sinfonias e Beethoven estava para escrever a sua primeira - o naipe de madeiras consistia em
Diversos trabalhos de educação musical podem ser desenvolvidos dentro de um coral, dentre os quais destacam-se as atividades de orientação vocal, ensino de leitura musical, solfejo e rítmica. (RAMOS, 2003).
RAMOS, Marco Antônio da Silva. O Ensino da Regência Coral. São Paulo, 2003.Tese (livre-docência). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.
Neste sentido, o canto coral estabelece um processo de desenvolvimento da produção sonora que pode ser percebida em quais dimensões?
Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão que segue. Podemos incluir o canto coral em um cenário de qualidade de vida e equilíbrio social. Assim, após o cumprimento das necessidades básicas e de segurança de dada população, a participação em atividades que promovam o aumento da autoestima e do senso de auto-realização constitui significativo aspecto da formação do indivíduo.
(AMATO NETO; FUCCI AMATO, 2007). AMATO NETO, João; FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Organização do trabalho e gestão de competências: uma análise do papel do regente coral. Gepros: Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Bauru, v. 2, n. 2, p. 89- 98, 2007.
Considerando o texto acima, é CORRETO afirmar que o canto coral na educação é importante, pois
"O domínio básico do instrumento parece ser de grande valia para a construção da sua desenvoltura e autonomia na leitura e na performance. É um recurso auxiliar no estudo de repertório, favorece a compreensão musical, prepara para atividades profissionais à frente de um grupo coral e para a orientação de seus futuros alunos de canto e técnica vocal. Diante do conjunto de informações e capacidades, recursos pedagógicos e habilidades específicas de um professor de música, parece-nos imprescindível a experiência com o piano, na formação de um aluno da Licenciatura. A desenvoltura na percepção harmônica é um suporte fundamental para a qualidade do trabalho de um musicalizador, seja na escola especializada, ou da rede regular de ensino, seja em aulas particulares. O potencial expressivo do futuro educador musical pode ser explorado - e valorizado - através do tratamento consciente de possibilidades dinâmicas e timbrísticas do piano (ou teclado com sensibilidade ao toque). Deste profissional são esperadas, dentre outras, as capacidades de fazer harmonizações, pequenos arranjos, transposições, improvisações. Presumimos ser interessante a habilidade específica no piano porque, mesmo não sendo um instrumento comumente disponível nas escolas regulares, há como se utilizar um teclado nas aulas, com vantagens de um instrumento harmônico que permite aos alunos a visualização e a experimentação da organização das alturas e de pequenas estruturas musicais."
MACHADO, Maria Inêz Lucas. O Piano Complementar na Formação Acadêmica: concepções pedagógicas e perspectivas de interdisciplinaridade. Per Musi, n. 27, 2013. p. 115-131.
Segundo a autora, uma formação complementar em piano pode contribuir para:
O Da Capo adapta o aprendizado com músicas folclóricas brasileiras aproximando aos alunos-músicos de sua realidade melódica diferente dos métodos tradicionais trazidos para o Brasil, baseados na Europa, particularmente Itália, Portugal e Alemanha, países historicamente ligados as Bandas de Música. Dentre as características do método está o fato do aprendiz ter o contato do instrumento desde a primeira aula, e durante a aplicação possibilita além da banda a criação de conjuntos, formações menores como duos, trios, quartetos, no próprio corpo musical trabalho, cunhando desta forma uma forte auto estima, uma motivação. O método consiste em utilizar músicas com células rítmicas simples, utilizando a teoria e a prática no instrumento simultaneamente diferente da tradicional (Execução separada da teoria). Assim pela necessidade de métodos, de materiais didáticos de ensino coletivo, de caráter informativo e da tentativa de experimentar outras ideias (sic) pedagógicas no ensino da técnica musical dos alunos, fez com que o Prof. Joel Barbosa desenvolvesse o Da Capo.
MARTINS, José Alípio de Oliveira. O Método Da Capo: Banda de Música, Educação, Sociologia e Pontos de Convergência. Disponível em: . Acesso em: 17 nov 2016.
Com base no trecho acima, é possível afirmar que o método Da Capo utiliza:
Voltando à realidade brasileira, na maioria das vezes o que se encontra, são grupos de Fanfarra ou de percussão regional, que na informalidade, em muitos casos, os professores são monitores, músicos amadores, sem formação acadêmica, e, apesar disto, muitos são eficientes, podendo satisfazer a cada proposta de trabalho em alguma escola ou localidade. É raro encontrar nas Instituições de ensino fundamental e médio, estrutura para o desenvolvimento de Bandas de Música Escolares. Tais agremiações são, portanto, um modo eficiente e célere de aprendizado e que apresenta condições de musicalizar jovens, bem como possibilitar um repensar do ensino formal de música nas escolas dentro do currículo de Educação Artística em geral.
MARTINS, José Alípio de Oliveira. O Método Da Capo: Banda de Música, Educação, Sociologia e Pontos de Convergência. Disponível em: . Acesso em: 17 nov 2016.
De acordo com o trecho acima, as bandas de música podem contribuir, no âmbito da educação formal:
A começar pela preparação de uma obra pelo regente, mesmo que ele possua a escuta interna e ainda que o regente tenha a formação de cantor e a percepção acurada, percebe-se a necessidade da utilização do piano para a escuta harmônica. É nessa habilidade que parece se convergir o maior grau de dificuldade, o caso de leitura de grade.
No ensaio, quando não houver um correpetidor ele deverá saber quando será necessário tocar um acompanhamento ou para modelar uma frase e para demonstrar determinada linha em destaque com a harmonia respectiva. Para isso, precisará dominar a técnica pianística de destacar uma melodia numa voz.
Vemos que a investigação dos currículos, nos leva a entender que embora os livros de regência não abordem as habilidades pianísticas do regente de coro, a maioria dos cursos do Brasil exigem do aluno uma preparação que contempla mais de dois anos de estudo do piano. A partir disso, chegamos a conclusão que o aprendizado do piano como ferramenta é significante na formação do regente de coro.
LISBÔA, Márcio Roberto; COUTINHO, Carlos Henrique Costa. O Piano como Ferramenta para o Regente de Coro. Disponível em: . Acesso em 15 nov 2016.
De acordo com o trecho acima, entende-se que a formação do regente de coro, no Brasil, de maneira geral:
De acordo com a LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 - Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:
I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;
II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;
III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.
Está correto o que se afirma em:
A insistência no canto de melodias que não estejam inseridas dentro da capacidade vocal das crianças pode contribuir para o aumento do número de crianças desafinadas, uma vez que, ao tentar cantar em uma altura vocalmente confortável, elas podem estar assimilando estruturas musicais distorcidas.
SOBREIRA, Silvia. Desafinação Vocal. Brasília: MUSIMED, 2003.
Conforme o trecho acima, a desafinação vocal pode emergir:
Assinale a alternativa incorreta. O fisioterapeuta que atua em ambiente hospitalar, principalmente nas Unidades Intensivas deve ter conhecimento sobre alguns exames laboratoriais importantes e frequentes tais como:
De acordo com a LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 - Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:
I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.
Está correto o que se afirma em:
O hábito de cantar não tem sido trabalhado dentro das famílias brasileiras em geral. (...) Grande parte das crianças, ao ingressarem no coral, encontra-se com a saúde vocal prejudicada, falando com a voz excessivamente rouca, além de possuírem uma extensão vocal pouquíssimo desenvolvida, principalmente no que diz respeito à região mais aguda da voz. Esses hábitos fazem parte da realidade social na qual estão inseridos.
CHEVITARESE, Maria José. O Canto Coral como Agente de Transformação Cultural nas Comunidades do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho: Educação para Liberdade e Autonomia. Tese (Doutorado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social). Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007.
O trecho acima trata sobre a pouca difusão do canto entre as famílias brasileiras. Sobre isso, é possível afirmar:
Entendemos, portanto, que a preparação vocal engloba os exercícios essencialmente fisiológicos e com fins especificamente musicais (como afinação, fraseado, dinâmica), associados às qualidades vocais (como apoio, sustentação, ressonância, articulação). A preparação vocal pode trabalhar elementos musicais encontrados no repertório (como saltos, escalas, arpejos, ritmos mais complexos, notas mais longas) com exercícios direcionados, favorecendo a interpretação musical.
MOREIRA, Ana Lúcia Iara Gaborim; RAMOS, Marco Antonio da Silva. Preparação Vocal no Coro Infanto-Juvenil: desafios e possibilidades. CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, 24. São Paulo. Anais... 2014.
Conforme o texto acima, a preparação vocal de um coral deve contemplar:
De acordo com a LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 - Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a:
I- alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta;
II- conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes;
III- conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado;
IV- conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
Está correto o que se afirma em:
No contexto educacional, o canto coral é relevante pelo fator motivação e é uma consequência da liderança que o regente deve exercer sobre seu grupo. Essa liderança pode ser traduzida em bases de autoridade, que podem ser aplicadas ao regente coral.
(FUCCI AMATO, 2007) FUCCI AMATO, R. C. O Canto Coral como Prática Sóciocultural e Educativo-musical. Opus (Belo Horizonte. Online), v. 13, p. 75-96, 2007.
Sinalize três bases da liderança do regente no processo de educacional, segundo FUCCI AMATO (2007):
De acordo com a LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Consideramos Transferência de Capital, EXCETO:
De acordo com a LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 - Nas despesas de capital, consideramos investimentos, EXCETO:
De acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000- Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais: I - na esfera federal:
De acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000- Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais: I - na esfera federal:
De acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000- Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados- II - Estados: