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Sobre história do brasil em história
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Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Os aldeamentos agrupavam indígenas de diferentes etnias em um mesmo espaço físico sob a tutela espiritual das ordens religiosas.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Apesar da violência do contato com os colonizadores e dos prejuízos culturais, os indígenas utilizaram os aldeamentos como espaços de reelaboração identitária, resistindo à colonização.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
A guerra justa legitimava a escravidão dos indígenas que permanecessem hostis aos portugueses em suas aldeias.
A prática da guerra justa levou ao extermínio e à escravização de diversos povos tupis que habitavam o litoral da América.
Os primeiros núcleos urbanos surgiram com a produção pastoril, que adentrou a oeste do país.
Na década de 1920, a sociedade brasileira viveu um período de grande efervescência e profundas transformações. Mergulhado numa crise cujos sintomas se manifestaram nos mais variados planos, o país experimentou uma fase de transição cujas rupturas mais drásticas se concretizaram a partir do movimento de 1930.
FERREIRA, Marieta de Moraes e PINTO, Surama Conde Sá.
“A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930”.
In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília. O Brasil republicano.
Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Duas das transformações socioeconômicas que contribuíram para a ruptura mais drástica indicada foram:
Portugueses: Toda a força é insuficiente contra a vontade de um Povo, que não quer virar escravo: a História do Mundo confirma esta verdade, confirmam-na ainda os rápidos acontecimentos que tiveram lugar neste vasto Império embaído, a princípio, pelas lisonjeiras promessas do Congresso de Lisboa, convencido logo depois das falsidades delas, traído em seus direitos mais sagrados, em seus interesses mais claros não lhe apresentando o futuro outra perspectiva, senão a da recolonização e a do despotismo legal (…) o grande e generoso Povo Brasileiro (…) foi unanime em escolher-me para seu defensor Perpétuo, honroso encargo que com ufania aceitei e que saberei desempenhar à custa de todo meu sangue.
Proclamação do imperador D. Pedro I aos portugueses, 21/10/1822.
Disponível no Arquivo Nacional.
A partir do documento, o processo descrito na carta e uma de suas causas foram, respectivamente:
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015, p. 455.
Em dezembro de 1968, a ditadura civil-militar brasileira impôs ao país o Ato Institucional nº 5 – o AI 5. Esse ato marcou o endurecimento do regime que governou o país entre 1964 e 1985. É correto afirmar que o AI 5
[…].
Os quilombos foram muitos e não eram unidades homogêneas, ou seja, variavam quanto a lugar, tamanho, população, forma de organização, integrantes e “desempenharam um importante papel no complexo tecido social que era o sistema brasileiro da escravidão.
DA SILVA, Giselda Shirley; DA SIILVA, Vandeir José. Quilombos brasileiros: alguns aspectos da trajetória do negro no Brasil. Revista Mosaico, v. 7, n. 2, p. 191-200, jul./dez. 2014. p. 192-193.
Os quilombos foram a mais destacada forma de reação coletiva de negros escravizados durante o período colonial brasileiro. Sobre os quilombos, assinale a alternativa correta.
I – Plano econômico marcado por, dentre outras, medidas como: criação de um amplo programa de obras públicas, com o objetivo de garantir empregos à população; controle do sistema financeiro e desvalorização do dólar, para favorecer as exportações; criação da Previdência Social, a fim de proteger os trabalhadores; diminuição da jornada de trabalho com manutenção do salário; ação governamental para acordos entre empresários e diminuição da livre concorrência; taxação dos lucros das aplicações em ações, títulos ou fundos; perdão ou moratória de dívidas de pequenos proprietários; facilitação de crédito, subsídios e prêmios aos fazendeiros que cumprissem metas de produção pactuadas com o governo.
II – Plano econômico marcado por, dentre outras, medidas como: mudança da moeda de cruzados novos para cruzeiros; início do processo de privatização de estatais; reforma administrativa com diminuição de ministérios, autarquias e empresas públicas; demissão de funcionários públicos; abertura do mercado brasileiro ao exterior com a extinção de subsídios do governo; flutuação cambial sob o controle do governo; retenção de saldos bancários superiores a 50.000 cruzeiros por cliente.
Em momentos de graves crises econômicas nacionais ou mundiais, foram implantados planos econômicos pelos governos com o objetivo de alterar as economias e superar as crises, o que resultou em efeitos na vida política, social, econômica e cotidiana das pessoas que os vivenciaram. Assinale a alternativa que contém, respectivamente, os nomes dos planos econômicos caracterizados nos itens I e II.
Cleonice Berardinellí. Pretos, Índios e Judeus nos Sermões de Vieira. In. João Adolfo Hansen, Adma Muhana, Hélder Garm (Orgs). Estudos sobre Vieira - São Paulo: Ateliê Editorial. 2011.
Este Sermão do Pe. Antônio Vieira (1608-1697) faz uma crítica à escravização dos indígenas e expõe a grande demanda por essa mão de obra no Estado Colonial do Maranhão até meados do século XVIII. A assertiva que explica o cativeiro dos indígenas no Maranhão colonial é a seguinte:

Considerando a organização social de Canudos, pode-se afirmar que essa era uma sociedade
A frente interiorana responsável pela ocupação do sertão maranhense teve como características o caráter

A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904. Seu estopim foi a campanha de vacinação em massa da população, efetivada pelo governo federal, após a lei que estipulou a vacina obrigatória contra a varíola. Essa insurreição urbana tem causas mais profundas, entre as quais podem ser destacadas
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América, julgue o item a seguir.
Os indígenas que habitavam os aldeamentos eram oriundos
de etnias às quais havia sido declarado o mecanismo da
guerra justa.
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América, julgue o item a seguir.
As estruturas políticas e sociais africanas influenciaram o
tráfico negreiro transatlântico enquanto este perdurou na
América.
As pinturas e gravuras rupestres constituem as mais antigas formas de expressão artística do ser humano na América. Algumas delas, como é o caso das pinturas da Serra da Capivara, mostradas a seguir, são consideradas patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO desde 1991.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
Grande parte dos símbolos pictóricos já foi decifrada, o que permitiu aos historiadores conhecer as sociedades indígenas pré-cabralinas.
A luta dos escravos pela liberdade na segunda metade do século XIX foi o primeiro capítulo da história do movimento operário no Brasil. Os escravos organizaram-se coletivamente para obter a liberdade, negociaram condições de trabalho, fizeram greves, recorreram à justiça para conseguir alforrias e para confrontar os senhores de diversas formas. Enfim, articularam uma cultura política complexa que ajudou a enterrar a sociedade senhorial-escravista.
CHALHOUB, S. O primeiro capítulo da história do movimento operário no Brasil. Livro de Resumos — XXI Simpósio Nacional de História. Niterói: UFF, 2001 (adaptado).
Na relação entre os movimentos abolicionista e operário, a atuação dos escravos, conforme descrita no texto, favoreceu a
Especialistas debatem influências do movimento estudantil atual. Para eles, o mais importante ato da sociedade brasileira contra a Ditadura Militar, que completou 50 anos, foi a chamada Passeata dos 100 mil, que ocorreu no Rio de Janeiro. Estudantes, políticos, intelectuais e trabalhadores enviaram sua mensagem ao governo militar. A manifestação foi pacífica, diferente de outras que aconteceram naquele ano de 1968. Para os professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, os frutos da Passeata reverberam até hoje entre os jovens.
Disponível em: www.jornaldausp.com.br.
Acesso em: 14 set. 2019 (adaptado).
Na atualidade, o movimento descrito no texto foi importante para a construção da ideia de